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Plano de aula: Escravo ou escravizado?

Plano 3 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Escravidão moderna

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Sobre este plano
Sobre este plano

Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.

Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF07HI15, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.

Materiais necessários: Papel, sulfite, lápis, caneta.

Material complementar:

Contexto - https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/pqcd2N8KApJrKmuVsT8fzkG9QZV7UWzJcsu3gVcT8YUqMDPCuAUMTEJpyGcU/his7-15un03-contexto.pdf

Problematização - https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/SDKeCZjUbVcTyn7uGKE3mn5T6YABPKKgYRRcaRQ8Tmj6YDevHWk5WCatrrHk/his7-15un03-traducao-da-biografia-de-diallo.pdf

Para você saber mais:

MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: Programa de educação sobre o negro na sociedade brasileira [S.l: s.n.], 2004. Disponível em: <https://bdpi.usp.br/item/001413002>. Acesso em: 1º abr. 19.

MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, culturas e civilizações. [S.l: s.n.], 2009. Disponível em: <https://bdpi.usp.br/item/001779961>. Acesso em: 1º abr. 19.

THORNTON, J. A escravidão e a estrutura social na África. In: ______. África e os africanos na formação do mundo atlântico 1400-1800. Rio de Janeiro:
Ed. Elsevier, 2004, p.122-152.

THORNTON, J. O processo de escravidão e o comércio de escravos. In: ______. África e os africanos na formação do mundo atlântico 1400-1800.
Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2004, p. 153-185.

Objetivo
Objetivo

Tempo sugerido: 3 minutos.

Orientações: Faça um círculo com a turma e leia a frase coletivamente; caso seja possível, projete no quadro. Mudar hábitos da nossa fala não é uma tarefa fácil, porém necessária para que estereótipos sejam quebrados e que novas visões acerca da História sejam possíveis com base em uma postura diferente diante de um processo, como é o caso da escravidão. Ao utilizar a palavra “escravo” sugere que seja uma característica e condição inerente à pessoa, como se a chamasse de “ser humano”, sendo que é algo que foi imposto em algum momento da vida, ainda que tenha sido desde o ventre da mãe, por isso, segundo Kabengele Munanga (2010), o correto é “escravizado”, pois assim indica que foi uma situação pela qual a pessoa passou que a colocou nesta posição. Desta forma, compreender este termo amplia os horizontes dos estudantes, e os permitem pensar não somente na escravidão, mas como existem outros momentos da História em que algo foi imposto às pessoas e as mesmas ficaram conhecidas desta forma.

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