A rebelião e a revolução socialista são a saída
Plano de Aula
Plano de aula: Os “socialismos”
Plano 2 de uma sequência de 2 planos. Veja todos os planos sobre Revolução Russa
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Habilidades BNCC:
Aula
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF09HI11, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Cópia impressa dos materiais indicados, folha em branco, data show (se houver), pincel ou giz para escrever no quadro.
Material complementar:
“A rebelião e a revolução socialista são a saída”
Arquivo publicado no jornal O Globo, extraído do twitter de Dayse Oliveira, candidata do PSTU ao governo do Rio de Janeiro.
“Fala de Eduardo Bolsonaro”
Arquivo publicado no jornal O Estado de Minas em 1º de dezembro de 2018.
“O socialismo utópico” - Grupo 1
Arquivo (texto) presente no site da Politize e escrito por Isabela Souza.
“O socialismo científico” - Grupo 2
Arquivo (texto) presente no site da Politize e escrito por Isabela Souza.
“O socialismo real” - Grupo 3
Arquivo (texto) presente no site da Politize e escrito por Isabela Souza.
Para você saber mais:
Para conhecer mais sobre socialismo e marxismo, consulte:
- BOTTOMORE, Tom. Dicionário do pensamento marxista. 2ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1988. p. 339-342.
- FERNANDES, Florestan. Da guerrilha ao socialismo - A Revolução Cubana. 3ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2012.
- HOBSBAWM, Eric. Como mudar o mundo - Marx e o marxismo (1840-2011). São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
- HOBSBAWM, Eric. Introdução ao Manifesto Comunista. In:___. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 380-400.
- HUBERMAN, Leo. Trabalhadores de todos os países, Uni-vos. In: ___. História da riqueza do homem. 21ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. p. 194-212.
- MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. O Manifesto Comunista. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/Saraiva de Bolso, 2011.
- OLIVEIRA DE, Márcia Gardênia; QUINTANEIRO, Tânia. Karl Marx. In: QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA DE, Maria Ligia; OLIVEIRA DE, Márcia Gardênia.
Um toque de clássicos - Marx, Durkheim e Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2017. p. 27-65.
Para Conhecer mais sobre a Revolução Russa de 1917, consulte:
- HOBSBAWM. Eric. A revolução mundial. In:___. A era dos extremos - o breve século XX (1914-1991). 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 61-89.
- FITZPATRICK, Sheila. A Revolução Russa. São Paulo: Todavia, 2017.
- GOMES, Cristiana. Revolução Russa. Disponível em <https://www.infoescola.com/historia/revolucao-russa/>. Acesso em: 11 jan. 2019.
- PARADA, Maurício. A revolução na Rússia. In:___. Formação do mundo contemporâneo. Petropólis: Vozes, 2014. p. 79-97.
- REIS, Daniel Aarão. A revolução que mudou o mundo - Rússia, 1917. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
- REIS, Daniel Aarão. As revoluções russas e o socialismo soviético. São Paulo: UNESP, 2004.
- TRAGTENBERG, Maurício. A Revolução Russa. 2ª ed. São Paulo: UNESP, 2007.
Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações: Projete, escreva no quadro ou leia o objetivo da aula apresentando-o aos alunos. A intenção neste momento é que os alunos conheçam qual a finalidade da aula e o que deverão aprender no final desta. No entanto, o professor não deve antecipar nenhuma questão específica que será tratada durante a aula, possibilitando aos alunos construir o conhecimento por conta própria, sendo o professor apenas um mediador desta construção.
O objetivo central da aula é que os alunos possam conhecer e identificar os diferentes tipos de socialismo, pautando-se pelo conhecimento do que seja o conceito de socialismo utópico, científico e real, com base na experiência soviética de implementação do socialismo na Revolução Russa de 1917. Desta maneira pretende-se combater perspectivas do senso comum, mostrando a complexidade conceitual do termo e fenomeno socialista, que possui acima de tudo uma historicidade.
Neste sentido, o professor deve se colocar como uma intermediário do processo de aprendizagem, não estabelecendo nenhuma relação hierarquizada de conhecimento com o aluno, mas apenas mediar a construção do conhecimento histórico em sala de aula, fornecendo os subsídios necessários, para que os alunos consigam refletir criticamente com base nas fontes históricas e seu conhecimento prévio sobre o assunto (consciência histórica), levando em conta toda a complexidade do que será estudado.
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