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Plano de aula: Descobrimento ou invasão? A chegada dos portugueses na América

Plano 2 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Resistência e conquista na América

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Habilidades BNCC:

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Sobre este plano
Sobre este plano

Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar.

Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF07HI09, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.

Materiais necessários: Projetor; computador; caixa de som; mídia do trailer do filme Avatar; cartolinas; canetas hidrográficas (canetinhas) e giz de cera.

Material complementar:

Trailer oficial do filme Avatar

https://www.youtube.com/watch?v=0Jgk65L6VxM

Sobre o trailer:

No futuro, humanos e robôs chegam a um novo planeta e encontram os seus habitantes, seres que fisicamente se distinguem dos “viajantes”. Em função de experiências científicas, alguns destes homens passam a participar da cultura de um destes povos assumindo a sua forma, mas não apenas com o interesse de estabelecer contato e sim de encontrar o melhor meio para explorar os recursos naturais daquele planeta. Os nativos lutam para garantir as suas terras e proteger as suas crenças, o que resulta em uma guerra com técnicas e recursos diferentes.

Mapa 1

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/rRfn8ZXrDwDmcdfRDUPbaZZ3hjAQUpWzhrYWATPc95FAUnETdAUSUfZxNey7/his7-09und02-mapa-1.pdf

Henricus Martellus Germanus, ou Heinrich Hammer. Cartógrafo alemão que trabalhou na Itália, Florença, entre os anos de 1480 e 1496, quando desenhou o mapa múndi em 1489, anterior à chegada dos europeus à América. Duas são as influências para a sua construção: as orientações geográficas de Ptolomeu, que apesar de pensadas no século II a.C. foi aceita até o século XVI, e um mapa anterior, criado por Bartolomeu Colombo, irmão de Cristóvão Colombo.

Mapa 2

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/8WJ9M9dCJ9WNUhndB9US3Y5P7FmKQMJwhBCYYcgzgQ2PABvvsRfnFKuF3DG2/his7-09und02-mapa-2.pdf

Di Giacomo Gastalti foi um italiano que iniciou seu trabalho como cartógrafo em 1544. Seu trabalho teve grande destaque, servindo de base para outros cartógrafos. Em um período que a publicação de mapas era intensa, Gastalti produziu muitas edições, mas nem sempre foi autor. Este foi o caso do mapa Universa Le Novo, que não possui a sua assinatura mais foi atribuído a ele.

Poema

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/hUn2D7ePNVw9JyqTMNwm4TWFdCqVeTdphTdkDGKg24zbU5XMubWDrhXpcfKY/his07-09und02-poema.pdf

  • PESSOA, Fernando. I. O infante; II. O horizonte. In: Mensagem. Lisboa: Ática. 10ª ed. 1972.

O poema “Horizonte” constitui a segunda parte do livro Mensagem, do poeta português Fernando Pessoa. Uma grande influência para a literatura moderna, neste livro Pessoa trata dos feitos históricos do povo português a partir dos três mitos: 1) O rei escondido na ilha, o salvador. 2) A audácia do impossível.
3) O fundador que veio de longe. Este poema refere-se ao segundo mito, no qual trata das glórias e das expectativas dos navegantes portugueses que enveredaram pelo oceano Atlântico para encontrar novos territórios. Por esta razão, mesmo que a temporalidade da fonte não seja a mesma do tempo tratado, a sua análise faz emergir uma história da sensibilidade do empreendimento das “descobertas” marítimas.

Nós não somos índios

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/VPNXqPPgRRYd2ETQxBZxAfezZcSXEft3D6CJPYxy6kdbJEmDbQyWsb6Daffb/his07-09und02-nos-nao-somos-indios.pdf

O texto emerge de uma coleta do antropólogo da Unicamp Geraldo Andrello da narrativa de um indígena do grupo baré, Braz de Oliveira França, que já ocupou a função de presidente da Federação das Organizações Indígenas do rio Negro, no período de 1990 a 1997. Em sua fala, ele destaca uma previsão
de Tupana a respeito da chegada de inimigos, que inicialmente foi entendida como sendo outros povos indígenas e não a chegada dos “homens brancos”.
Com base nisso, ele mostra os impactos deste encontro e o rótulo de “índios” determinado pelos portugueses a todos os povos que habitavam o Brasil.

Perguntas para contextualizar

https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/ShD57E7KNXSwckRnpepZedEtZ9UY89W4zkDUtsMbkR3xMK85NnDmCGwb8nFx/his7-09und02-perguntas-para-contextualizar.pdf

Material que permitirá a contextualização da aula diante da falta de recursos para exibir o trailer.

Para você saber mais:

Objetivo
Objetivo

Tempo sugerido: 2 minutos.

Orientações: Projete, escreva no quadro ou leia o objetivo da aula para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.

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