Fotografias de missionários no Congo
Plano de Aula
Plano de aula: As consequências do imperialismo europeu na África
Plano 2 de uma sequência de 3 planos. Veja todos os planos sobre Crises do capitalismo
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF09HI10, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Cópia impressa dos textos indicados, folha em branco, data show (se houver), pincel ou giz para escrever no quadro.
Material complementar:
Fotografias de missionários no Congo
Arquivo presente no livro História contemporânea - da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial, de Luís Edmundo Moraes.
Trechos das memórias de Carl Peter
Arquivo presente no livro História contemporânea - da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial, de Luís Edmundo Moraes.
Carta do coronel George Williams ao rei Leopoldo II do Congo
Arquivo presente no livro Adelaide Cromwell Hill e Martin Kilson, eds. Apropos da África: sentimentos dos líderes negros americanos na África dos anos de 1800 a 1950 (Londres: Frank Cass and Company Limited, 1969).
Para você saber mais:
Para conhecer mais sobre a relação entre Imperialismo europeu e a partilha da África, consulte:
- BOAHEN, Albert Adu. (Ed.). África sob dominação colonial (1880-1935). In:___. História geral da África - África sob dominação colonial (1880-1935).
V. VII. 2. ed. Brasília: Unesco, 2010.
- HERNANDEZ, Leila Leite. O “Novo Imperialismo” e a perspectiva africana da partilha. In:___. A África na sala de aula - visita à História contemporânea. 4ª ed. São Paulo: Selo Negro, 2008. p. 71-90.
- HOBSBAWM, Eric. A era dos Impérios. In:___. A era dos impérios (1875-1914). 13ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011. p. 97-138.
- MORAES, Luís Edmundo. Tempos de concorrência - os Estados europeus e o imperialismo. In:___. História contemporânea - da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Contexto, 2017. p. 125-150.
- PARADA, Maurício. A construção dos impérios coloniais. In:___. Formação do mundo contemporâneo - o século estilhaçado. Petropólis: Vozes, 2014. p. 35-45.
Para conhecer mais sobre o conceito de imperialismo, acesse:
- SILVA, Vanderlei Kalina; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. Disponível em https://efabiopablo.files.wordpress.com/2013/04/dicionc3a1rio-de-conceitos-histc3b3ricos.pdf. Acesso em: 28 out. 2018.
Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações: Projete, escreva no quadro ou leia o objetivo da aula apresentando-o aos alunos. A intenção neste momento é que os alunos conheçam qual a finalidade da aula e o que deverão aprender no final desta. No entanto, o professor não deve antecipar nenhuma questão específica que será tratada durante a aula, possibilitando aos alunos construir o conhecimento por conta própria, sendo o professor apenas
um mediador desta construção.
O objetivo central da aula é que os alunos possam identificar a violência utilizada pelos países imperialistas europeus no processo de partilha da África, realizada no decorrer da segunda metade do século XIX. Os alunos devem compreender as formas violentas pelas quais se deu a partilha do continente africano entre os países europeus, de maneira a identificar as consequências sofridas pelos povos africanos com base na experiência de colonização imperialista sofrida em seu território.
Neste sentido, o professor deve se colocar como intermediário do processo de aprendizagem, não estabelecendo nenhuma relação hierarquizada de conhecimento com o aluno, mas apenas mediar a construção do conhecimento histórico em sala de aula, fornecendo os subsídios necessários para que os alunos consigam refletir criticamente com base nas fontes históricas e seu conhecimento prévio sobre o assunto (consciência histórica), de modo que consigam estabelecer a relação entre a partilha da África pelos países imperialistas europeus e as consequências impostas a estes com base nesta divisão. Tendo feito isso o objetivo da aula estará cumprido.
Contexto
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Neste momento é hora de estimular o protagonismo do aluno. Sendo assim o professor não deve discorrer sobre o assunto e sim mediar a reflexão do mesmo com os alunos, visto que estes devem estar no centro do processo de aprendizagem, exercendo seu protagonismo e sua atitude historiadora.
Para tanto, separe a turma em grupos de três a quatro alunos, de forma que possam se ajudar mutuamente no grupo em que estiverem localizados, orientando-os para que sempre busquem o diálogo, o compartilhamento e a construção conjunta do conhecimento, respeitando a divergência de opiniões que possa existir.
O professor deve entregar impresso aos grupos e/ou projetar no data show o arquivo “Fotografias de missionários no Congo”, presente no livro História contemporânea - da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial, de Luís Edmundo Moraes, e disponível no endereço eletrônico https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/tvaFt6QGeNJ3jtXVDYB7EkkthdUCpp4dU9MhBVrCq9A4JmSYYSu2dPZZjTXR/his9-10und02-fotografias-de-missionarios-no-congo.pdf
Posteriormente à entrega do material, o professor deve projetar o presente slide; escrever o questionamento nele contido no quadro ou entregar uma folha com a pergunta aos alunos, solicitando que durante a análise da imagem os alunos reflitam acerca da pergunta realizada e anotem, em uma folha em branco, uma resposta sintética a esta pergunta, conforme a interpretação com base nas fotos bem como no conhecimento prévio que possuem sobre o assunto.
O professor deve deixar bem claro aos alunos que o tempo de realização da atividade é de 10 minutos, não podendo ser ultrapassado, para que não prejudique o andamento das etapas seguintes da aula.
A foto dos missionários, que traz crianças congolesas mutiladas, procura retratar efetivamente a violência e a força utilizadas pelo colonizador contra os povos conquistados. Desta forma, espera-se que os alunos enxerguem esta versão da imagem, que mostra o sofrimento e as consequências extremamente negativas e desumanas do processo de partilha da África pelos países imperialistas europeus.
É possível, inclusive, que surjam respostas relacionando o processo de violência da partilha da África à conquista ibérica na América Latina e inglesa na América do Norte, visto que os alunos do 9º ano provavelmente já terão estudado tais temáticas nas séries anteriores, ou ainda pode surgir uma associação relacionada à influência dos países europeus em alguns países da África nos dias de hoje. Tais relações são válidas e podem ajudar na construção da resposta necessária à consecução deste momento da aula.
Se os alunos conseguirem, com base na identificação destes e outros elementos presentes ou não na imagem, identificar que a imagem se refere à violência utilizada pelo colonizador sobre o colonizado, o objetivo desta etapa da aula estará cumprido.
É importante frisar que os alunos devem anotar a resposta a pergunta em uma folha, uma vez que esta deverá ser utilizada nas etapas seguintes.
Para você saber mais:
“As fotografias, tiradas por missionários do Congo Belga, expuseram as atrocidades e a barbárie da dominação colonial europeia. A mutilação de adultos e crianças fazia parte das frequentes punições físicas para os que não cumpriam as cotas de um sistema de produção desumana. O efeito deste tipo de exploração para o Congo foi uma verdadeira fratura demográfica: em torno de 10 milhões de mortos até princípios do século XIX.” - MORAES, Luís Edmundo. História contemporânea - da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial. São Paulo: Contexto, 2017. p. 148.
Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações: Mantenha os grupos formados e entregue cópia dos “Trechos das memórias de Carl Peter”, arquivo presente no livro História contemporânea - da Revolução Francesa à Primeira Guerra Mundial, de Luís Edmundo Moraes, e disponível no endereço eletrônico https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/W6cfcYVnEHCHAvDTsHXha72Afux6rgHEn55wraA3BnpzmkEYGWNTuMhgu5TC/his9-10und02-memorias-de-carl-peter.pdf
Entregue também cópia do trecho da “Carta do Coronel George Williams ao Rei Leopoldo II do Congo” disponível no endereço eletrônico https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/WBFfDkZRfgjt3VbRpPP8KDAPRyPNSzyP5DbnJwM9X34xADAfMUM9aGSYSFkk/carta-do-coronel-george-williams-ao-rei-leopoldo-ii-do-congo.pdf
O professor deve pedir aos alunos que realizem uma leitura atenta dos textos (documentos), utilizando-se se necessário do Glossário que os acompanha para a melhor compreensão de palavras e conceitos presentes nos mesmos. Caso necessário o professor pode ser consultado para esclarecer alguma dúvida sobre o documento.
Durante a leitura do texto, os alunos não só podem como devem anotar informações que entendam relevantes para a compreensão das consequências do processo de partilha da África com base na visão das “Memórias de Carl Peters”, que foi um dos agentes da colonização alemã na África Oriental, ficando famoso pela brutalidade e crueldade com que tratava os nativos africanos, bem como da “Carta do coronel George Williams ao rei Leopoldo II do Congo”, este último um político norte-americano que visitou o Congo Belga na década de 1880 e constatou as atrocidades que eram cometidas no local.
Durante a leitura dos textos os alunos poderão observar o uso da violência como uma das principais marcas do processo de partilha e conquista da África especialmente no Congo, país colonizado pela Bélgica. Durante muito tempo, o rei Leopoldo II da Bélgica deteve a propriedade de vasto território do Congo, e, em virtude da crueldade de tratamento com os nativos, foi obrigado, por pressões externas, a ceder os territórios ao Estado Belga, que passou a administrá-lo.
Solicite aos alunos que, durante a leitura e análise dos textos, tenham em mente os questionamentos feitos no slide, que podem ser projetados no data show; escritos no quadro ou entregue impresso para os grupos. Peça que, refletindo sobre as questões, os grupos anotem em uma folha, que pode ser a mesma utilizada na reflexão do Contexto, uma breve resposta, possível e coletiva, sobre os questionamentos feitos.
Após a análise das memórias de Carl Peters e da carta do coronel George Williams ao rei Leopoldo II, os alunos devem procurar comparar a versão trazida por cada um dos documentos apresentados de maneira a observar e anotar o que cada um deles representa em termos de consequências da partilha da África pelos países europeus, no caso destes documentos, Alemanha e Bélgica. É importante frisar aos alunos que nesta análise, devem ter sempre em mente os questionamentos realizados no slide
É importante deixar bem claro aos alunos que o tempo de realização da atividade é de 20 minutos, não podendo ser ultrapassado, para que não prejudique o andamento das etapas seguintes da aula. O ideal é que sejam utilizados 10 minutos para leitura e análise de cada um dos documentos.
Em relação às memórias de Carl Peters, espera-se que os alunos consigam enxergar a justificação e a tentativa de legitimação do agente colonizador alemão em relação à violência praticada contra os nativos. Ou seja, aqui temos a versão do conquistador sobre o conquistado, que busca justificar a necessidade de imposição da força e violência para, segundo ele, auxiliar no processo civilizatório daquele povo (considerado por ele) inferior.
Já na carta do coronel Williams, os alunos devem estabelecer uma interpretação que os leve a concluir as atrocidades cometidas pelo regime do rei Leopoldo II no Congo, que explorava de forma brutal, violenta e sanguinária o povo congolês, sendo denunciado por George Williams em sua carta, após visitar o Congo na década de 1880.
Por fim, espera-se ao fim desta etapa da aula os alunos consigam estabelecer uma comparação entre a versão de justificação da violência trazida pelo colonizador, de que esta foi necessária, e, por outro lado, da versão do colonizado de que houve consequências relacionadas a dor e sofrimento representados com base nos relatos do coronel George Williams ao rei Leopoldo II.
Neste sentido, espera-se que os alunos enxerguem que, independentemente das versões, há um fato incontestável e traumático no processo de conquista e partilha da África, qual seja: o uso de força e violência para impor a vontade do colonizador sobre o colonizado. Uma vez concluído e enxergado isso, o objetivo desta etapa da aula terá sido alcançado. O professor deve procurar não intervir na reflexão dos alunos para chegar a esta conclusão, mas se necessário pode auxiliar quando solicitado, fornecendo informações que os levem a estabelecer esta conclusão.
Para você saber mais:
- Para conhecer mais sobre a ocupação Belga no Congo e o uso da violência e força pelo rei Leopoldo II sob o povo congolês, acesse:
- Quem foi Carl Peters? - governante colonial alemão, explorador, político e autor, um importante promotor do estabelecimento da colônia alemã da África Oriental.
- Quem foi o coronel George Williams? - político e jurista negro dos Estados Unidos, na década de 1880 se interessou pelo projeto Belga no Congo, indo até o país, onde após observar as atrocidades que eram cometidas escreveu uma carta aberta ao rei belga Leopoldo II.
Sistematização
Tempo sugerido: 18 minutos.
Orientações: Ainda com os grupos formados, peça aos alunos que construam um “relato de memória”, narrado em primeira pessoa e em no máximo três parágrafos, que demonstre as consequências da partilha da África pelos europeus, tendo sempre em mente apontar para o uso de força e violência como consequências do processo de partilha do continente africano pelos europeus.
A instrução, que está presente no slide, pode ser projetada no data show, escrita no quadro ou entregue impressa para os grupos, de forma a melhor orientá-los.
É importante deixar bem claro aos alunos que o tempo total de realização da atividade é de 18 minutos, não podendo ser ultrapassado, para que não prejudique a finalização da aula e da atividade proposta.
Os grupos deverão construir o relato de memória com base em todas as anotações realizadas durante a aula. Por isso é importante que tenham todo o material produzido nas outras etapas em mãos a fim de facilitar a etapa de Sistematização. O professor pode auxiliar no processo de construção do relato quando solicitado pelos grupos, interferindo apenas na forma de construção deste e não efetivamente no conteúdo.
O professor deve orientar os grupos, de que o relato deve ser construído sempre tendo em mente a prática de força, violência e brutalidade utilizadas no processo da partilha da África pelos países europeus.
Após a construção dos relatos, os textos devem ser compartilhados com todos via a criação de uma mural na própria sala de aula, de modo que todos possam ler e ter acesso aos relatos um do outro.
O compartilhamento será importante para que os grupos percebam as diferenças de apontamentos realizados entre pelos grupos sobre as consequências da partilha e possam enxergar a construção do processo de conhecimento sobre o tema estudado, com base no que conheciam anteriormente sobre o assunto e o que mudou após a análise de documentos, dados e informações históricas, fazendo com eles enxerguem que fazem parte do processo histórico e de que este se faz com base eminterpretações. Isso irá propiciar o que denominamos de atitude historiadora
do aluno.
A Sistematização, portanto, deve ser o momento de aferir se o objetivo inicial da aula foi atingido e se os alunos conseguiram identificar as consequências afetas ao processo de partilha da África pelos países europeus, especialmente no que concerne ao uso de força e violência destes contra os nativos. Tendo cumprido isto, o objetivo da aula terá sido atingido.
Materiais complementares
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: PDF com documentos de texto, imagem, áudio ou vídeo com orientações do professor.
- Optativas: Google Sala de Aula, Google Drive, Google Meet, Google Maps.
Contexto
Encaminhe o objetivo da aula, o documento com as fotografias de missionários do Congo e alguns questionamentos, para que os alunos reflitam e respondam. Utilize a ferramenta que considerar mais acessível: e-mail, WhatsApp, Google Sala de Aula ou outro meio de comunicação.
Para facilitar a interpretação das fontes pelos estudantes de forma autônoma, algumas questões propostas no plano original podem ter sido alteradas ou excluídas, e novas incluídas neste material. Faça uso dos questionamentos da maneira que considerar mais eficiente para a turma.
Questões para refletir:
- Quem são as pessoas retratadas nas fotografias?
- Onde essas fotos foram tiradas?
- Quem as tirou?
- O que são missionários?
- O que há em comum entre as três pessoas fotografadas?
Questões para responder:
- O Congo foi colônia da Bélgica. Aponte os dois países no mapa mundi ou no Google Maps (se preferir, você pode enviar um print do Google Maps mostrando onde ficam os dois países). Eles são próximos ou distantes? São de tamanhos parecidos?
O objetivo desta atividade é que os alunos possam perceber a distância e a diferença no tamanho e, portanto, de possíveis matérias-primas e mão-de-obra disponíveis entre os dois países.
- O que as fotografias procuram retratar? Por que elas foram tiradas dessa forma?
Dê um tempo para que os alunos possam refletir e responder. Eles podem enviar as respostas no próprio grupo da sala, em forma de texto, áudio ou vídeo.
Você pode mandar pequenos áudios ou vídeos intermediando a análise das fontes, chamando a atenção para certos aspectos, esclarecendo dúvidas e acrescentando informações que achar necessárias.
Problematização
Nesta etapa da aula você pode propor que os alunos trabalhem agrupados ou individualmente. Para trabalharem agrupados, podem se comunicar por meio de Whatsapp, e-mail, Facebook ou qualquer outra ferramenta. O importante é que troquem informações e se auxiliem na análise das fontes. Você pode deixar que se agrupem livremente ou pode separá-los em duplas, trios ou grupos produtivos, de acordo com o seu conhecimento sobre a turma.
Encaminhe os dois textos e os questionamentos propostos. Você também pode enviar um pequeno texto, áudio ou vídeo explicando o contexto em que os dois documentos foram escritos, para facilitar a análise dos alunos. Você encontra essas informações nas orientações da etapa.
Estabeleça um prazo para que os alunos possam responder a questão. Você pode encaminhar pequenos áudios ou vídeos esclarecendo dúvidas, chamando a atenção para informações presentes na fonte que os alunos possam não ter percebido e acrescentando outras.
Sistematização
Nesta etapa, os alunos podem continuar trabalhando agrupados ou individualmente. Eles podem escrever os relatos de memória ou gravá-los em formato de áudio ou vídeo. Podem encenar os relatos usando filtros de aplicativos como o Instagram e TikTok.
Eles podem compartilhar os relatos nas redes sociais criando uma hashtag para divulgar os trabalhos.
Convite às famílias
Incentive os estudantes a compartilharem as criações com familiares e amigos através das redes sociais.
As famílias podem saber um pouco mais sobre o neocolonialismo europeu na África com a leitura de duas matérias da Revista Aventuras na História que tratam do horror do Congo belga (disponível aqui) e do pedido de desculpas Bélgica em 2019 (disponível aqui).
Tutoriais sobre as ferramentas propostas neste plano
Google Sala de Aula (como criar e postar atividades):disponível aqui.
Google Sala de Aula (como criar uma turma): disponível aqui.
Google Drive (como organizar pastas): disponível aqui.
Google Meet (como criar uma reunião online): disponível aqui.
Hashtags (como usar): disponível aqui.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Guilherme Gonzaga Bento
Mentor: Fernando Menezes
Especialista: Sherol dos Santos
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 9º ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática: Totalitarismos e conflitos mundiais.
Objeto(s) de conhecimento: O mundo em conflito: a Primeira Guerra Mundial. A questão da Palestina. A Revolução Russa. A crise capitalista de 1929.
Habilidade(s) da BNCC: EF09HI10 Identificar e relacionar as dinâmicas do capitalismo e suas crises, os grandes conflitos mundiais e os conflitos vivenciados na Europa.
Palavras-chave: Imperialismo, África, consequências, século XIX.
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