Atividade para impressão - Roteiro para produção textual - Reportagem
Roteiro para produção textual - Reportagem
Plano de Aula
Plano 14 de uma sequência de 15 planos. Veja todos os planos sobre Reportagem
Este plano é um dos prioritários. Veja agora
Este slide não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar.
Sobre esta aula: esta é décima quarta aula de uma sequência de 15 planos de aula com foco no gênero Reportagem e no campo de atuação Vida pública / Vida cotidiana / Estudo e Pesquisa. A aula faz parte do módulo de Produção de Texto.
Materiais necessários: Computador com acesso à internet, atividade impressa na aula 13 (roteiro de produção da reportagem), caderno, lápis, borracha, quadro, giz (ou caneta) ou folha grande de papel para registro no painel.
Informações sobre o gênero: A reportagem, gênero textual cujas esferas de circulação são jornais, revistas (impresso ou digital), portais na internet, tem como objetivo informar fatos de interesse público. Para isso, as reportagens são escritas com base em diferentes tipos de informação e podem ser aprofundadas por meio de entrevistas, gráficos, infográficos, tabelas, para apresentar versões ou informações sobre um mesmo fato, de modo a orientar e contribuir para formar a opinião do leitor.
Dificuldades antecipadas: Pode ser necessário oferecer apoio individual para as crianças que não tenham estudado, não tenham compreendido os elementos composicionais do gênero reportagem ou, ainda, que mostrem pouca autonomia em situações que envolvem a revisão textual. Além disso, também é importante atentar para as crianças que apresentam dificuldade de leitura, escrita e inserção no grupo. Reunir em uma mesma equipe de trabalho alunos que possam colaborar uns com os outros, tanto em relação ao desempenho pedagógico quanto às possibilidades de compartilhar ideias, é uma estratégia que torna possível o exercício do trabalho cooperativo e favorece o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, a autoestima e união dos alunos. Desse modo, vale destacar aqui as palavras do autor espanhol Daniel Cassany:
“As tarefas de escrita devem promover a integração entre os aprendizes. Se acreditamos que a linguagem é social e que se adquire e se desenvolve a partir da integração com a comunidade, as tarefas propostas devem promover as trocas entre os aprendizes. Os colegas podem ajudar um escritor-aprendiz a buscar ideias, a organizá-las, a revisar os rascunhos etc. Que sentido tem proibir copiar ou isolar o aluno de seus colegas, se – como disse o filósofo – não falamos através da língua: é a língua que fala através de nós? Que vantagem tem ensinar a usar a escrita de modo individual se a sociedade exige autores cooperativos que saibam trabalhar em equipe?“ (Cassany, D. 2001: 01).
Assim, procure planejar antecipadamente as aulas deste módulo, tendo em vista os conhecimentos prévios quanto o gênero Reportagem e a necessidade de que a formação de grupos atenda às características da sua turma.
Referências sobre o assunto:
BAZZONI, Cláudio. Têxtil, texto. In: SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Aprender os padrões da linguagem escrita de modo reflexivo: Unidade IV – Você sabia? – Livro do professor, 2011. São Paulo : SME/ DOT, 2011, 56p., disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/16469.pdf. Acesso em 8 de dezembro de 2018.
BRANDÃO, A, LEAL, T. Produção de textos na escola: reflexões e práticas no ensino fundamental. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2006.
CASSANY, Daniel. Decálogo didáctico de la enseñanza de la composición, disponível em:
https://repositori.upf.edu/bitstream/handle/10230/21216/Cassany_GD_2001.pdf?sequence=1. Acesso em 9 de dezembro de 2018.
CARDOSO, Cancionila J. e VAL, Maria da Graça Costa. Produção de textos escritos, disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/producao-de-textos-escritos. Acesso em 8 de dezembro de 2018.
CAVALCANTI, Mariane Carvalho B. Situação comunicativa,
disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/situacao-comunicativa. Acesso em 28 de novembro de 2018.
DOLZ, J., GAGNON, R. DECÂNDIO, F. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas: Mercado de Letras, 2010.
NÓBREGA, Maria José de. Redigindo textos, assimilando a palavra do outro. Revista Acadêmica de Educação do Ise Vera Cruz, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 22-34, 2011, disponível em: http://site.veracruz.edu.br/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/article/view/3/2. Acesso em 09 de dezembro de 2018.
NOVA ESCOLA e BERNARDO, Nairim. Como ensinar os alunos a escrever de verdade, disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/7726/como-ensinar-os-alunos-a-escrever-de-verdade. Acesso em 2 de dezembro de 2018.
Tempo sugerido: 2 minutos
Orientações:
O trabalho proposto neste módulo reúne os aspectos já abordados nos planos anteriores relativos à estrutura do gênero “Reportagem”, mais especificamente nos planos de Análise Linguística e Semiótica, e se desenvolve a partir deles. Caso considere relevante, reveja-os como forma de recordar as atividades desenvolvidas e conteúdos abordados até o momento.
Neste sentido, cabe aqui destacar o que diz Maria José de Nóbrega, em seu artigo Redigindo textos, assimilando a palavra do outro: “Para que as categorias didáticas sugeridas para o trabalho com a produção de textos possam assegurar bons resultados, é importante uma análise cuidadosa do texto-modelo e das características do gênero em que se inscreve, de maneira a poder avaliar o texto que a criança produz de modo a identificar o que ela já sabe e o que ainda precisa aprender. A resposta a estas questões é fundamental para orientar o trabalho a ser desenvolvido.“ (Nóbrega, 2011: 24).
Materiais complementares:
NÓBREGA, Maria José de. Redigindo textos, assimilando a palavra do outro. Revista Acadêmica de Educação do Ise Vera Cruz, São Paulo, v. 1, n. 1, p.22-34, 2011.
Tempo sugerido: 3 minutos
Orientações:
b. Mesmo quando apresenta expressões da linguagem oral ou coloquial, os textos de reportagens seguem qual tipo de linguagem? A norma culta.
A duração desta atividade de introdução é propositadamente curta, pois tem como objetivo ativar a memória prévia dos alunos e preparar o grupo para o trabalho de produção textual.
Tempo sugerido: 40 minutos
Orientações:
3. Durante a realização da atividade, circule pelos grupos, observando o processo de produção e possíveis inadequações que exijam a sua mediação. Verifique se os alunos retomam o planejamento elaborado na aula anterior e se ampliam o roteiro inicial. Nesse momento, atenha-se especialmente ao ajuste do texto ao tema escolhido pelo grupo, à adequação do texto às características do gênero, à articulação entre as ideias apresentadas, às estratégias coesivas que garantem a progressão textual e à relação entre o título, a linha fina e o assunto a ser noticiado.
Este é um momento bastante importante do trabalho, pois irá exigir que os alunos sejam capazes de concretizar suas ideias em uma produção escrita, fazendo uso dos elementos do gênero e da língua estudados. Nas palavras de Cardoso e Val, esta atividade “trata-se de um conjunto de operações chamado por Bernard Schneuwly de linearização, porque se destinam a transformar em texto o que foi pensado. Ou seja, o que o enunciador tem para dizer (o tema e seus desdobramentos), sua compreensão da situação de interlocução, a decisão sobre o gênero e o tipo adequados devem ser ‘traduzidos’ em texto. No entanto, a linguagem, falada e escrita, se manifesta linearmente: falamos e escrevemos uma palavra de cada vez, uma frase depois de outra frase, embora as ideias nos venham de maneira global. Assim, ‘botar o texto no papel’ significa linearizar as decisões tomadas na criação da base de orientação e no planejamento global do texto. O enunciador se pergunta: como colocar em palavras, frases, parágrafos? E, ao mesmo tempo em que ‘lineariza’ não pode perder de vista o que planejou dizer, nem se esquecer de seu objetivo, seu interlocutor, das condições em que seu texto será lido. Na instância da linearização, o enunciador vai formular frases e parágrafos que devem estar conectados e articulados entre si, compondo um todo coeso e coerente, que é o texto.”
4. Solicite que cada equipe escolha um dos integrantes do grupo para ler o texto aos demais, com o objetivo de verificar se a produção escrita está de acordo com o que os alunos haviam planejado. Conforme Daniel Cassany, “a leitura também faz parte do processo de produção de textos. O autor deve ler suas produções intermediárias durante as aulas (esquemas, rascunhos, revisões etc.) com maior atenção e reflexão do que emprega para ler escritos sociais correntes: jornais, livros, cartas. Quando se lê o que se está escrevendo, não apenas se procura entender seu significado, mas também verificar se o texto está de acordo com o que se havia pensado ou desejado que estivesse. A leitura de rascunhos está para a produção de textos assim como a autoescuta está para a fala. Escrever sem ler nossos rascunhos é como falar quando escutamos música com fones de ouvido e volume alto: não podemos controlar nem o volume, nem o tom de nossas palavras.“ (Cassany, D., 2011: 02).
Caso você queira aprofundar o seu conhecimento sobre coesão textual, segue um trecho do texto “Têxtil, texto”, de Claudio Bazzoni:
“A palavra ‘texto’ tem relação com ‘tecido’. É fácil perceber essa aproximação quando pensamos em ‘indústria têxtil’. Texto, em seu sentido original, significa ‘aquilo que foi tecido’. Tanto no texto quanto no tecido, está presente a ideia dos fios que são tramados, entrelaçados para criar um todo. E quando olhamos para esse todo – seja o tecido, seja o texto – nem percebemos os vários fios; enxergamos algo que é uma unidade. O que torna isso possível em um texto é a ordem lógica das várias ideias que o compõem. Essa lógica é fruto do esforço do autor que tenta estabelecer uma ligação entre elementos específicos de um trecho escrito e o trecho seguinte. Quando o autor consegue que as ideias fiquem bem ligadas, os leitores têm a sensação de clareza. Nesse caso, o autor está garantindo ao leitor todas as possibilidades de ser compreendido.“ (BAZZONI, 2011: 04).
Materiais complementares:
BAZZONI, Cláudio. Têxtil, texto. In: SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Aprender os padrões da linguagem escrita de modo reflexivo: Unidade IV – Você sabia? – Livro do professor, 2011. São Paulo : SME/ DOT, 2011, 56p., disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/16469.pdf. Acesso em 8 de dezembro de 2018.
CARDOSO, Cancionila J. e VAL, Maria da Graça Costa. Produção de textos escritos, disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/producao-de-textos-escritos. Acesso em 8 de dezembro de 2018.
CASSANY, Daniel. Decálogo didáctico de la enseñanza de la composición, disponível em: https://repositori.upf.edu/bitstream/handle/10230/21216/Cassany_GD_2001.pdf?sequence=1. Acesso em 9 de dezembro de 2018.
Tempo sugerido: 5 minutos
Orientações:
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Recursos indicados
- Necessários:
Canais de comunicação: WhatsApp para enviar as orientações sobre a atividade e compartilhar os áudios dos alunos.
Introdução
Envie aos alunos um áudio, vídeo ou mensagem de texto com orientações sobre a atividade de produção. Fale que chegou o momento de produzir a reportagem para as turmas do 3º ano. Retome as características do gênero reportagem e proponha aos alunos que se preparem para a produção ouvindo alguns áudios dos colegas sobre o que aprenderam a respeito de reportagens que não pode faltar na produção (gravados na aula anterior). Tenha em mãos o roteiro do planejamento do texto e as fontes de pesquisa sobre o tema.
Desenvolvimento
Oriente os alunos a realizar a produção da reportagem tendo como apoio o planejamento do texto. Proponha que, durante a escrita, façam pausas e leiam o trecho produzido para fazer ajustes necessários. Ao final da produção, sugira que leiam a reportagem e analisem se está dentro da estrutura estudada nas aulas anteriores. Sugira que os alunos compartilhem suas produções com alguém e peçam opiniões a respeito da clareza e da relevância das informações.
Fechamento
Oriente os alunos a gravar um áudio de 2 minutos lendo um trecho da reportagem produzida e falando sobre a experiência de produzir esse tipo de texto. Circule os áudios entre os alunos, como meio de socialização das produções.
Convite às famílias
Proponha aos alunos que compartilhem sua produção com os familiares e discutam sobre a temática e sua relevância para a sociedade. Esse será, com certeza, um bom momento para a rotina familiar.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores NOVA ESCOLA
Professor-autor: Isabel Cossalter
Mentor: Luciana Schiele
Especialista: Heloísa Jordão
Título da aula: Escrever uma reportagem
Finalidade da aula: Produzir texto do gênero Reportagem a partir de planejamento elaborado com base na estrutura composicional desse gênero.
Ano: 5º ano do Ensino Fundamental
Gênero: Reportagem
Objeto(s) do conhecimento: Produção de textos (escrita autônoma e compartilhada)
Prática de linguagem: Produção de texto
Habilidade(s) da BNCC: EF35LP07, EF35LP08, EF35LP09, EF05LP17
Sobre esta aula: esta é décima quarta aula de uma sequência de 15 planos de aula com foco no gênero Reportagem e no campo de atuação Vida pública / Vida cotidiana / Estudo e Pesquisa. A aula faz parte do módulo de Produção de Texto.
Materiais necessários: Computador com acesso à internet, atividade impressa na aula 13 (roteiro de produção da reportagem), caderno, lápis, borracha, quadro, giz (ou caneta) ou folha grande de papel para registro no painel.
Informações sobre o gênero: A reportagem, gênero textual cujas esferas de circulação são jornais, revistas (impresso ou digital), portais na internet, tem como objetivo informar fatos de interesse público. Para isso, as reportagens são escritas com base em diferentes tipos de informação e podem ser aprofundadas por meio de entrevistas, gráficos, infográficos, tabelas, para apresentar versões ou informações sobre um mesmo fato, de modo a orientar e contribuir para formar a opinião do leitor.
Dificuldades antecipadas: Pode ser necessário oferecer apoio individual para as crianças que não tenham estudado, não tenham compreendido os elementos composicionais do gênero reportagem ou, ainda, que mostrem pouca autonomia em situações que envolvem a revisão textual. Além disso, também é importante atentar para as crianças que apresentam dificuldade de leitura, escrita e inserção no grupo. Reunir em uma mesma equipe de trabalho alunos que possam colaborar uns com os outros, tanto em relação ao desempenho pedagógico quanto às possibilidades de compartilhar ideias, é uma estratégia que torna possível o exercício do trabalho cooperativo e favorece o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, a autoestima e união dos alunos. Desse modo, vale destacar aqui as palavras do autor espanhol Daniel Cassany:
“As tarefas de escrita devem promover a integração entre os aprendizes. Se acreditamos que a linguagem é social e que se adquire e se desenvolve a partir da integração com a comunidade, as tarefas propostas devem promover as trocas entre os aprendizes. Os colegas podem ajudar um escritor-aprendiz a buscar ideias, a organizá-las, a revisar os rascunhos etc. Que sentido tem proibir copiar ou isolar o aluno de seus colegas, se – como disse o filósofo – não falamos através da língua: é a língua que fala através de nós? Que vantagem tem ensinar a usar a escrita de modo individual se a sociedade exige autores cooperativos que saibam trabalhar em equipe?“ (Cassany, D. 2001: 01).
Assim, procure planejar antecipadamente as aulas deste módulo, tendo em vista os conhecimentos prévios quanto o gênero Reportagem e a necessidade de que a formação de grupos atenda às características da sua turma.
Referências sobre o assunto:
BAZZONI, Cláudio. Têxtil, texto. In: SÃO PAULO, Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Aprender os padrões da linguagem escrita de modo reflexivo: Unidade IV – Você sabia? – Livro do professor, 2011. São Paulo : SME/ DOT, 2011, 56p., disponível em: http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/16469.pdf. Acesso em 8 de dezembro de 2018.
BRANDÃO, A, LEAL, T. Produção de textos na escola: reflexões e práticas no ensino fundamental. Belo Horizonte: Ed. Autêntica, 2006.
CASSANY, Daniel. Decálogo didáctico de la enseñanza de la composición, disponível em:
https://repositori.upf.edu/bitstream/handle/10230/21216/Cassany_GD_2001.pdf?sequence=1. Acesso em 9 de dezembro de 2018.
CARDOSO, Cancionila J. e VAL, Maria da Graça Costa. Produção de textos escritos, disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/producao-de-textos-escritos. Acesso em 8 de dezembro de 2018.
CAVALCANTI, Mariane Carvalho B. Situação comunicativa,
disponível em: http://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/situacao-comunicativa. Acesso em 28 de novembro de 2018.
DOLZ, J., GAGNON, R. DECÂNDIO, F. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas: Mercado de Letras, 2010.
NÓBREGA, Maria José de. Redigindo textos, assimilando a palavra do outro. Revista Acadêmica de Educação do Ise Vera Cruz, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 22-34, 2011, disponível em: http://site.veracruz.edu.br/instituto/revistaveras/index.php/revistaveras/article/view/3/2. Acesso em 09 de dezembro de 2018.
NOVA ESCOLA e BERNARDO, Nairim. Como ensinar os alunos a escrever de verdade, disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/7726/como-ensinar-os-alunos-a-escrever-de-verdade. Acesso em 2 de dezembro de 2018.
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