Plano de Aula

Plano de aula: Atividade de revisão simplificada: Jogo com nomes (crachás)

Plano 3 de uma sequência de 3 planos. Veja todos os planos sobre Nome próprio

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Descrição

Esta é 3ª aula de um conjunto de 3 planos de aula com foco em análise linguística e semiótica. A finalidade desse conjunto de planos é Identificar e construir o próprio nome dando ênfase na segmentação em sílabas e na relação fonema-grafema.

Veja todos os planos da sequência aqui.

Materiais sugeridos

  • Equipamentos e dispositivos:
    Computador, Tablet ou Celular com acesso à Internet e projetor.

  • Recursos Educacionais Digitais:
    Wordwall

  • Materiais diversos:
    - Painel com nomes de todas as crianças, escritos com letra de fôrma maiúscula e em estrutura de uma lista;

    - Caixa de sapato com uma abertura na tampa suficiente para que a criança consiga enfiar a mão e retirar um crachá;

    - Tiras de papel e canetinhas ou lápis para a escrita dos crachás.

Habilidades BNCC:

Objeto de conhecimento

  • Correspondência fonema-grafema

Prática de Linguagem

  • Análise Linguística/Semiótica (alfabetização)

Objetivos de aprendizagem

  • Escrever o nome do amigo em um crachá (nome sorteado). Ler o nome de um amigo em um crachá e relacioná-lo ao dono (crachás estarão em uma caixa surpresa). Sempre observando as sílabas (iniciais, mediais e finais) dentro do propósito do jogo.

Competências gerais

4. Comunicação

5. Cultura Digital

9. Empatia e Cooperação

doubtsO Nível de Competência Digital proposto para a aplicação deste plano é Avançado
doubts

Aula

Sobre esta aula

Tempo previsto: 60 min

Esta é 3ª aula de um conjunto de 3 planos de aula com foco em análise linguística e semiótica. A finalidade desse conjunto de planos é Identificar e construir o próprio nome dando ênfase na segmentação em sílabas e na relação fonema-grafema.

Dificuldades antecipadas: O estudante está motivado para brincar? Em caso negativo, investigue se a dispersão está relacionada por não estar entendendo o conceito de sílaba, e assim não conseguindo participar efetivamente das brincadeiras. Nesse caso, faça agrupamento produtivo formando duplas em que um amigo mais experiente quanto ao sistema de escrita, possa auxiliá-lo.

Por exemplo, uma criança com hipótese silábica com valor sonoro (portanto mais atenta ao universo escrito, principalmente à questão fonema-grafema) com uma criança com hipótese pré-silábica (que muitas vezes não se atentam às letras, suas posições em uma palavra, etc).

Se por ventura, uma criança com hipótese silábica se mostrar com muita dificuldade em jogar agrupe-a com uma criança com hipótese silábica alfabética ou alfabética.

Lembre-se de que os agrupamentos produtivos devem ser compostos por crianças com hipóteses próximas para não se correr o risco de que toda a responsabilidade fique com aquele que sabe mais, já que a distância de compreensão entre as crianças é muito grande.

Organização da aula

Conversa inicial/Introdução:

Tempo previsto: 10 min

Vamos construir crachás? Você sabe o que é um crahcá e para que ele serve?

Inicie a aula perguntando à turma se alguém sabe o que é “um crachá”.

Depois de chegarem à conclusão de que se trata de um objeto de identificação, pergunte:

- Vamos construir os nossos crachás?

- Como poderíamos fazê-lo?

- Onde o usamos? Em casa? No mercado? Na escola?

Conclua dizendo que:

- Os crachás servem para facilitar a comunicação entre as pessoas, pois ajuda com que memorizem os nomes uns dos outros.

Vamos brincar com os nossos nomes...

Inicie a aula propondo a brincadeira “Suco gelado, cabelo arrepiado” (a letra da música está em um arquivo para impressão no material complementar):

As crianças devem ficar em uma roda;

Todos cantam a música e passam uma bola;

Quando a bola cair, deve-se verificar a letra que estava sendo recitada;

Quem deixou a bola cair deve dizer o nome de algum amigo ou amiga que o nome começa com aquela letra.

Caso não tenha um amigo (a) cujo nome inicie com aquela letra, pode-se dizer o nome de alguém fora do círculo dos amigos da escola.

Após algumas vezes de brincadeira, provoque-os dizendo que tem um novo desafio para as crianças e envolve uma caixa surpresa e os seus nomes. Pergunte:

- Alguém sabe o que é uma caixa surpresa?

- Alguém já brincou?

- Como foi essa brincadeira?

- Por que será que essa caixa tem o nome de “caixa surpresa”?

Permita que as crianças manuseiem a caixa, mas com ela lacrada - apenas para aumentar o suspense.

Então, desafie-os:

- Vamos montar uma “caixa surpresa” com os nossos nomes?

Em seguida, proponha que as crianças formem duplas e com o apoio do “painel de nomes” (se necessário) peça que elas escrevam o nome do amigo da dupla em um crachá.

Após a escrita, a criança que escreveu entrega o crachá para o seu amigo (dono do nome) para que ele faça a revisão:

Peça para que a criança leia o nome e confira se todas as letras do seu nome estão lá.

Caso você perceba que a criança não domina a escrita do próprio nome, pergunte a ela, onde tem escrito o seu nome para consulta (painel dos nomes, nas etiquetas dos cadernos e livros, etc) incentive-a a buscá-lo.

O dono do nome faz a conferência do seu nome:

Caso esteja correto, entrega para a professora para a última revisão.

Caso esteja errado, devolve ao amigo que o escreveu e aponta onde precisa ser consertado / reescrito.

Após a constatação de que os nomes estão corretos, guarde os crachás na caixa surpresa.

Escreva o seu nome em um crachá e participe da brincadeira também, para que as crianças sintam-se, ainda mais, motivadas.

Prepare três fichas onde estará escrito em cada uma delas:

1ª SÍLABA;

SÍLABAS DO MEIO;

ÚLTIMA SÍLABA;

Guarde essas três fichas com você para utilizá-las a cada vez que um crachá for sorteado.

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