Plano de Aula

Plano de aula: A escravidão moderna em contraponto a outras formas de escravidão

Plano 1 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Escravidão moderna

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Sobre este plano
Sobre este plano

Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.

Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF07HI15, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.

Materiais necessários: Lápis ou caneta, caderno.

Material complementar:

Contexto para impressão:

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/5n5HquQBTH5WustzEGDa2pZb6DsXfxsWk5Qc4gvuCpVkGvPABR7yANrQA668/his7-15un01-contexto-para-impressao.pdf

Fonte 1:

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/aWTVKys264Ev2YgwhV83TEtTtjYH2qWAqP8gWeRDRdzKG2JgVDSS7e8P9PxY/his7-15un01-fonte-1.pdf

Fonte 2:

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/fmTcx3vJVtqS86A2vEDEwabFWfzBb3ChsVym8tW4d7D3QaZ5kt3zyNv7fyap/his7-15un01-fonte-2.pdf

Fonte 3:

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/PNndwaqQqfEsqDqKytsGKs6sKSwvUBBNbQ2gPk9k5MjNa39Cj2pq7GkpBAPB/his7-15un01-fonte-3.pdf

Para você saber mais:

CARDOSO, Ciro Flamarion; REDE, Marcelo; ARAÚJO, Sônia Regina Rebel de. Escravidão antiga e moderna. Tempo, v. 3, n. 6, dez. 1998. Disponível em: <http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg6-1.pdf>. Acesso em: 17 mar. 19.

Escravo, nem pensar!: uma abordagem sobre trabalho escravo contemporâneo na sala de aula e na comunidade. São Paulo: Repórter Brasil, 2015. Disponível em: <http://escravonempensar.org.br/livro/>. Acesso em: 18 mar. 19.

GUARINELLO, Norberto Luiz. Escravos sem senhores: escravidão, trabalho e poder no mundo romano. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 26, n. 52, p. 227-246, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbh/v26n52/a10v2652.pdf>. Acesso em: 18 mar. 19.

LOVEJOY, Paul. Jihad e escravidão: as origens dos escravos muçulmanos da Bahia. Topoi, Rio de Janeiro, n. 1, p. 11-44, jan./dez, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/topoi/v1n1/2237-101X-topoi-1-01-00011.pdf>. Acesso em: 18 mar. 19.

MARQUESE, Rafael de Bivar. A dinâmica da escravidão no Brasil

Resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX. NOVOS ESTUDOS CEBRAP, n. 74, mar. 2006, p. 107-123. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/nec/n74/29642.pdf>. Acesso em: 18 mar. 19.

ONU. Mais de 40 milhões de pessoas ainda são vítimas de trabalho escravo no mundo. Organização das Nações Unidas - BR, 6 de dezembro de 2018. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/mais-de-40-milhoes-de-pessoas-ainda-sao-vitimas-de-trabalho-escravo-no-mundo/ >. Acesso em: 18 mar. 19.

SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 3 ed. São Paulo: Ática, 2012.

Objetivo
Objetivo

Tempo sugerido: 3 minutos.

Orientações: Para além de uma simples palavra, escravidão é, sobretudo, um conceito que deve ser entendido no interior do contexto histórico abordado. Segundo Ciro Flamarion Cardoso (1998), se houvesse algo a unificar o conceito a partir dos diferentes períodos, seria envolto nas relações de trabalho, em que se define “a forma de aplicação do esforço humano na apropriação da natureza para os fins específicos de subsistência”, desta forma, o escravizado seria aquele que nas relações de trabalho está privado do controle do próprio esforço produtivo bem como do processo que garante sua subsistência material. Neste plano serão trabalhados três tipos de escravidão: a escravidão antiga; a servidão medieval; e a escravidão moderna (que se desdobra à escravidão contemporânea, ainda encontrada na sociedade atual), buscando deixar claro aos estudantes estas diferenças.

Para você saber mais:

CARDOSO, Ciro Flamarion; REDE, Marcelo; ARAÚJO, Sônia Regina Rebel de. Escravidão antiga e moderna. Tempo, v. 3, n. 6, dez. 1998. Disponível em: <http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg6-1.pdf>. Acesso em: 17 mar. 19.

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