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Plano de Aula
Plano 1 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Jogos com regras simples
Contextos prévios:
Para realização desta atividade é necessário que as crianças já tenham brincado anteriormente com jogos de regras simples e que tenham contato constante com livros (na escola ou em casa), seja folheando com autonomia, em rodas de leitura, acompanhadas de familiares etc. É importante que você consiga diferenciar “brincadeiras” dos “jogos com regras simples”, bem como suas principais características. Para isso, sugerimos a leitura do artigo O jogo e a educação Infantil, de Tizuko M. Kishimoto (link), a publicação Brincar e Ler para Viver (http://www.caleido.com.br/uploads/2/2/8/0/2280950/brincar-e-ler-para-viver.pdf), de Adriana Klisys e Edi Fonseca, e o livro “A arte de brincar: brincadeiras e jogos tradicionais”, de Adriana Friedmann (editora Vozes). Por fim, para se inspirar sobre a elaboração do livro, sugerimos a leitura do texto “O que é o que é?”, do Instituto Avisa lá, que aborda a participação das crianças no planejamento e construção de um livro coletivo (link).
Este plano faz parte de uma sequência de cinco. São eles:
Sondagem dos jogos conhecidos pelas crianças
Construção de um jogo de percurso
Ampliação de repertório: os jogos das famílias
Materiais:
Para os jogos: materiais que as crianças já costumam usar durante brincadeiras e jogos, como bolas, cordas, bambolês, giz, fitas e coletes de cores diferentes (para separação de times nas brincadeiras que envolvem o corpo e o movimento). Bonecos, carrinhos e demais brinquedos (para serem peões). Peças para manusear e kits preparados por você ou comprados, como jogos de tabuleiro. A lista pode variar segundo os jogos familiares à turma e os materiais à disposição. Fique atento para a segurança das crianças. Caso esteja seguindo a sequência de planos, a sugestão de materiais para o livro são fotografias com as crianças participando de jogos. Manuais, revistas e livros informativos. Papel canson A3 ou outro grande e grosso para o livro, caneta, canetas hidrocor, giz, cola, tesoura, tinta etc. Um computador com um projetor para que elas acompanhem a escrita ou uma folha grande. Para demais registros: aparelho fotográfico e de gravação de vídeo e áudio.
Espaços:
A atividade poderá acontecer em um espaço amplo, que permita a movimentação das crianças e tenha mesas, cadeiras, tapetes ou algo confortável. Nele, haverá uma roda de conversa. Depois, as crianças irão jogar movimentando-se livremente pelo espaço ou sentadas, conforme os jogos que forem escolhidos. Por fim, haverá outra roda de conversa para a elaboração do livro.
Tempo sugerido:
Cerca de 1 hora e 30 minutos. Aproximadamente 20 minutos para o momento de conversas iniciais, 40 minutos para o momento de explorações dos jogos e 30 minutos para o momento de construção do livro e finalização.
Perguntas para guiar suas observações:
1.Durante a vivência as crianças demonstram uma imagem positiva de si? Quais atitudes revelam isso?
2. Quais falas ou gestos demonstram que as crianças estabelecem relações entre a proposta do livro e outros portadores textuais que já conhecem?
3. Como as crianças demonstram reconhecer a função do livro na proposta apresentada? Quais atitudes demonstram que fazem conexões entre os textos informativos, os jogos e o livro?
Para incluir todos:
Identifique barreiras físicas, comunicacionais ou relacionais que podem impedir que uma criança ou o grupo participe e aprenda. Reflita e proponha apoios para atender as necessidades e diferenças de cada criança ou do grupo. Ao selecionar os materiais, procure reuni-los em variedade de formas, tamanhos, cores e texturas, de forma a apoiar que as crianças os percebam por suas diferentes características. Tente lembrar com as crianças de jogos em que todas possam participar, seja pela orientação por voz, pela descrição dos locais e elementos ou pelo tato dos objetos. Proponha junto com as crianças adaptações nas regras dos jogos e combinados durante a atividade, de modo que todas possam superar os desafios e participar.
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(Cerca de 20 minutos para o momento de conversas iniciais) Reúna todo o grupo na sala para uma roda de conversa e diga que a atividade de hoje será sobre os jogos que elas conhecem. Pergunte o que as crianças acham que vão fazer, ouça as hipóteses delas e complemente as considerações que forem surgindo.
Possíveis falas do professor neste momento: Quem aqui gosta de jogos? E quem consegue se lembrar de um jogo que a gente já jogou? Ele tem um nome ou a gente só consegue explicar como funciona? Alguém sabe o nome desse jogo que ela está tentando se lembrar? O que é mais divertido nesse jogo? E o que é mais difícil? Como a gente se sente quando perde ou ganha um jogo?
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Desafie que todo o grupo tente se lembrar, o máximo possível, dos jogos conhecidos. Com base na fala e gestos das crianças, tentem identificar o que é um jogo.Algumas sugestões de observações que você pode abordar na conversa a partir dos exemplos de jogos que as crianças forem lembrando são:
1. O jogo sempre tem as regras que todo mundo precisa seguir.
2. Jogar é divertido, mas às vezes muito difícil.
3. Às vezes tem times ou outros jogadores que são nossos adversários.
4. Às vezes tem um número certo de jogadores.
5. Geralmente percebemos bem quando ele chega ao fim.
Não se prenda a abordar todos esses pontos nem que as crianças os memorizem. Ao invés disso, os utilize a partir do que elas trouxerem, fazendo recortes para complementar e enriquecer as ideias e conclusões.
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Ao tentarem lembrar quais são os jogos que as crianças conhecem, é importante conversar sobre exemplos de jogos que já tenham participado, mesmo que tenha sido fora da escola. Valorize as observações que o grupo for trazendo, ressaltando as opiniões, a imaginação e formas de se expressar das próprias crianças, relacionando-as com seus conhecimentos. É importante destacar os jogos corporais praticados pelas crianças no dia a dia que envolvem correr, pular, pegar etc. Se você pretende seguir a sequência de planos que elaboramos, aproveite para dizer que, em outro momento, elas também poderão mostrar como criar e jogar jogos diferentes.
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Faça registros de áudio ou vídeo das ideias que forem surgindo para te auxiliar posteriormente quando forem elaborar o livro ou pensar na continuidade desta atividade. É importante que as próprias crianças sejam protagonistas nessa listagem dos jogos que conhecem.
Possíveis falas do professor neste momento: Esse jogo que você lembrou a gente já jogou na escola. Quem mais se lembra dele? Esse jogo alguém mais conhece? Esse jogo parece ser novo para as outras crianças. Onde você aprendeu a jogá-lo? Como a gente joga? Será que, depois, lá na sua casa, sua família consegue te ajudar a explicar melhor o jogo para a turma? Isso que você está lembrando que a gente fez foi muito divertido, mas é uma brincadeira e não um jogo.
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Algumas crianças podem optar por não participar desses momentos de conversa. Se isso ocorrer, procure respeitar suas preferências. Combine como elas podem aproveitar o espaço onde vocês estão, brincando entre si ou com os materiais pré-selecionados enquanto vocês finalizam esses momentos. Se elas se mostrarem envolvidas com a conversa, ainda que observando e ouvindo os colegas, convide-as novamente a participarem com vocês e a expressarem suas opiniões.
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(Cerca de 40 minutos para o momento de explorações dos jogos)
Depois dessa conversa, encoraje as crianças a explorarem o espaço individualmente, ou em pequenos grupos, como preferirem. Diga para observarem e manusearem os materiais que estão nele, para identificarem a quais jogos podem pertencer. Considere que podem ser jogos coletivos e jogos de mesa. Para isso, escolha entre os materiais que você preparou aqueles que poderão ser utilizados, deixando apenas os que foram mencionados ou lembrados pelas crianças. Você também pode mostrar um material por vez e desafiar as crianças a adivinharem qual jogo pode ser jogado com ele. Vale ressaltar que alguns materiais podem ser utilizados em mais de um jogo (como a bola e a corda), principalmente naqueles que envolvem os movimentos corporais (como os jogos coletivos, por exemplo). Se foi lembrado o jogo de “pega-pega”, selecione coletes ou fitas para deixar com as crianças que estiverem na vez de pegar. Se foi lembrada a “amarelinha”, disponibilize os gizes. Se foi lembrado algum jogo de tabuleiro, separe sua respectiva caixa ou dados etc.
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Combine um tempo com as crianças para que elas joguem, escolhendo seus pares e os jogos que lhes interessam. Observe e escute atentamente, intervindo caso note a necessidade de auxiliá-las nas divisões dos materiais e dos pequenos grupos. Respeite caso queiram jogar algo individualmente. Participe dos jogos pedindo que elas lhe expliquem como jogar e jogando a partir das narrativas que elas estiverem construindo. Encoraje as que se lembraram de como jogar um jogo a convidarem as demais a brincar com elas, explicando o que fazer.
Neste momento, não é preciso cobrar que elas respeitem todas as regras dos jogos, nem que os joguem “corretamente”. Ao invés disso, valorize as descobertas feitas com liberdade, as memórias que elas têm de cada jogo. Faça novamente registros de áudio ou vídeo, procurando observar como elas tentam resolver as dificuldades e desafios de cada jogo. Retome esses registros quando for intervir em outra atividade em que será necessário compreender melhor e respeitar as regras dos jogos.
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(Cerca de 30 minutos para o momento de construção do livro e finalização)
Quando o tempo combinado para os jogos estiver se encerrando, ou se notar que algumas crianças já finalizaram suas brincadeiras e explorações, solicite que elas auxiliem a guardar os materiais.
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Reúna todo o grupo para outra roda de conversa e compartilhe a ideia de construção do “livro de jogos” coletivo da turma. Pergunte às crianças se elas já escreveram um livro antes e quais ideias têm sobre como esse livro será utilizado. Mostre para elas que você trouxe materiais para servirem de modelo. Disponibilize para consulta as revistas, livros informativos, folhetos de caixas de jogos e manuais. Avalie também a possibilidade de utilizar materiais indicados neste plano no item “Contextos Prévios”, com trechos que podem ser lidos e explorados com as crianças. Dê um tempo para que elas possam manuseá-los. Questione algumas crianças sobre para que elas acham que serve o livro/manual, revista em que está interessada e apoie a elaboração de conexões com base em seus repertórios.
Possíveis ações da criança neste momento: Manusear os portadores textuais observando as imagens ou a falta delas. Diferenciar alguns números das letras. Apontar para imagens. Fazer gestos imitando uma pessoa que lê. Compartilhar ou entrar em disputa por algum material. Dizer suas ideias para você ou outra criança sobre o que ela conhece de livros ou o que vai ter no livro da turma.
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Pergunte às crianças qual a diferença entre esses livros e os das histórias que vocês costumam ler. Faça conexões a partir das hipóteses que elas forem levantando. Ressalte novamente que o livro será sobre jogos e que ele será construído por todas ao longo de algumas atividades. Explique que fazer esse livro será bastante desafiador e importante, pois ele poderá ser lido por outras crianças e adultos da escola e pelas famílias que queiram conhecer, brincar e se divertir com os jogos de vocês.
Para finalizar:
Guardem os portadores textuais e comunique para todo o grupo que essa é a última parte da atividade e que você vai auxiliá-los a escrever o livro. Atue como o escriba delas. Utilize uma caneta e folhas coladas em uma parede ou um computador com projetor, de forma que as crianças consigam te acompanhar, fazer observações e sugestões enquanto você escreve. Diga que vocês deverão fazer: (1) A escolha do nome do livro e (2) Uma lista com o nome de todos os jogos que foram lembrados. Não tem problema se depois vocês resolverem mudar o título e os jogos, inclusive em relação à quantidade que fará parte do livro. Caso as crianças tenham dificuldade em escolher um título, registre 3 ou 4 ideias para decidirem depois. Essa proposta é apenas um primeiro ensaio. Incentive que elas conversem e deem ideias. Se achar necessário, para que todas possam falar e ser ouvidas, oriente sobre a importância de uma criança falar por vez e de ser respeitada a vez do colega. É muito importante que você observe se elas se expressam por meio de gestos. A partir disso, registre o texto da forma como elas se expressam, mesmo não estando de acordo com a norma culta de escrita ou que façam referências a elementos da imaginação e fantasia que tiveram durante as brincadeiras e lembranças. Apoie-as de forma que sejam escritos todos os jogos mencionados ao longo da atividade. Faça a mediação para que negociem a escolha de um único nome para o título do livro. Se desejarem, revejam o título de outros livros que vocês gostam. Utilize um gravador de voz ou vídeo para te auxiliar a retomar as falas ou algum ponto importante que possa ser perdido.
Consultem e construam o livro em outros momentos da rotina. Revisem o que já foi escrito, colem as páginas a serem adicionadas, complementem com fotografias ou desenhos sobre a atividade. Também é possível visitar outras salas e conversar com outros professores e crianças, ler a lista de jogos levantados nesta atividade e perguntar se eles conhecem outros. Caso vocês também conheçam os jogos mencionados mas tenham se esquecido de colocar na lista, anote.
Como é possível que esta atividade se desdobre em uma sequência de cinco planos, é interessante compartilhar com as famílias os temas e jogos que vocês estão abordando. Solicite, neste momento, que as famílias acompanhem quais jogos as crianças brincam em casa e com quem elas participam nessa brincadeira. Peça que as famílias escrevam e mandem para a escola quais são esses jogos através do meio que vocês já costumam se comunicar (agenda, caderno de comunicação, mensagens online etc). Compartilhe com a turma os jogos lembrados e solicite que as crianças que se sentirem à vontade compartilhem suas memórias e sentimentos, contando sobre os registros enviados pelas famílias.
Apresente a proposta
Grave um vídeo e envie para as famílias, por WhatsApp ou outra plataforma utilizada pela rede, falando com as crianças sobre os jogos com regras simples que elas conhecem. Relembre alguns que vocês já jogaram na escola e diga que elas poderão jogar alguns desses e outros mais com os seus familiares. Depois, por áudio ou vídeo, explique às famílias que enviará mais orientações para as outras atividades.
Adaptações necessárias
Para desenvolver esta sequência, informe às famílias que poderão utilizar jogos que tenham em casa ou construí-los com alguns materiais, como papelão, cola e papéis comuns.
Sugira às famílias
Convide as famílias a ouvir as preferências e interesses das crianças sobre os jogos, apoiando suas falas e ideias, e participando com elas das brincadeiras.
1) Sondagem dos jogos conhecidos pelas crianças e Escolha dos jogos preferidos — Convide os familiares a separar os jogos com regras que possuem em casa, deixando-os acessíveis à criança. Caso a família não tenha jogos disponíveis em casa, sugira que possam lembrar os nomes dos que já jogaram. Sugira que conversem sobre os jogos, identificando-os pelo nome e relembrando as regras. Diga para que se recordem também dos jogos corporais praticados pelas crianças no dia a dia que envolvem movimentos como correr, pular, pegar etc. Mostre aos familiares que é importante valorizar as observações trazidas pelas criança, ressaltando suas opiniões, imaginação e formas de se expressar, e relacionando-as com seus conhecimentos. Depois da conversa sobre os jogos, oriente aos familiares que façam uma lista com os nomes dos jogos preferidos da criança e, em seguida, a incentivem a escolher um ou dois deles para jogarem juntos. Oriente que observem que estratégias a crianças elabora e a desafiem a relembrar sozinha como jogar os jogos.
2) Jogando um jogo novo e Ampliação de repertório: os jogos das famílias — Convide as famílias a conversar com a criança sobre os jogos que ela ainda não conhece, lembrando que, dentre os jogos, podem haver os que envolvem movimentos corporais. Oriente que os familiares conversem sobre os jogos que a criança ainda não conhece dizendo seus nomes e levantando hipóteses sobre as regras. Depois, sugira que disponibilizem à criança os novos jogos ou os materiais para que os construam. Enquanto a criança brinca, oriente os familiares a manterem a escuta atenta, observando-a e percebendo como ela interage com os jogos e os materiais, que ideias surgem e como argumentam diante do levantamento de hipóteses dos adultos. Além disso, mostre que é importante que os familiares possam se envolver com a criança durante o jogo, validando suas ações e descobertas.
3) Construção de um jogo de percurso — Oriente às famílias que sugiram à criança a construção de um jogo de percurso, aquele em que as crianças precisam avançar casas de acordo com os números tirados no dado. Para isso, oriente que possam lembrar com a criança se já brincaram de um jogo desse tipo. Caso os familiares ainda não tenham brincado desse tipo de jogo com a criança, sugira alguns jogos de regras simples, como uma corrida de carrinhos (usando os próprios carrinhos como peões), um tesouro que será encontrado por piratas etc. Mostre às famílias que existe uma variedade de configurações possíveis para a pista que será o tabuleiro – quadriculada, ziguezague, espiral, tortuosa etc. Os familiares podem confeccionar com as crianças as pistas e os desenhos que serão temas dos jogos. Combinar as armadilhas também faz parte desta proposta. Oriente aos familiares que procurem construir o jogo em um lugar espaçoso, que permita a livre movimentação da criança e que os materiais estejam acessíveis para que ela tenha liberdade e independência durante a escolha.
Para compartilhar com o grupo
Sugira às famílias que, à medida que realizarem as atividades com os jogos com regras, registrem em fotografias a criança em ação. Ao final das vivências, peça que a família escolha uma das fotos de que mais gostou e faça um relato oral ou escrito, compartilhando como foram as experiências para a crianças. Agradeça o envio do relato e parabenize os familiares pelos investimentos junto à criança durante as atividades. Guarde os relatos e as fotos, e, no retorno às aulas, imprima-os para montar um mural e expô-los para a comunidade escolar.
Este plano de atividade foi elaborado pelo Time de Autores NOVA ESCOLA
Autor: Adriana Mitiko do Nascimento Takeuti
Mentora: Vládia Maria Eulálio Raposo Freire Pires
Especialista do subgrupo etário: Karina Rizek
Sugestão de idade: 3 anos
Campos de Experiência:
O EU, O OUTRO E O NÓS. ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO.
Objetivos e códigos da Base
(EI02EO02) Demonstrar imagem positiva de si e confiança em sua capacidade para enfrentar dificuldades e desafios.
(EI02EF07) Manusear diferentes portadores textuais, demonstrando reconhecer seus usos sociais.
(EI02EF08) Manipular textos e participar de situações de escuta para ampliar seu contato com diferentes gêneros textuais (parlendas, histórias de aventura, tirinhas, cartazes de sala, cardápios, notícias etc.)
Abordagem didática: Propor jogos é uma maneira das crianças brincarem e, por meio de gestos e movimentos, aprenderem sobre si mesmas. A atividade pode servir para conhecer os jogos de cada família e aproveitar para conversar sobre diferenças e preferências. Também é um recurso para ampliar a troca de ideias e oferecer um contato significativo com a linguagem escrita por meio da confecção de um livro com os jogos preferidos do grupo, o que envolve a construção de textos orais (das crianças) para serem escritos pelo professor e ilustrado por todos.
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