Mão na Massa – Atividade para impressão (tabela em branco)
Plano de Aula
Plano de aula: Órbita dos satélites artificiais
Plano 6 de uma sequência de 9 planos. Veja todos os planos sobre Movimentos da Terra: teorias em diferentes tempos e culturas
Sobre este plano
Este slide não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar.
Sobre esta aula: Para esta aula, espera-se que os professores já tenham trabalhado a seguinte habilidade: EF05CI10. Assim, possivelmente já foram discutidas com os alunos questões, como: identificação de algumas constelações no céu, com o apoio de recursos (mapas celestes e aplicativos digitais, entre outros), e os períodos do ano em que elas são visíveis no início da noite. Nesta aula, após uma retomada de conceitos introdutórios sobre o tema e uma explicação sobre o funcionamento do GPS, será proposto aos alunos uma pesquisa sobre os tipos de satélites existentes a fim de completar uma tabela com as informações corretas de cada um deles. Posteriormente deverão explicar como os satélites artificiais orbitam a Terra e representar cada um dos tipos em forma de desenho. Finalmente, irão explicar com suas palavras como os satélites se mantêm em órbita. Você observará que a habilidade trabalhada neste plano (EF06CI13) não será contemplada em sua totalidade e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários para a aula: livros e material didático contendo o assunto de satélites, cola, lápis de cor, canetinhas, folhas sulfites e/ou cartolinas, https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/kYPatPvwCvMyqcr8f2dKbS8NbraCxayzhpK3FGjTGHVHqdHY6FBDhn3MxNu3/cie6-11tu06--mao-na-massa--atividade-para-impressao-tabela-em-branco.pdf (1 por grupo) informações da https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/5xB7Zfu3cJUszc7dRKHbwmcS6hcm7BdjmGQmtvxsfUqpFzAHx9zdTmd4s49M/cie6-11tu06--mao-na-massa--atividade-para-recorte.pdf e previamente recortadas (1 por grupo); e https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/64y82gn2mZTtrykNHpYM8RZaQ56wJTGrzq9DBmC89hP4EfsqvDMX8pJvKMXt/cie6-11tu06--mao-na-massa--atividade-para-impressao-texto.pdf para consulta das informações (1 por grupo).
Recomendo as leituras a seguir para melhorar a qualidade de sua aula:
Título da aula
Tempo sugerido: 3 minutos
Orientações: Leia o tema da aula e comente com os alunos que eles irão discutir sobre a órbita dos satélites artificiais. Faça perguntas como: O que é uma órbita? É possível que os alunos já tenham ouvido a palavra mas que ainda não consigam definir o conceito, neste caso defina para eles: orbitar significa movimentar-se ao redor de algo sob a influência de alguma força. Pergunte também a eles quais são os dois tipos de satélites existentes. Espera-se que eles já tenham tido aulas sobre satélites naturais e que se lembrem de exemplos como a Lua. Pergunte também quantos satélites artificiais eles imaginam orbitar a Terra e se eles já viram algum satélite ao olhar para o céu noturno.
Contexto
Tempo sugerido: 5 minutos
Orientações: A cada dia somos mais dependentes das tecnologias. Há pouco tempo utilizávamos apenas bússolas e mapas quando íamos para um lugar diferente. Agora, quem tem acesso ao GPS não consegue mais ficar sem essa tecnologia. Mas, como será que ele funciona? Caso seja possível, passe este vídeo explicativo aos alunos (apenas até os 2:01 minutos). Caso contrário, explique a eles que GPS é a sigla para Global Positioning System: sistema de posicionamento global. O GPS funciona a partir de uma rede de 24 satélites na órbita próxima da Terra. Estes, por sua vez, trocam sinais com o seu dispositivo e, a partir disso, são capazes de dizer onde você está na superfície da Terra. Para que o GPS encontre a posição de algo com boa precisão é preciso de 3 satélites simultaneamente, pois cada um deles encontra uma circunferência em que o objeto está e a localização exata estará na intersecção entre estas três circunferências.
Como funciona o GPS? Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=H-VhzCEGp8k. Acesso em 12 ago 2018.
Questão disparadora
Tempo sugerido: 2 minutos
Orientações: Projete a questão disparadora e peça aos alunos para que proponham hipóteses de por que os satélites geralmente não caem na Terra, ou seja, como eles se mantêm em órbita, já que temos a força da gravidade que exerce uma força de atração sobre todos os objetos em direção ao solo. Não se preocupe em responder nada neste momento, apenas peça para que eles ouçam uns aos outros.
Mão na massa
Tempo sugerido: 35 minutos
Orientações: Antes de iniciar a atividade, relembre aos alunos alguns significados: 1- Altitude: é um conceito que está relacionado à distância vertical (em metros) de determinado ponto em relação ao nível do mar; 2 - Aplicação: para que finalidade o objeto é utilizado; 3- Velocidade: a distância que o objeto se desloca em um determinado período de tempo, no caso dos satélites, quantos quilômetros eles se deslocam em uma hora.
Posteriormente, separe os alunos em grupos de até 5 integrantes, distribua os textos, as tabelas em branco e os recortes das informações a serem completadas (não esqueça de recortar previamente as informações) e peça para que eles pesquisem sobre os satélites e colem as informações nos campos corretos. Neste momento, também é possível utilizarem seus livros e material didáticos além do texto impresso. Posteriormente, eles deverão explicar com suas palavras como um satélite é colocado e como ele se mantém em órbita. Finalmente deverão representar em forma de desenhos um dos tipos de órbitas dos satélites. Circule pela sala enquanto os alunos realizam suas atividades a fim de esclarecerem quaisquer dúvidas que surgirem. Exponha os desenhos na parede da sala ou permita que cada grupo mostre o seu aos demais alunos.
Sistematização
Tempo sugerido: 5 minutos
Orientações: Sistematize aos alunos que atualmente temos orbitando o planeta Terra cerca de 3 mil satélites artificiais em ação com várias finalidades: comunicação, navegação, meteorologia, uso militar, exploração do Universo e observação da Terra. Caso queira passar a eles mais informações sobre cada um destes satélites, acesse: http://www.inpe.br/acessoainformacao/node/405. Retome a questão disparadora para que eles tentem respondê-la novamente neste momento. Espera-se que com a leitura do texto os alunos tenham conseguido compreender que o satélite se mantém em órbita pois gera uma “força média” entre as forças da velocidade e a da gravidade. Os satélites permanecem em órbita pois são lançados com velocidade de milhares de quilômetros por hora (variando, de forma aproximada, entre 11.000 km/h e 27.000 km/h). Ambos motivos explicam o motivo de os satélites não caírem na Terra, o que responde a questão disparadora. Projete a imagem do slide e explique aos alunos que se caso um satélite fosse lançado com velocidade menor que a mínima necessária para entrar em órbita, ele cairia na Terra e poderia provocar acidentes (figura a). Se ele fosse lançado com velocidade muito maior, escaparia da gravidade da Terra e se perderia no espaço (figura c). Espera-se que em seus desenhos eles tenham representado um satélite em órbita semelhante ao da figura b. Finalize explicando que nenhuma dessas órbitas explicadas seria possível se o planeta Terra não fosse aproximadamente esférico.
Fonte da imagem: http://www.hugo.pro.br/astronomia_2.15.htm
Recomendo a leitura do seguinte material para aprofundar sua discussão com os alunos:
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Videochamadas: Zoom ou Hangouts.
- Envio de mensagens e documentos: e-mail, WhatsApp ou Google Classroom.
Contexto e questão disparadora
Peça aos estudantes que assistam ao Vídeo “Como funciona o GPS?” (disponível aqui).
Apresente a questão disparadora:
- Por que os satélite geralmente não caem na Terra?
Peça a eles que reflitam sobre a pergunta.
Mão na massa
Organize a turma em grupos de 3 a 5 estudantes e proporcione um meio de comunicação entre eles, disponibilizando um link para videoconferência ou criando um grupo em aplicativo de mensagens.
Envie aos estudantes a tabela em branco, disponível na aba “materiais e atividades”. Peça aos grupos que realizem uma pesquisa sobre os satélites com o objetivo de preencher a tabela.
Sugestões para apoiar a pesquisa:
Revista Super - Como um Satélite fica em órbia (disponível aqui)
INPE (disponível aqui).
Revista Super - Como Funciona o GPS (disponível aqui).
Sistematização
Marque uma videochamada com toda a turma e dê espaço para que os grupos compartilhem as tabelas preenchidas. Siga as orientações propostas no slide “sistematização”.
Convite às famílias
Peça para as famílias auxiliarem os estudantes a estabelecerem uma comunicação com o grupo e a realizarem uma pesquisa para conseguirem preencher a tabela
Órbita dos satélites artificiais
6º ano
Objetivos de aprendizagem
Analisar como os satélites artificiais orbitam o planeta Terra. Diferenciar os tipos de órbitas existentes. Explicar o funcionamento de um GPS.
Habilidade da Base Nacional Comum Curricular
(EF06CI13) Selecionar argumentos e evidências que demonstrem a esfericidade da Terra.
Professor-autor: Eloísa de Souza Carvalho
Mentor: Ariel Silva
Especialista: Leandro Holanda
Sobre esta aula: Para esta aula, espera-se que os professores já tenham trabalhado a seguinte habilidade: EF05CI10. Assim, possivelmente já foram discutidas com os alunos questões, como: identificação de algumas constelações no céu, com o apoio de recursos (mapas celestes e aplicativos digitais, entre outros), e os períodos do ano em que elas são visíveis no início da noite. Nesta aula, após uma retomada de conceitos introdutórios sobre o tema e uma explicação sobre o funcionamento do GPS, será proposto aos alunos uma pesquisa sobre os tipos de satélites existentes a fim de completar uma tabela com as informações corretas de cada um deles. Posteriormente deverão explicar como os satélites artificiais orbitam a Terra e representar cada um dos tipos em forma de desenho. Finalmente, irão explicar com suas palavras como os satélites se mantêm em órbita. Você observará que a habilidade trabalhada neste plano (EF06CI13) não será contemplada em sua totalidade e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.