Sobre este plano
Este slide não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar.
Sobre esta aula: esta é segunda aula de um conjunto de 3 planos de aula com foco em análise linguística e semiótica. A finalidade desse conjunto de planos é a origem dos falantes e o impacto disso em sua produção linguística
Materiais necessários: Microcomputador online, projetor multimídia e tela.
Vídeo: Uma língua, muitas línguas (link: https://www.youtube.com/watch?v=2wb9TXmkL2s )
Cópia da crônica “Língua brasileira”
Dificuldades antecipadas: Como o autor da crônica a ser lida elenca muitos regionalismos e grafa algumas palavras de forma não convencional para imitar a maneira como elas são pronunciadas, os alunos podem ter dificuldade para compreender o texto.
Referências sobre o assunto: http://museudalinguaportuguesa.org.br/wp-content/uploads/2017/09/Saber-uma-li?ngua-e?-separar-o-certo-do-errado.pdf
Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BAGNO, Marcos. O preconceito linguístico. São Paulo: Ed. Loyola, 2002
BAGNO, Marcos. Não é errado falar assim. Em defesa do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
Tema da aula
Orientações: Compartilhe o tema da aula com os alunos.
Introdução
Tempo sugerido: 15 minutos
Orientações:
- Apresente o vídeo Uma língua, muitas línguas, disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=2wb9TXmkL2s. Ele faz parte do material didático desenvolvido para o Programa EJA - Mundo do Trabalho e mostra como influências culturais, históricas e sociais transformam a língua portuguesa. Ao assistir ao vídeo, os alunos poderão refletir sobre as variações geográficas e aquelas em função do nível sociocultural do falante, idade, sexo etc. Também poderão refletir sobre o que é “certo” e “errado” na língua. O tempo de duração do vídeo é de 9’27’’.
- Depois de assistir ao vídeo, colha as impressões dos alunos.
Desenvolvimento
Tempo sugerido: 25 minutos
Orientações:
- Proponha a leitura da crônica “Língua brasileira”, de Kledir Ramil. O arquivo com o texto pode ser acessado aqui. Ele pode ser projetado em slide ou impresso e distribuído aos alunos.
- Antes de ler a crônica, peça aos estudantes para refletirem sobre o título. Pergunte: O que ele sugere? Por que o autor escolheu “Língua brasileira” em vez de “Língua portuguesa”?
- Leia o texto em voz alta. Vale lembrar que a oralização supõe o uso de recursos vocais expressivos (dicção, entonação) que não dizem respeito propriamente à leitura, mas a maneiras de dizer. Procure caprichar nos sotaques, divirta-se com a turma ao observarem os diferentes usos das palavras.
Materiais complementares:
RAMIL, Kledir. “Língua brasileira” Tipo assim. Porto Alegre: RBS Publicações, 2003. Pp. 75 - 76. Disponível em https://docs.google.com/document/d/1VHMDxOXEmMfYJSAgV6vvNybxed0Ml8pHM8yqiTi6kgI/edit
Desenvolvimento (continuação)
Orientações:
- Continue a leitura da crônica.
Desenvolvimento
Tempo sugerido: 25 minutos
Orientações:
- Proponha a leitura da crônica “Língua brasileira”, de Kledir Ramil. O arquivo com o texto pode ser acessado aqui. Ele pode ser projetado em slide ou impresso e distribuído aos alunos.
- Antes de ler a crônica, peça aos estudantes para refletirem sobre o título. Pergunte: O que ele sugere? Por que o autor escolheu “Língua brasileira” em vez de “Língua portuguesa”?
- Leia o texto em voz alta. Vale lembrar que a oralização supõe o uso de recursos vocais expressivos (dicção, entonação) que não dizem respeito propriamente à leitura, mas a maneiras de dizer. Procure caprichar nos sotaques, divirta-se com a turma ao observarem os diferentes usos das palavras.
Materiais complementares:
RAMIL, Kledir. “Língua brasileira” Tipo assim. Porto Alegre: RBS Publicações, 2003. Pp. 75 - 76. Disponível em https://docs.google.com/document/d/1VHMDxOXEmMfYJSAgV6vvNybxed0Ml8pHM8yqiTi6kgI/edit
Desenvolvimento
Tempo sugerido: 25 minutos
Orientações:
- Proponha a leitura da crônica “Língua brasileira”, de Kledir Ramil. O arquivo com o texto pode ser acessado aqui. Ele pode ser projetado em slide ou impresso e distribuído aos alunos.
- Antes de ler a crônica, peça aos estudantes para refletirem sobre o título. Pergunte: O que ele sugere? Por que o autor escolheu “Língua brasileira” em vez de “Língua portuguesa”?
- Leia o texto em voz alta. Vale lembrar que a oralização supõe o uso de recursos vocais expressivos (dicção, entonação) que não dizem respeito propriamente à leitura, mas a maneiras de dizer. Procure caprichar nos sotaques, divirta-se com a turma ao observarem os diferentes usos das palavras.
Materiais complementares:
RAMIL, Kledir. “Língua brasileira” Tipo assim. Porto Alegre: RBS Publicações, 2003. Pp. 75 - 76. Disponível em https://docs.google.com/document/d/1VHMDxOXEmMfYJSAgV6vvNybxed0Ml8pHM8yqiTi6kgI/edit
Desenvolvimento
Tempo sugerido: 25 minutos
Orientações:
- Proponha a leitura da crônica “Língua brasileira”, de Kledir Ramil. O arquivo com o texto pode ser acessado aqui. Ele pode ser projetado em slide ou impresso e distribuído aos alunos.
- Antes de ler a crônica, peça aos estudantes para refletirem sobre o título. Pergunte: O que ele sugere? Por que o autor escolheu “Língua brasileira” em vez de “Língua portuguesa”?
- Leia o texto em voz alta. Vale lembrar que a oralização supõe o uso de recursos vocais expressivos (dicção, entonação) que não dizem respeito propriamente à leitura, mas a maneiras de dizer. Procure caprichar nos sotaques, divirta-se com a turma ao observarem os diferentes usos das palavras.
Materiais complementares:
RAMIL, Kledir. “Língua brasileira” Tipo assim. Porto Alegre: RBS Publicações, 2003. Pp. 75 - 76. Disponível em https://docs.google.com/document/d/1VHMDxOXEmMfYJSAgV6vvNybxed0Ml8pHM8yqiTi6kgI/edit
Desenvolvimento
Orientações:
- Concluída a leitura, organize a turma em duplas. Peça que respondam às questões projetadas no slide ou escritas no quadro. Na segunda pergunta, se você for da região Sul, escolha um outro trecho da carta para trabalhar com os estudantes.
- Enquanto os alunos trabalham, circule entre as duplas, apoiando os estudantes sempre que necessário.
Fechamento
Tempo sugerido: 10 minutos
Orientações:
- Concluído o trabalho, convide algumas duplas a lerem suas respostas. Registre no quadro as ideias centrais.
- Espera-se que os alunos percebam que a linguagem dos brasileiros não é absolutamente idêntica, apresentando diversos tipos de variação. No caso da crônica, o autor expõe exemplos de palavras ou expressões regionais. A variação geográfica é aquela que percebemos em função dos espaços geográficos que os falantes ocupam.
- Na pergunta 2, as respostas poderão variar de acordo com cada região. Alguns exemplos: mandinho (garoto/ piá/ menino), guri (garoto/ menino/ piá), carpim (meia), bragueta (braguilha/ zíper), pandorga (pipa/ quadrado/ papagaio), bici (bicicleta/ bike), lomba (ladeira), lancheria (lanchonete), bergamotas (mexericas).
- Na pergunta 3, é importante os estudantes perceberem que “dialeto” está no sentido de variação/ variedades. Uma língua tem diferentes dialetos relacionados ao espaço geográfico.