Trecho 1: Diego de Landa, Relación de las Cosas de Yucatán
Plano de Aula
Plano de aula: A relação dos povos indígenas da américa com a terra antes da colonização
Plano 6 de uma sequência de 9 planos. Veja todos os planos sobre As sociedades americanas no tempo da conquista
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade (EF07HI08), de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: É interessante utilizar um projetor, entretanto, não é obrigatório. O projetor é importante para deixar as perguntas e as imagens sempre presentes enquanto os alunos analisam os documentos, mas você pode imprimir todos os slides e entregar aos grupos, ou até escrever no quadro as perguntas. Seria interessante se você levasse lápis grafite e folhas em branco para a atividade final, também seria legal ter em mãos lápis de cor para os alunos.
Material complementar:
Link com todos os trechos que serão utilizados na aula, em um só documento, para que você possa imprimir e recortar as folhas, economizando papel.
Trecho 1: Diego de Landa, Relación de las cosas de Yucatán. In: MORLEY, S. G., La civilización maya, Fondo de Cultura Econômica, p. 200.
A obra La relación de las cosas de Yucatán é um manuscrito datado de 1566 escrito pelo bispo espanhol Diego de Landa. O texto foi escrito como um registro da vida cotidiana e da cultura dos mayas yucatecas no momento da conquista. A obra tinha o propósito de ajudar os novos evangelizadores a cumprir sua tarefa de maneira mais eficiente.
Trecho 2: Vidas de duro labor e alegre diversão. In: Civilizações perdidas. Rio de Janeiro: abril, 1998, p. 126
O trecho “Vidas de duro labor e alegre diversão” vem de uma coleção, da Editora Abril, feita na década de 90. A intenção da obra era contar como viviam as antigas civilizações, neste caso o recorte é do livro Império inca.
Trecho 3: Revista Ameríndia, vol. 12. Dez 2012, pg7.
O trecho foi retirado de uma publicação da Revista Ameríndia, nomeada Revista Ameríndia – História, cultura e outros combates. Periódico criado em 2006, pelo Departamento de História da Universidade Federal do Paraná. A intenção da revista é tratar da história da América em suas diferentes temporalidades. O trecho específico foi retirado do periódico nº 12, de dezembro de 2012. O artigo desta publicação é intitulado “Mecanismos e o processo de conquista e colonização da américa indígena”, escrito por: Lauren Waiss da Rosa, Natalia Devitte e Neli Galarce Machado.
Documento com todos os textos:
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, este plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Objetivo
Tempo sugerido: 1 minuto.
Orientações: Projete, escreva ou leia o objetivo da aula para os alunos. É extremamente importante os alunos estarem inteirados sobre aonde vão chegar na aula. Tome cuidado para não tirar dúvidas que os alunos poderão ter posteriormente que vão ajudá-los a criar o raciocínio proposto pela aula.
Compreender qual a relação das civilizações ameríndias com a terra antes da conquista e a diferença entre as visões da mesma entre a população nativa e os espanhóis.
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, este plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Contexto
Tempo sugerido: 5 minutos.
Orientações: Pergunte aos alunos qual a relação eles que têm com a terra, a intenção é entender se eles veem a terra como uma fonte de lucro ou um espaço para cultivo e produção de alimentos para a sociedade em que vivem. A intenção é levar a discussão a ponto de problematizar a visão que os europeus tinham da terra em contraste com a relação dos povos inca e maia sobre produção e propriedade da terra. Sobre a pergunta, você também pode tocar no assunto de herança e “presente”, para guiar a discussão de posse da terra com os alunos. Cuidado para não se alongar demais e acabar por enviesar a discussão com os alunos a ponto de interferir na atividade final.
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, este plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Contexto
Tempo sugerido: 5 minutos.
Orientações: Agora com os alunos já com a discussão anterior em mente, separe-os em grupos de três ou quatro para facilitar a produção final e ajudar na discussão coletiva sobre os trechos a seguir.
Como adequar à sua realidade: Escreva no quadro a pergunta ou peça para que um aluno de cada grupo escreva a pergunta em uma folha de caderno, ou sulfite, separada, e leia para o grupo. Você também pode imprimir a pergunta e entregar uma cópia para cada grupo, também é possível que você escreva no quadro para os alunos acompanharem.
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, este plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Contexto
Tempo sugerido: 5 minutos.
Orientações: Apresente o texto aos grupos e pergunte a eles sobre o que ele fala. Qual a relação destas famílias com a terra? De quem, afinal, era este pedaço de terra? O que era produzido ali, qual a finalidade desta produção? Como o pedaço de terra influenciava na vida desta família? Eles teriam algum status com isso? Qual e de qual forma?
Trecho 2: Vidas de duro labor e alegre diversão. In: Civilizações perdidas. Rio de Janeiro: abril, 1998, p. 126.
O trecho “Vidas de duro labor e alegre diversão” vem de uma coleção, da Editora Abril, feita na década de 90. A intenção da obra era contar como viviam as antigas civilizações, neste caso o recorte é do livro O império inca.
Documento com todos os textos:
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, esse plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Problematização
Tempo sugerido: 15 minutos.
Orientações: Indague os alunos sobre os textos, mas não se aprofunde muito. Pergunte a eles: O que acharam das duas fontes? O que elas teriam em comum em relação ao uso da terra, era estritamente individual ou a produção dela tinha um fim coletivo?.
Imagem 1: Mapa dos lagos contidos no Vale do México, com destaque a Tenochtitlán.
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, este plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário, com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Problematização
Tempo sugerido: 15 minutos.
Orientações: Apresente o texto aos alunos, pergunte a eles sobre o que ele fala, em que momento se fala no texto sobre a relação com a terra. Peça a eles para atentarem para a relação com os “produtos” da terra. Qual a relação desse povo com eles? A intenção de tudo que se era produzido nesta terra era para vender ou se consumir em comunidade? A terra tinha um dono?
Trecho 1: Diego de Landa, Relación de las cosas de Yucatán. In: MORLEY, S. G., La civilización maya, Fondo de Cultura Econômica, p. 200.
A obra La relación de las cosas de Yucatán é um manuscrito datado de 1566 escrito pelo bispo espanhol Diego de Landa. O texto foi escrito como um registro da vida cotidiana e da cultura dos mayas yucatecas no momento da conquista. A obra tinha o propósito de ajudar os novos evangelizadores a cumprir sua tarefa de maneira mais eficiente.
Documento com todos os textos:
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, este plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Problematização
Tempo sugerido: 15 minutos.
Orientações: Para discutir um pouco este texto com os alunos, pergunte a eles se a visão de lucro, difundida no mercantilismo, que acompanhava os europeus influenciava na relação dos mesmos com a terra. Pergunte aos alunos se esta visão de mundo era parecida ou não com a visão da propriedade e uso da terra que os nativos dos trechos anteriores tinham. Pergunte, também, se, de alguma forma, estas visões poderiam gerar
um conflito entre estes povos no sentido da produção e propriedade das terras da América, como se daria isto? Você pode relacionar a questão da ganância do europeu, inserida no texto, com os outros textos da aula, em algum momento ela aparece neles? De que forma? E seria a mesma coisa nos dois distintos povos? Cuidado para não alongar muito a discussão, este assunto pode render bastante e acabar tomando tempo da atividade final.
Trecho 3: Revista Ameríndia, vol. 12. Dez. 2012, pg7.
O trecho foi retirado de uma publicação da Revista Ameríndia, nomeada como Revista Ameríndia – História, cultura e outros combates. Periódico criado em 2006 pelo Departamento de História da Universidade Federal do Paraná. A intenção da revista é tratar da História da América em suas diferentes temporalidades. O trecho específico foi retirado do periódico nº 12, de dezembro de 2012. O artigo desta publicação é intitulado “Mecanismos e o processo de conquista e colonização da américa indígena”, escrito por Lauren Waiss da Rosa, Natalia Devitte e Neli Galarce Machado.
Documento com todos os textos:
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, este plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Sistematização
Tempo sugerido: 29 minutos.
Orientações: Após os grupos de alunos terem lido e debatido os textos da aula, peça a eles que façam agora uma atividade, primeiro uma tabela sobre as principais diferenças em relação ao uso da terra. Qual seria a finalidade desta terra? Quem seria o dono dela? O que seria plantado, teria diversidade ou seria um só produto? A intenção destes produtos era para venda e lucro ou para sustentar a comunidade onde ela estava inserida?.
Após os grupos construírem esta tabela, peça a eles para desenhar duas propriedades, uma ocupada por europeus e outra por estes povos nativos descritos nos textos. Diga a eles para se inspirar nas respostas que deram na tabela e nas principais diferenças que encontraram nos textos. Não é necessário colorir, entretanto, a pintura do desenho iria enriquecer ainda mais a atividade, porque se poderia destacar com cores as diferenças de produção e plantações em ambas as propriedades.
Como adequar à sua realidade: Este plano fala sobre o uso de terras e as diferentes relações entre os povos nativos americanos e os europeus colonizadores como também um pouco sobre as relações dos alunos e suas famílias com a terra. Se você, professor, for de uma região do Brasil onde exista uma grande área rural próxima à escola, você pode fazer relações com o uso atual da terra em sua região. Por exemplo, se você for do Centro-Oeste do Brasil, seria interessante pontuar sobre a questão agropecuária e das grandes plantações de soja regionais, entre outras coisas.
Em todo o Brasil, este plano também pode ser utilizado para discutir a questão da posse de terras.
Para saber mais: Disponibilizamos aqui um Glossário com alguns termos usados nos documentos para auxiliar no desenvolvimento da aula.
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: fontes históricas (em PDF, imagem ou link), Whatsapp, e-mail ou Google sala de aula.
- Optativas: Hangouts, Canva, Movavi, Loom.
Contexto
O objetivo desta aula é compreender qual a relação das civilizações ameríndias com a terra antes da conquista.
Para desenvolvê-la com seus alunos, você poderá trabalhar de forma:
- Assíncrona, disponibilizando por meio do Whatsapp, e-mail ou Google sala de aula (veja como usá-lo aqui) os materiais e orientações necessários. Os retornos dos alunos podem ocorrer da mesma forma, ou com agendamento de um momento síncrono.
- Síncrona, apresentando os materiais (projetando-os na tela) e orientações enquanto realiza uma videoconferência por meio do Hangouts (veja aqui como criar uma reunião online).
Disponibilize aos alunos o texto sobre os costumes de casamento entre os incas e chame atenção para algumas questões, para que apenas reflitam:
- O que você faria se recebesse um pedaço de terra?
- Conforme o texto, como os incas recebiam terras? Para que servia?
- O que eles tinham que fazer em troca destas terras?
Problematização
Disponibilize o texto a respeito da civilização Maia. Os alunos devem observar:
- O que era feito sempre em comunidade na sociedade Maia? Os alimentos eram para vender ou serem consumidos entre todos?
Disponibilize o texto sobre os conquistadores europeus e oriente-os:
- A visão dos europeus é semelhante a dos maias quanto a terra?
- Os europeus são movidos por interesses coletivos ou particulares?
- Eles pensavam que podiam fazer o que quisessem daquelas terras? Por quê?
Os alunos devem responder às questões no caderno ou pelos meios digitais que já fazem uso. Incentive-os, se possível, a compartilharem as percepções com os colegas por meio de mensagens curtas ou participação em videoconferência.
Sistematização
Dê aos alunos algumas opções de como podem organizar a comparação sobre os usos da terra nas diferentes sociedades:
- Produção de texto: relatório, relato, notícia.
- Produção de imagem: charges ou memes (podem ser feitos utilizando o Canva).
- Produção de áudios ou vídeos curtos: reportagem ou vídeo educativo. Caso desejem, podem fazer a edição deles em aplicativos de celular (Movavi) ou sites gratuitos (Loom - veja aqui como usá-lo).
Convite às famílias
Convide as famílias a assistirem a um curto vídeo educativo animado a respeito do ayllu inca, modelo de organização comunitária da economia inca. Oriente-os a ativarem as legendas do vídeo, caso necessário.
El Ayllu. Sergio Alba, 30/09/2017. Disponível aqui.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Felipe Pedoneze
Mentor: Andrea Paula Kamensky
Especialista: Guilherme Moerbeck
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 7º ano do Ensino Fundamental
Unidade temática: A organização do poder e as dinâmicas do mundo colonial americano
Objeto(s) de conhecimento: A conquista da América e as formas de organização política dos indígenas e europeus: conflitos, dominação e conciliação.
Habilidade(s) da BNCC: (EF07HI08). Descrever as formas de organização das sociedades americanas no tempo da conquista com vistas à compreensão dos mecanismos de alianças, confrontos e resistências.
Palavras-chave: América pré-colombiana, civilização ameríndia, colonização, Terra, Relação com a terra.