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Plano de Aula
Plano 10 de uma sequência de 15 planos. Veja todos os planos sobre Contos de suspense e de terror
Por: Joice Eloi Guimarães
Este slide não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar.
Sobre esta aula: Esta é a décima aula de uma sequência de 15 planos de aula com foco no gênero conto de suspense e terror e no campo de atuação artístico literário. A aula faz parte do módulo de Oralidade.
Nesta aula você deve levar para a sala de aula a experiência de ouvir e contar histórias. É importante que os alunos reflitam sobre elas e busquem compreendê-las como uma possibilidade de produção textual, de valorização da cultura local e de desenvolvimento da fala.
Materiais necessários: Existem várias versões para a lenda da Loira do banheiro disponíveis no ambiente online. Como sugestão, você pode encontrar uma dessas versões em: <https://www.fatosdesconhecidos.com.br/essa-e-verdadeira-origem-da-loira-banheiro/>. Acesso em: 20 de dez. de 2018.
Informações sobre o gênero: O conto de terror e suspense é construído com a finalidade de provocar sensações relacionadas ao medo no leitor. Para tanto, apresenta histórias vinculadas à temáticas aterrorizantes para os seres humanos, sejam elas reais ou fantásticas.
Dificuldades antecipadas: Reconhecer a oralidade como prática de linguagem que requer planejamento, expressão corporal e facial, mesmo quando se trata da fala improvisada.
Referências sobre o assunto:
BENICÁ, Fabiana Aparecida. Lenda urbana: uma proposta de ensino da oralidade. Dissertação (Mestrado em Letras), Faculdade de Ciências e Letras, Assis, UNESP, 2018.
DION, Sylvie. A lenda urbana: um gênero narrativo de grande mobilidade cultural. Londrina: GT de Literatura Oral e Popular da ANPOLL, número 6 – ago-dez de 2008. Disponível em: <http://revistaboitata.portaldepoeticasorais.inf.br/site/arquivos/revistas/1/lenda%20urbana%20Sylvie%20Dion%20ok.pdf>. Acesso em: 13 dez. 2018.
LOPES, Carlos Renato. Em busca do gênero lenda urbana. Linguagem em (Dis)curso – LemD, v. 8, n. 2, p. 373-393, maio/ago. 2008.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: ______. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004, pp. 125-155.
Tempo sugerido: 5 minutos
Orientações:
Tempo sugerido: 15 minutos
Orientações:
Explique que há várias versões para a lenda da Loira do banheiro, as quais podem ser encontradas no ambiente virtual.
Materiais necessários: Você pode encontrar uma versão da lenda da Loira do banheiro em: <https://www.fatosdesconhecidos.com.br/essa-e-verdadeira-origem-da-loira-banheiro/> Acesso em: 20 de dez. de 2018.
Tempo sugerido: 20 minutos
Orientações:
Orientações:
Tempo sugerido: 10 minutos
Orientações:
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Recursos indicados
Necessário: o uso de WhatsApp ou outra plataforma de vídeo, mensagens e áudios.
Opcionais: as aulas também poderão ser feitas pelo Google Meet (tutorial disponível aqui) ou outra plataforma digital de reuniões.
Tema
Questione os alunos, via grupo de WhatsApp da turma, se conhecem a história da “Loira do banheiro”. Explique que a história da “Loira do banheiro” é uma lenda urbana e que as lendas urbanas são narrativas, em geral, curtas e transmitidas sobretudo por meio da oralidade, de boca a ouvido. Geralmente as conhecemos por meio de outras pessoas, seja no ambiente familiar ou na escola, entre amigos. Ressalte que essa lenda urbana apresenta características que visam provocar no interlocutor sensações relacionadas ao medo. Sugira que investiguem em casa, com os familiares, se conhecem versões da lenda.
Introdução
Pelo WhatsApp, explique que há várias versões da lenda da “Loira do banheiro”, as quais podem ser encontradas no ambiente virtual. Proponha um desafio à turma! Aqueles que conhecerem a história deverão criar um áudio contando-a. Instigue-os a ser criativos. Provoque-os a se reunir por chamada de vídeo ou mensagem para criar algo juntos. Peça que eles lhe surpreendam! Os áudios deverão ser postados no grupo da turma.
Desenvolvimento
Siga desafiando a turma a partir de áudios ou mensagens no WhatsApp. Peça que, a cada trio ou quarteto, indiquem no grupo o nome de uma lenda urbana que conheçam. Quando todos os grupos tiverem postado o nome de uma lenda, sugira que escolham um dos títulos para realizar a contação da história. Oriente-os a contá-las por meio de vídeo. Uma possibilidade é cada aluno do grupo contar um trecho, sendo que um representante deverá uni-los antes de encaminhar à turma. Dê orientações para que os alunos pratiquem a expressão oral: em uma história contada, eles não devem se preocupar em decorar um texto escrito, o mais importante é que eles contem a história como se lembram. Reforce que eles devem contar com suas próprias palavras e lembre-os de que as histórias que serão contadas apresentam uma característica em comum: são lendas urbanas cuja finalidade é provocar sensações relacionadas ao medo no interlocutor. É importante que, ao contá-las, os alunos se atentem para elementos que acentuam essas características, como as pausas criadoras de suspense e outros elementos que participam desse momento, por exemplo: o olhar – na hora de contar a história, é importante olhar para os colegas; os gestos – é importante deixar as mãos soltas para que elas possam se movimentar de acordo com a vontade de quem está contando, como em uma conversa; e a voz – ao contar a lenda, eles devem utilizar uma voz forte e modulada, ou seja, que tenha altos e baixos para estimular a atenção de quem ouve. Estipule um tempo limite para todas as histórias.
Fechamento
Encaminhe aos alunos um documento (Word ou PDF), via WhatsApp, avisando que agora será o momento de fazer juntos uma síntese do que é importante na produção de um texto oral. Peça que reflitam, a partir das lendas que ouviram e do desempenho de cada um, sobre as características desse texto. Lembre que, para essa reflexão, devem ter em mente as características do gênero que foi utilizado nesta aula: a lenda urbana. Utilize perguntas orientadoras (veja no plano original). Peça que os grupos escrevam suas respostas no caderno de aula para socializá-las depois com o restante da turma. A socialização se dará de acordo com a vontade e interesse de cada aluno, por WhatsApp. Porém, procure motivá-los a socializar. (Espera-se que os alunos apontem respostas como: 1. Características do gênero lenda urbana; 2. Especificidades do texto escrito e do texto oral; 3. Aspectos como postura, entonação etc.) A partir das respostas dos alunos, ressalte, por meio de áudio, elementos como os aspectos composicionais do gênero lenda urbana: sua característica de ser transmitida pela oralidade e, recentemente, pelos meios digitais; sua finalidade comunicativa de alertar para possíveis consequências de ações que não deveriam ser realizadas; tratar-se de uma história pequena que busca autenticidade por meio de fatos, locais reais, personagens conhecidos e provas. Também chame a atenção para as especificidades do texto oral trabalhadas durante esta aula e os recursos utilizados pelos alunos na prática oral, como a entonação, os gestos, a postura corporal etc.
Convite às famílias
As famílias podem ser convidadas a relatar versões da lenda da “Loira do banheiro”, caso conheçam alguma, como solicitado na primeira parte da adaptação do plano original. Os familiares também poderão auxiliar os alunos na produção dos áudios.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores NOVA ESCOLA
Professor-autor: Joice Eloi Guimarães
Mentor: Mara Emília Gonçalves
Especialista: Isabel Fernandes
Título da aula: Roda de histórias de suspense e terror
Finalidade da aula: Refletir sobre seu próprio repertório de contos, lendas, entre outros gêneros orais que apresentam temáticas relacionadas ao suspense e ao terror e fazer um primeiro exercício de expressão oral a partir de tais histórias.
Ano: 8º ano do Ensino Fundamental
Gênero: Conto de suspense e terror
Objeto(s) do conhecimento: Produção de textos orais. Oralização.
Prática de linguagem: Oralidade
Habilidade(s) da BNCC: EF69LP53
Sobre esta aula: Esta é a décima aula de uma sequência de 15 planos de aula com foco no gênero conto de suspense e terror e no campo de atuação artístico literário. A aula faz parte do módulo de Oralidade.
Nesta aula você deve levar para a sala de aula a experiência de ouvir e contar histórias. É importante que os alunos reflitam sobre elas e busquem compreendê-las como uma possibilidade de produção textual, de valorização da cultura local e de desenvolvimento da fala.
Materiais necessários: Existem várias versões para a lenda da Loira do banheiro disponíveis no ambiente online. Como sugestão, você pode encontrar uma dessas versões em: <https://www.fatosdesconhecidos.com.br/essa-e-verdadeira-origem-da-loira-banheiro/>. Acesso em: 20 de dez. de 2018.
Informações sobre o gênero: O conto de terror e suspense é construído com a finalidade de provocar sensações relacionadas ao medo no leitor. Para tanto, apresenta histórias vinculadas à temáticas aterrorizantes para os seres humanos, sejam elas reais ou fantásticas.
Dificuldades antecipadas: Reconhecer a oralidade como prática de linguagem que requer planejamento, expressão corporal e facial, mesmo quando se trata da fala improvisada.
Referências sobre o assunto:
BENICÁ, Fabiana Aparecida. Lenda urbana: uma proposta de ensino da oralidade. Dissertação (Mestrado em Letras), Faculdade de Ciências e Letras, Assis, UNESP, 2018.
DION, Sylvie. A lenda urbana: um gênero narrativo de grande mobilidade cultural. Londrina: GT de Literatura Oral e Popular da ANPOLL, número 6 – ago-dez de 2008. Disponível em: <http://revistaboitata.portaldepoeticasorais.inf.br/site/arquivos/revistas/1/lenda%20urbana%20Sylvie%20Dion%20ok.pdf>. Acesso em: 13 dez. 2018.
LOPES, Carlos Renato. Em busca do gênero lenda urbana. Linguagem em (Dis)curso – LemD, v. 8, n. 2, p. 373-393, maio/ago. 2008.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. O oral como texto: como construir um objeto de ensino. In: ______. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004, pp. 125-155.
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