Grupo de estudo reuniu gestores e professores no GENTE QUE EDUCA
Qual é o papel da escola na formação de bons leitores? Como ela pode cumprir adequadamente essa tarefa, criando uma verdadeira comunidade leitora? Foi a partir dessas perguntas essenciais e da reportagem de capada edição 37 de GESTÃO ESCOLAR que a mediadora Fátima Fonseca conduziu as atividades do grupo Escola Leitora. Essa foi mais uma atividade formativa gratuita oferecida durante o mês de junho em nossa rede profissional GENTE QUE EDUCA.
Ao longo do mês de junho, Fátima, que é coordenadora da área de Língua Portuguesa da Comunidade Educativa CEDAC, propôs uma farta bibliografia e quatro atividades aos 75 participantes. A mediadora encerrou sua participação em 26 de junho, mas o grupo segue aberto para discussões entre educadores preocupados com a questão da leitura.
Por isso, se você não conseguiu acompanhar o programa de estudos, não se preocupe! Reunimos quatro momentos importantes do percurso realizado por lá, e esse resumo pode ser um excelente ponto de partida para aproveitar todo o conhecimento compartilhado. Vamos nessa?
Atividade 1
Para iniciar os trabalhos, Fátima convidou os membros do grupo a se apresentarem brevemente. Eles deveriam dizer, nos comentários, o que os motivava a participar, como a leitura vem sendo trabalhada nas escolas em que atuam e quais as dúvidas que tinham em relação ao tema. Nada menos que 48 pessoas escreveram! Aqui, vamos destacar duas participações.
A Rosângela da Cunha escreveu uma dúvida sobre o impacto da tecnologia no hábito de leitura:
Já a Camile de Araújo Aguiar compartilhou um pouco de sua experiência na escola em que atua:
Para ver todos os comentários, acesse o post aqui.
Atividade 2
Depois das apresentações e das primeiras dúvidas, a segunda atividade propôs aos usuários um resgate da própria memória. Fátima dividiu esse exercício em três momentos:
- O participante deveria escrever memórias sobre sua formação como leitor;
- Analisar o papel da escola que frequentou nesse processo;
- E pensar nas memórias que gostaria que seus alunos tivessem em relação ao trabalho de leitura na escola.
O post recebeu longos relatos, que você pode ver aqui.
Atividade 3
O passo seguinte foi elaborar, partindo das próprias reflexões feitas anteriormente, uma proposta de intervenção capaz de criar efetivamente uma escola leitora.
A embaixadora Ana Carolina Robles de Cara Ramos, que não é professora de Língua Portuguesa, deu uma importante contribuição, mostrando que a responsabilidade pelo trabalho com leitura não pertence a uma disciplina só:
E houve mais comentários, todos com iniciativas promissoras! Confira o post completo aqui.
Atividade 4
Para finalizar, Fátima abriu um espaço para que os participantes contassem como os trabalhos do grupo impactaram a maneira de eles verem o papel da escola na formação de bons leitores. Além disso, deixou todos à vontade para tirarem as últimas dúvidas.
A embaixadora Priscila Araújo, que ainda não é professora formada, aproveitou a oportunidade e deixou um depoimento cheio de agradecimentos:
Gostou? O que você pode tirar dessas discussões? Participe, contribua com sugestões, comente. O grupo Escola Leitora é um espaço permanente para trocar ideias sobre esse tema tão importante. E se você ainda não tem um perfil no GENTE QUE EDUCA, clique aqui e faça seu cadastro gratuitamente!
Bônus
E teve enquete nova no GENTE QUE EDUCA! O perfil de GESTÃO ESCOLAR perguntou aos usuários: Você acredita que o aprendizado personalizado pode ser o futuro da Educação? Depois de 70 respostas, e o resultado foi este. Você concorda?
Semana que vem tem mais!