Contexto
Plano de Aula
Plano de aula: Racismo científico e mídia do século XIX
Plano 2 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Discursos civilizatórios
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF08HI27 Identificar as tensões e os significados dos discursos civilizatórios, avaliando seus impactos negativos para os povos indígenas originários e as populações negras nas Américas, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Para o desenvolvimento da Sistematização desta aula, você deverá disponibilizar aos alunos, folhas A4, lápis para desenho (B4 e B6), lápis de cor, canetas coloridas hidrocor, giz de cera, revistas e jornais para recorte, tesoura sem ponta e régua. Caso não tenha todos os materiais disponíveis, a atividade poderá ser realizada com materiais alternativos, ou o que estiver à disposição.
Antes de dar início ao conteúdo, organize a turma em grupos de no máximo quatro integrantes. Esta atividade exigirá debates entre os integrantes dos grupos, portanto, é importante que a turma seja divida entre alunos que possam contribuir uns com os outros.
Material complementar: Para o desenvolvimento desta aula, disponibilizamos os conteúdos de cada etapa da proposta em modelo para impressão:
Contextualização: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/uv2KVTByRR6SMKmtPb4gdJK2SKz5PZeDFJGk684v6GNNsC3NWYNbKUUFSGaW/his8-27und-contexto.pdf
Problematização: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/zMDfVhur8GJKczDTnYFnZtkpJyWWq8ukF6XD6g59AWUbzd2V8ttJEQKFWScr/his8-27und-problematizacao.pdf
Sistematização: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/Nj7HpEhfTqhDQvQQW4Banf2Hsh8D6SeXdFrEfPHFxqE7VkVesBDhcayFRR8v/his8-27und-sistematizacao.pdf
Para você saber mais:
Caso você queira se aprofundar sobre o tema mídia e racismo, disponibilizamos os links abaixo:
Cinco propagandas antigas racistas. Disponível em: https://www.propagandashistoricas.com.br/2015/01/cinco-propagandas-antigas-racistas.html Acesso em: 26 de fev. de 2019.
5 propagandas acusadas de racismo que empresas deveriam lembrar. Disponível em: https://catracalivre.com.br/cidadania/5-propagandas-acusadas-de-racismo-que-empresas-deveriam-lembrar/ Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
É importante que você deixe claro aos alunos que esta aula tratará sobre como a mídia reforça pensamentos racistas, tanto no passado quanto ainda se mostram presentes nos tempos atuais.
Contexto
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
As imagens referem-se às propagandas das marcas: Alvejante Chlorinol (1890) - mostra dois garotos negros que passaram o produto no corpo e ficaram brancos, assim incentivam o outro garoto negro a usar o produto igualmente. A marca Lautz Bros. & Co’s Soap (século XIX) em sua propaganda apresenta um homem branco usando sabão para lavar um garoto negro e deixá-lo mais claro. As imagens apresentadas receberam legendas com tradução em português. Os materiais poderão ser expostos em reprodutores de imagem, como data show e aparelho de TV, ou o professor poderá providenciar a impressão destes materiais e distribuir aos alunos (trios). A aula propõe a reflexão de como a mídia do século XIX naturalizou a ideia pejorativa do sujeito negro.
Em relação à campanha publicitária da Dove espera-se que os alunos possam compreender que, mesmo nas campanhas atuais, ainda há determinadas mensagens que reforçam o discurso racista. Relacionar um produto de limpeza, dentro de uma passagem entre uma mulher negra para uma mulher branca, remete à ideia de branqueamento relacionado à higiene. Por se tratar de uma propaganda de alto alcance e propícia a diversas interpretações, não podemos esquecer que a mesma acaba por reforçar um discurso histórico que vem se repetindo ao longo do tempo, como podemos observar nas propagandas anteriores. Deste modo, as imagens apresentadas buscam explicitar que o racismo é um elemento estrutural e que baseia a forma de pensamento da sociedade seccionando-a em diversas categorias, gênero, orientação sexual, classe e, neste caso em específico, cor. O discurso de branqueamento não se limitou ao século XIX, mas ainda ecoa no imaginário social, que, muitas vezes, o naturaliza ou mesmo o relativiza. A associação da cor branca com o ideal de higiene e beleza compõe um senso estético segregador, onde o negro ainda ocupa o lugar de sujo e inferior, portanto, a propaganda elaborada pela marca Dove ainda reproduz o discurso do branqueamento das “raças”.
*O termo raça foi colocado entre aspas, pois, partimos da concepção de que a segmentação humana por raças se dá pelo viés social e político, historicamente construído e baseado por uma visão eurocêntrica.
Na atividade proposta propomos dois questionamentos que deverão ser debatidos entre os grupos formados pelos alunos:
Podemos encontrar indicações de racismo nas imagens apresentadas? Quais?
Espera-se que os alunos reconheçam que as propagandas, tanto referentes ao século XIX quanto ao século XXI, transmitem mensagens pejorativas ao público negro. Observe que, na propaganda referente à marca Dove, houve uma retratação da mesma, o que não se pode desconsiderar a abertura de uma intenção onde há uma representação sobre um produto de limpeza e a ideia de branqueamento.
Qual ou quais relações podemos encontrar entre as propagandas do século XIX e do século XXI?
É preciso indicar que as propagandas não só relacionam o que é branco a ideia de limpeza e higiene, elas relacionam também tudo que é negro a sujeira e a algo indesejado, e que esta relação tem impacto nas relações sociais, pois pessoas brancas passam a se entender como o ideal de beleza e higiene, enquanto um discurso racista aponta pessoas negras como sujas e indesejáveis (gerando, muitas vezes, impactos na autoestima e na relação com o outro).
É importante que o professor estimule os alunos a identificar características em comum entre as propagandas e que observe as permanências acerca da ideia de “branqueamento” ao longo dos tempos.
Se necessário, entregue uma cópia impressa desta etapa para cada grupo, o material está disponível no link: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/uv2KVTByRR6SMKmtPb4gdJK2SKz5PZeDFJGk684v6GNNsC3NWYNbKUUFSGaW/his8-27und-contexto.pdf
Para você saber mais: Caso queira se aprofundar sobre debates acerca da mídia e racismo, indicamos alguns canais que tocam neste tema e podem contribuir para o desenvolvimento crítico sobre o assunto:
Canal - Papo de preta. https://www.youtube.com/watch?v=3gHNAishEWQ Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Canal - Spartakus Santiago. https://www.youtube.com/watch?v=PHm2Ez8jifo Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Para aprofundar seus conhecimentos sobre eugenia, sobretudo, no contexto brasileiro, sugerimos a leitura do artigo científico: Eugenia no Brasil: um movimento ideológico se justifica por um discurso biológico. Disponível em: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1448-2.pdf Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Contexto
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
As imagens referem-se às propagandas das marcas: Alvejante Chlorinol (1890) mostra dois garotos negros que passaram o produto no corpo e ficaram brancos, assim incentivam o outro garoto negro a usar o produto igualmente. A marca Lautz Bros. & Co’s Soap (século XIX) apresenta um homem branco usando sabão para lavar um garoto negro e deixá-lo mais claro. As imagens apresentadas receberam legendas com tradução em português. Os materiais poderão ser expostos em reprodutores de imagem, como data show e aparelho de TV, ou o professor poderá providenciar a impressão destes materiais e distribuir aos alunos (trios). A aula propõe a reflexão de como a mídia do século XIX, naturalizou a ideia pejorativa do sujeito negro.
Em relação à campanha publicitária da Dove espera-se que os alunos possam compreender que, mesmo nas campanhas atuais, ainda há determinadas mensagens que reforçam o discurso racista. Relacionar um produto de limpeza, dentro de uma passagem entre uma mulher negra para uma mulher branca, remete à ideia de branqueamento relacionado à higiene. Por se tratar de uma propaganda de alto alcance e propícia à diversas interpretações, não podemos esquecer que a mesma acaba por reforçar um discurso histórico que vem se repetindo ao longo do tempo, como podemos observar nas propagandas anteriores. Deste modo, as imagens apresentadas buscam explicitar que o racismo é um elemento estrutural e que baseia a forma de pensamento da sociedade seccionando-a em diversas categorias, gênero, orientação sexual, classe e, neste caso em específico, cor. O discurso de branqueamento não se limitou ao século XIX, mas ainda ecoa no imaginário social que, muitas vezes, o naturaliza ou mesmo o relativiza. A associação da cor branca com o ideal de higiene e beleza, compõe um senso estético segregador, onde o negro ainda ocupa o lugar de sujo e inferior, portanto, a propaganda elaborada pela marca Dove ainda reproduz o discurso do branqueamento das “raças”.
*O termo raça foi colocado entre aspas, pois, partimos da concepção de que a segmentação humana por raças se dá pelo viés social e político, historicamente construído e baseado por uma visão eurocêntrica.
Na atividade proposta propomos dois questionamentos que deverão ser debatidos entre os grupos formados pelos alunos:
Podemos encontrar indicações de racismo nas imagens apresentadas? Quais?
Espera-se que os alunos reconheçam que as propagandas tanto referentes ao século XIX quanto ao século XXI transmitem mensagens pejorativas ao público negro. Observe que, na propaganda referente à marca Dove, houve uma retratação da mesma, o que não se pode desconsiderar a abertura de uma intenção onde há uma representação sobre um produto de limpeza e a ideia de branqueamento.
Qual ou quais relações podemos encontrar entre as propagandas do século XIX e do século XXI?
É preciso indicar que as propagandas não só relacionam o que é branco à ideia de limpeza e higiene, elas relacionam também tudo que é negro a sujeira e a algo indesejado, e que esta relação tem impacto nas relações sociais, pois pessoas brancas passam a se entenderem como o ideal de beleza e higiene, enquanto um discurso racista aponta pessoas negras como sujas e indesejáveis (gerando, muitas vezes, impactos na autoestima e na relação com o outro).
É importante que o professor estimule os alunos a identificar características em comum entre as propagandas e que observe as permanências acerca da ideia de “branqueamento” ao longo dos tempos.
Se necessário, entregue uma cópia impressa desta etapa para cada grupo, o material está disponível no link: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/uv2KVTByRR6SMKmtPb4gdJK2SKz5PZeDFJGk684v6GNNsC3NWYNbKUUFSGaW/his8-27und-contexto.pdf
Para você saber mais: Caso queira se aprofundar sobre debates acerca da mídia e racismo, indicamos alguns canais que tocam neste tema e podem contribuir para o desenvolvimento crítico sobre o assunto:
Canal - Papo de Preta. https://www.youtube.com/watch?v=3gHNAishEWQ Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Canal - Spartakus Santiago. https://www.youtube.com/watch?v=PHm2Ez8jifo Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Para aprofundar seus conhecimentos sobre eugenia, sobretudo, no contexto brasileiro, sugerimos a leitura do artigo científico: Eugenia no Brasil: um movimento ideológico se justifica por um discurso biológico. Disponível em: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1448-2.pdf Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Contexto
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
As imagens referem-se às propagandas das marcas: Alvejante Chlorinol (1890) mostra dois garotos negros que passaram o produto no corpo e ficaram brancos, assim incentivam o outro garoto negro a usar o produto igualmente. A marca Lautz Bros. & Co’s Soap (século XIX) apresenta um homem branco usando sabão para lavar um garoto negro e deixá-lo mais claro. As imagens apresentadas receberam legendas com tradução em português. Os materiais poderão ser expostos em reprodutores de imagem, como data show e aparelho de TV, ou o professor poderá providenciar a impressão destes materiais e distribuir aos alunos (trios). A aula propõe a reflexão de como a mídia do século XIX naturalizou a ideia pejorativa do sujeito negro.
Em relação à campanha publicitária da Dove espera-se que os alunos possam compreender que, mesmo nas campanhas atuais, ainda há determinadas mensagens que reforçam o discurso racista. Relacionar um produto de limpeza, dentro de uma passagem entre uma mulher negra para uma mulher branca, remete à ideia de branqueamento relacionado à higiene. Por se tratar de uma propaganda de alto alcance e propícia à diversas interpretações, não podemos esquecer que a mesma acaba por reforçar um discurso histórico que vem se repetindo ao longo do tempo, como podemos observar nas propagandas anteriores. Deste modo, as imagens apresentadas buscam explicitar que o racismo é um elemento estrutural e que baseia a forma de pensamento da sociedade seccionando-a em diversas categorias, gênero, orientação sexual, classe e, neste caso em específico, cor. O discurso de branqueamento não se limitou ao século XIX, mas ainda ecoa no imaginário social que, por muitas vezes, o naturaliza ou mesmo o relativiza. A associação da cor branca com o ideal de higiene e beleza, compõe um senso estético segregador, onde o negro ainda ocupa o lugar de sujo e inferior, portanto, a propaganda elaborada pela marca Dove ainda reproduz o discurso do branqueamento das “raças”.
*O termo raça foi colocado entre aspas, pois partimos da concepção de que a segmentação humana por raças se dá pelo viés social e político, historicamente construído e baseado por uma visão eurocêntrica.
Na atividade proposta propomos dois questionamentos que deverão ser debatidos entre os grupos formados pelos alunos:
Podemos encontrar indicações de racismo nas imagens apresentadas? Quais?
Espera-se que os alunos reconheçam que as propagandas tanto referentes ao século XIX quanto ao século XXI transmitem mensagens pejorativas ao público negro. Observe que, na propaganda referente à marca Dove, houve uma retratação da mesma, o que não se pode desconsiderar a abertura de uma intenção onde há uma representação sobre um produto de limpeza e a ideia de branqueamento.
Qual ou quais relações podemos encontrar entre as propagandas do século XIX e do século XXI?
É preciso indicar que as propagandas não só relacionam o que é branco a ideia de limpeza e higiene, elas relacionam também tudo que é negro a sujeira e a algo indesejado, e que esta relação tem impacto nas relações sociais, pois pessoas brancas passam a se entender como o ideal de beleza e higiene, enquanto um discurso racista aponta pessoas negras como sujas e indesejáveis (gerando, muitas vezes, impactos na autoestima e na relação com o outro).
É importante que o professor estimule os alunos a identificar características em comum entre as propagandas e que observe as permanências acerca da ideia de “branqueamento” ao longo dos tempos.
Se necessário, entregue uma cópia impressa desta etapa para cada grupo, o material está disponível no link: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/uv2KVTByRR6SMKmtPb4gdJK2SKz5PZeDFJGk684v6GNNsC3NWYNbKUUFSGaW/his8-27und-contexto.pdf
Para você saber mais: Caso queira se aprofundar sobre debates acerca da mídia e racismo, indicamos alguns canais que tocam neste tema e podem contribuir para o desenvolvimento crítico sobre o assunto:
Canal - Papo de Preta. https://www.youtube.com/watch?v=3gHNAishEWQ Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Canal - Spartakus Santiago. https://www.youtube.com/watch?v=PHm2Ez8jifo Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Para aprofundar seus conhecimentos sobre eugenia, sobretudo, no contexto brasileiro, sugerimos a leitura do artigo científico: Eugenia no Brasil: um movimento ideológico se justifica por um discurso biológico. Disponível em: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1448-2.pdf Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Problematização
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
Para a análise desta fonte, você poderá escolher um ou mais alunos para realizar a leitura em voz alta para o restante da turma. Recomendamos que escolha alunos que dominem a leitura em voz alta e possam contribuir com os demais. Caso preferir, você poderá realizar a leitura da fonte, recomendamos que a mesma seja feita de modo claro e objetivo. Se por acaso houver dúvidas sobre alguma palavra, disponha um dicionário de Língua Portuguesa para consulta.
Após a leitura das fontes, oriente que os grupos leiam a proposta do debate e o faça entre os membros de seus grupos. Esta Problematização propõe que a turma leia duas visões em relação à ideia de raça e eugenia. A primeira trata da concepção racial do século XIX, trazendo uma visão segregacionista, colocando o ser humano setorizado por raças superiores e inferiores. A segunda traz uma concepção atual sobre o ser humano, desta forma, trata-se da desconstrução da visão racial do século XIX, em que a ciência biológica desconsidera a noção de diferenças raciais entre seres humanos. Assim, é importante que os alunos compreendam que o racismo foi uma construção social, com base em uma visão segregacionista de uma sociedade europeia e que, atualmente, foi desconsiderada cientificamente. No entanto, a segunda fonte enfatiza que o racismo ainda se sustenta enquanto teoria social e preconceituosa.
Qual a relação entre o darwinismo social e as propagandas que buscavam o branqueamento de pessoas negras?
Espera-se que os alunos formulem um debate em torno da questão do darwinismo social como teoria científica que legitimou e/ou justificou de modo racional a ideia de diferenciação racial entre os seres humanos, ou seja, o racismo científico. Desta forma, é importante destacar que as propagandas não só relacionam o que é branco à ideia de limpeza e higiene, elas relacionam também tudo que é negro à sujeira e a algo indesejado. Assim, esta relação tem impacto nas relações sociais, pois pessoas brancas passam a se entender como o ideal de beleza e higiene, e, por sua vez, pessoas negras passam a se entender como sujas e indesejáveis (impactando na autoestima e na relação com o outro).
Se necessário, entregue uma cópia impressa desta etapa aos grupos. Disponível em: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/zMDfVhur8GJKczDTnYFnZtkpJyWWq8ukF6XD6g59AWUbzd2V8ttJEQKFWScr/his8-27und-problematizacao.pdf
Para você saber mais: Sugerimos a leitura completa de onde retiramos o trecho para a formulação da fonte de Problematização: BOLSANELLO, Maria Augusta. Darwinismo Social, eugenia e racismo “científico”: sua repercussão na sociedade e na educação brasileira. Educar, Curitiba, n.12, p. 153 - 165. 1996. Editora da UFPR. (p. 155). Disponível em: https://www.propagandashistoricas.com.br/2015/01/cinco-propagandas-antigas-racistas.html
Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Problematização
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
Para a análise desta fonte, você poderá escolher um ou mais alunos para realizar a leitura em voz alta para o restante da turma. Recomendamos que escolha alunos que dominem a leitura em voz alta e possam contribuir com os demais. Caso preferir, você poderá realizar a leitura da fonte, recomendamos que a mesma seja feita de modo claro e objetivo. Se por acaso houver dúvidas de alguma palavra, disponha um dicionário de Língua Portuguesa para consulta.
Após a leitura das fontes, oriente que os grupos leiam a proposta do debate e o faça entre os membros de seus grupos. Esta Problematização propõe que a turma leia duas visões em relação à ideia de raça e eugenia. A primeira trata da concepção racial do século XIX, trazendo uma visão segregacionista, colocando o ser humano setorizado por raças superiores e inferiores. A segunda traz uma concepção atual sobre o ser humano, desta forma, trata-se da desconstrução da visão racial do século XIX, em que a ciência biológica desconsidera a noção de diferenças raciais entre seres humanos. No entanto, é essencial destacar que apesar da ciência contestar uma hierarquia racial, existe uma forte segregação racial latente na organização social. Podemos tomar como exemplo o silenciamento da representação negra nos cinemas diante da demanda de atores, atrizes, produtores entre outras profissões da cinematográficas, ocupadas majoritariamente por pessoas brancas. Como sugestão acerca da importância da representatividade negra, no que toca à mídia, sugerimos a leitura do artigo da página Geledés, “Quem tem medo do cinema negro”. Disponível em: https://www.geledes.org.br/quem-tem-medo-do-cinema-negro/ Acesso em: 14 de mar. de 2019.
Assim, é importante que os alunos compreendam que o racismo foi uma construção social, com base em uma visão segregacionista de uma sociedade europeia e que, atualmente, foi desconsiderada cientificamente. A segunda fonte enfatiza que o racismo ainda se sustenta enquanto teoria social e preconceituosa.
Qual a relação entre o darwinismo social e as propagandas que buscavam o branqueamento de pessoas negras?
Espera-se que os alunos formulem um debate em torno da questão do darwinismo social como teoria científica que legitimou e/ou justificou de modo racional a ideia de diferenciação racial entre os seres humanos, ou seja, o racismo científico. Desta forma, é importante destacar que as propagandas não só relacionam o que é branco à ideia de limpeza e higiene, elas relacionam também tudo que é negro à sujeira e a algo indesejado. Assim, esta relação tem impacto nas relações sociais, pois pessoas brancas passam a se entender como o ideal de beleza e higiene, e, por sua vez, pessoas negras passam a se entender como sujas e indesejáveis (impactando na autoestima e na relação com o outro).
Se necessário, entregue uma cópia impressa desta etapa aos grupos. Disponível em: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/zMDfVhur8GJKczDTnYFnZtkpJyWWq8ukF6XD6g59AWUbzd2V8ttJEQKFWScr/his8-27und-problematizacao.pdf
Para você saber mais: Sugerimos a leitura completa de onde retiramos o trecho para a formulação da fonte de problematização: BOLSANELLO, Maria Augusta. Darwinismo Social, eugenia e racismo “científico”: sua repercussão na sociedade e na educação brasileira. Educar, Curitiba, n.12, p. 153 - 165. 1996. Editora da UFPR. (p. 155). Disponível em: https://www.propagandashistoricas.com.br/2015/01/cinco-propagandas-antigas-racistas.html
Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Problematização
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
Para a análise desta fonte, você poderá escolher um ou mais alunos para realizar a leitura em voz alta para o restante da turma. Recomendamos que escolha alunos que dominem a leitura em voz alta e possam contribuir com os demais. Caso preferir, você poderá realizar a leitura da fonte, recomendamos que a mesma seja feita de modo claro e objetivo. Se por acaso houver dúvidas sobre alguma palavra, disponha um dicionário de Língua Portuguesa para consulta.
Após a leitura das fontes, oriente que os grupos leiam a proposta do debate e o faça entre os membros de seus grupos. Esta Problematização propõe que a turma leia duas visões em relação à ideia de raça e eugenia. A primeira trata da concepção racial do século XIX, trazendo uma visão segregacionista, colocando o ser humano setorizado por raças superiores e inferiores. A segunda traz uma concepção atual sobre o ser humano, desta forma, trata-se da desconstrução da visão racial do século XIX, em que a ciência biológica desconsidera a noção de diferenças raciais entre seres humanos. No entanto, é essencial destacar que apesar de a ciência contestar uma hierarquia racial, existe uma forte segregação racial latente na organização social. Podemos tomar como exemplo, o silenciamento da representação negra nos cinemas diante da demanda de atores, atrizes, produtores entre outras profissões da cinematográficas, ocupadas majoritariamente por pessoas brancas. Como sugestão acerca da importância da representatividade negra, no que toca à mídia, sugerimos a leitura do artigo da página Geledés, “Quem tem medo do cinema negro”. Disponível em: https://www.geledes.org.br/quem-tem-medo-do-cinema-negro/ Acesso em: 14 de mar. de 2019.
Assim, é importante que os alunos compreendam que o racismo foi uma construção social com base em uma visão segregacionista de uma sociedade europeia e que, atualmente, foi desconsiderada cientificamente. A segunda fonte enfatiza que o racismo ainda se sustenta enquanto teoria social e preconceituosa.
Qual a relação entre o darwinismo social e as propagandas que buscavam o branqueamento de pessoas negras?
Espera-se que os alunos formulem um debate em torno da questão do darwinismo social como teoria científica que legitimou e/ou justificou de modo racional a ideia de diferenciação racial entre os seres humanos, ou seja, o racismo científico. Desta forma, é importante destacar que as propagandas não só relacionam o que é branco à ideia de limpeza e higiene, elas relacionam também tudo que é negro à sujeira e a algo indesejado. Assim, esta relação tem impacto nas relações sociais, pois pessoas brancas passam a se entender como o ideal de beleza e higiene, e, por sua vez, pessoas negras passam a se entender como sujas e indesejáveis (impactando na autoestima e na relação com o outro).
Se necessário, entregue uma cópia impressa desta etapa aos grupos. Disponível em: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/zMDfVhur8GJKczDTnYFnZtkpJyWWq8ukF6XD6g59AWUbzd2V8ttJEQKFWScr/his8-27und-problematizacao.pdf
Para você saber mais: Sugerimos a leitura completa de onde retiramos o trecho para a formulação da fonte de problematização: BOLSANELLO, Maria Augusta. Darwinismo Social, eugenia e racismo “científico”: sua repercussão na sociedade e na educação brasileira. Educar, Curitiba, n.12, p. 153 - 165. 1996. Editora da UFPR. (p. 155). Disponível em: https://www.propagandashistoricas.com.br/2015/01/cinco-propagandas-antigas-racistas.html
Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Problematização
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
Para a análise desta fonte, você poderá escolher um ou mais alunos para realizar a leitura em voz alta para o restante da turma. Recomendamos que escolha alunos que dominem a leitura em voz alta e possam contribuir com os demais. Caso preferir, você poderá realizar a leitura da fonte, recomendamos que a mesma seja feita de modo claro e objetivo. Se por acaso houver dúvidas sobre alguma palavra, disponha um dicionário de Língua Portuguesa para consulta.
Após a leitura das fontes, oriente que os grupos leiam a proposta do debate e o faça entre os membros de seus grupos. Esta Problematização propõe que a turma leia duas visões em relação à ideia de raça e eugenia. A primeira trata da concepção racial do século XIX, trazendo uma visão segregacionista, colocando o ser humano setorizado por raças superiores e inferiores. A segunda traz uma concepção atual sobre o ser humano, desta forma, trata-se da desconstrução da visão racial do século XIX, em que a ciência biológica desconsidera a noção de diferenças raciais entre seres humanos. No entanto, é essencial destacar que, apesar de a ciência contestar uma hierarquia racial, existe uma forte segregação racial latente na organização social. Podemos tomar como exemplo o silenciamento da representação negra nos cinemas, frente a demanda de atores, atrizes, produtores entre outras profissões da cinematográficas, ocupadas majoritariamente por pessoas brancas. Como sugestão acerca da importância da representatividade negra, no que toca à mídia, sugerimos a leitura do artigo da página Geledés, “Quem tem medo do cinema negro”. Disponível em: https://www.geledes.org.br/quem-tem-medo-do-cinema-negro/ Acesso em: 14 de mar. de 2019.
Assim, é importante que os alunos compreendam que o racismo foi uma construção social com base em uma visão segregacionista de uma sociedade europeia e que, atualmente, foi desconsiderada cientificamente. A segunda fonte enfatiza que o racismo ainda se sustenta enquanto teoria social e preconceituosa.
Qual a relação entre o darwinismo social e as propagandas que buscavam o branqueamento de pessoas negras?
Espera-se que os alunos formulem um debate em torno da questão do darwinismo social como teoria científica que legitimou e/ou justificou de modo racional a ideia de diferenciação racial entre os seres humanos, ou seja, o racismo científico. Desta forma, é importante destacar que as propagandas não só relacionam o que é branco à ideia de limpeza e higiene, elas relacionam também tudo que é negro à sujeira e a algo indesejado. Assim, esta relação tem impacto nas relações sociais, pois pessoas brancas passam a se entender como o ideal de beleza e higiene, e, por sua vez, pessoas negras passam a se entender como sujas e indesejáveis (impactando na autoestima e na relação com o outro).
Se necessário, entregue uma cópia impressa desta etapa aos grupos. Disponível em: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/zMDfVhur8GJKczDTnYFnZtkpJyWWq8ukF6XD6g59AWUbzd2V8ttJEQKFWScr/his8-27und-problematizacao.pdf
Para você saber mais: Sugerimos a leitura completa de onde retiramos o trecho para a formulação da fonte de problematização: BOLSANELLO, Maria Augusta. Darwinismo Social, eugenia e racismo “científico”: sua repercussão na sociedade e na educação brasileira. Educar, Curitiba, n.12, p. 153 - 165. 1996. Editora da UFPR. (p. 155). Disponível em: https://www.propagandashistoricas.com.br/2015/01/cinco-propagandas-antigas-racistas.html
Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Sistematização
Tempo sugerido: 28 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
Como Sistematização os alunos deverão produzir, de modo coletivo, pôsteres de propaganda com crítica ao racismo de modo a combater ações descriminalizadora contra pessoas negras. Desta forma, cada grupo deverá desenvolver um pôster utilizando uma dinâmica dentro da realidade de uma agência de propaganda. O professor poderá sugerir que os alunos dividam as funções para a produção dos pôsteres, de acordo com a habilidade de cada um, como por exemplo a, ideia para o pôster, desenho, elaboração de uma frase de impacto, arte fina (colorir e organizar detalhes).
No final, o professor poderá escolher dois alunos para explicarem suas propostas. Sugerimos que os pôsteres sejam expostos em algum lugar da escola de grande circulação de pessoas.
Para o desenvolvimento da Sistematização desta aula, você deverá disponibilizar aos alunos, folhas A4, lápis para desenho (B4 e B6), lápis de cor, canetas coloridas hidrocor, giz de cera, revistas e jornais para recorte, tesoura sem ponta e régua. Caso não tenha todos os materiais disponíveis, a atividade poderá ser realizada com materiais alternativos, ou o que estiver à disposição.
Se necessário, a proposta desta etapa está disponível, em formato para impressão, no link: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/Nj7HpEhfTqhDQvQQW4Banf2Hsh8D6SeXdFrEfPHFxqE7VkVesBDhcayFRR8v/his8-27und-sistematizacao.pdf
Para você saber mais: Como forma de inspirar e contribuir com ideias de pôsteres, sugerimos que o professor visite a página “Café com História e Educação”, onde há algumas fotos de atividades desenvolvidas pelos alunos que retratam a identidade afro e suas referências culturais. Se for possível, o professor poderá projetar ou apresentar o site aos alunos. Link: http://cafecomhistoriaeeducacao.blogspot.com/2012/11/dia-da-consciencia-negra.html Acesso em: 26 de fev. de 2019.
Materiais complementares
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: PDF com documentos de texto, imagem, áudio ou vídeo com orientações do professor.
- Optativas: Google Sala de Aula, Google Drive, Google Meet, Padlet.
Contexto
Nesta aula você pode propor que os alunos trabalhem agrupados ou individualmente. Para trabalharem agrupados, podem se comunicar por meio de Whatsapp, e-mail, Facebook ou qualquer outra ferramenta. O importante é que troquem informações e se auxiliem na análise das fontes. Você pode deixar que se agrupem livremente ou pode separá-los em duplas, trios ou grupos produtivos, de acordo com o seu conhecimento sobre a turma.
Encaminhe o objetivo da aula, o documento do contexto com as fontes propostas e os questionamentos. Utilize a ferramenta que considerar mais acessível: e-mail, WhatsApp, Google Sala de Aula ou outro meio de comunicação.
Peça para que os alunos reflitam sobre as questões, discutam com os colegas e respondam. Eles podem fazer isso no próprio grupo da sala, escrevendo ou mandando pequenos áudios ou vídeos. Se estiverem trabalhando individualmente, peça para que reflitam ou discutam com os familiares e, então, respondam. Você pode encaminhar um pequeno áudio, vídeo ou texto esclarecendo dúvidas e acrescentando informações que achar necessárias.
Problematização
Nesta etapa da aula, os alunos podem continuar trabalhando agrupados ou individualmente.
Encaminhe o documento da problematização com as fontes propostas e o questionamento.
Estabeleça um prazo para que os alunos/grupos possam refletir, debater e responder à questão. Você pode encaminhar pequenos textos, áudios ou vídeos esclarecendo dúvidas, chamando a atenção para informações presentes nas fontes que os alunos possam não ter percebido e acrescentando outras que achar necessárias.
Sistematização
Nesta etapa, os alunos podem continuar trabalhando agrupados ou individualmente. Encaminhe as orientações para que produzam um cartaz com uma campanha publicitária passando uma mensagem contra o racismo. Eles podem fazer mini-cartazes em folha sulfite ou no caderno e enviar fotos, ou realizar a atividade no computador ou smartphone, usando aplicativos ou softwares que permitam edição de imagem e texto, como o Google Apresentações. Eles podem utilizar imagens da internet para decorar os cartazes ou fazer desenhos.
Você pode criar um mural no Padlet, para que os alunos postem os cartazes, ou eles podem enviá-los por Whatsapp, Facebook ou Google Sala de Aula.
De qualquer forma, incentive-os a compartilharem as produções com colegas e comentarem as atividades uns dos outros.
Convite às famílias
Incentive os estudantes a compartilharem as criações com familiares e amigos através das redes sociais.
As famílias podem assistir a um vídeo no Youtube sobre um teste social sobre o racismo feito por uma campanha mexicana (disponível aqui).
Tutoriais sobre as ferramentas propostas neste plano
Google Sala de Aula (como criar e postar atividades):disponível aqui.
Google Sala de Aula (como criar uma turma): disponível aqui.
Google Drive (como organizar pastas): disponível aqui.
Google Meet (como criar uma reunião online): disponível aqui.
Google Apresentações (como usar): disponível aqui.
Padlet (como usar): disponível aqui.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Daniela de Moraes
Mentor: Aleteia Silva
Especialista: Sherol dos Santos
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 8º ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática: Configurações do mundo no século XI.
Objeto(s) de conhecimento: Pensamento e cultura no século XIX: darwinismo e racismo. O discurso civilizatório nas Américas, o silenciamento dos saberes indígenas e as formas de integração e destruição de comunidades e povos indígenas. A resistência dos povos e comunidades indígenas diante da ofensiva civilizatória.
Habilidade(s) da BNCC: EF08HI27 Identificar as tensões e os significados dos discursos civilizatórios, avaliando seus impactos negativos para os povos indígenas originários e as populações negras nas Américas.
Palavras-chave: Racismo científico, mídia, branqueamento e eurocentrismo.