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Plano de Aula
Plano de aula: As diferentes formas de trabalho no mundo antigo
Plano 1 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Escravidão e servidão no mundo antigo
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF06HI17, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Para realizar a aula serão utilizados projetor ou quadro digital (que poderá precisar também do computador), cópias impressas na quantidade necessária ao desenvolvimento da aula, lápis de cores azul e verde. Em caso de não dispor dos recursos audiovisuais, faça a impressão dos materiais, ou utilize o quadro ou cartaz, de acordo com as orientações contidas no plano.
Material complementar:
Link para as imagens dos slides:
Link do documento para a construção do conceito e do sentido do trabalho:
Link para o gabarito da atividade sobre o conceito e o sentido do trabalho:
Link para a Ficha de análise das estações:
Link para o documento da Estação trabalho escravo:
Link para o documento da Estação trabalho servil:
Link para o documento da Estação trabalho livre:
Para você saber mais:
FRIGOTTO, Gaudêncio.Teoria e práxis e o antagonismo entre a formação politécnica e as relações sociais capitalistas. Trab. Educ. Saúde,
Rio de Janeiro, v. 7,suplemento, p. 67-82, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tes/v7s1/ 04.pdf > Acesso em: 28 abr. 2019.
MACHADO, Lucília Regina de Souza. Usos sociais do trabalho e da noção de competência. In: Helena Hirata e Liliana Segnini. (Org.).
Organização, trabalho e gênero. São Paulo: Senac, 2007, v. , p. 277-312. Disponível em: <http://www. mestradoemgsedl.com.br/wp-content/uploads/2010/06/USOS-SOCIAIS-DO-TRABALHO-E-DA-NO%C3%87%C3%83O-DE-COMPET%C3%8ANCIA.pdf > Acesso em: 28 abr. 2019.
NEVES, Diana Rebello (et. al). Sentido e significado do trabalho: uma análise dos artigos publicados em periódicos associados à Scientific Periodicals Electronic Library. Cad. EBAPE.BR, v. 16, nº 2, Rio de Janeiro, Abr./Jun. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1679-39512018000200318&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 28 abr. 2019.
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12 n. 34, jan./abr. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234> Acesso em: 28 abr. 2019.
Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações: Projete, escreva no quadro ou leia o objetivo para a turma. É muito importante começar com esta apresentação para que os estudantes entendam o que farão e compreendam aonde se quer chegar no fim da aula. Contudo, tome cuidado para, ao fazer isso, não antecipar respostas desde o começo. É necessário sempre garantir que os alunos construam o raciocínio por conta própria.
Contexto
Tempo sugerido: 15 minutos
Orientações: Para garantir o protagonismo dos alunos, é necessário não ir diretamente para a razão que motivou a formulação desta atividade (entender o que é o trabalho humano, identificando as diferentes formas como se apresentou em contextos históricos diversos).
A dinâmica desta aula está baseada no conceito de “Rotação por estações”, portanto, busque fazer as intervenções passo a passo,
conforme descrito abaixo:
- Considerando uma turma com 36 alunos, organize grupos com quatro componentes, totalizando, assim, nove grupos, para três rotações
(a dinâmica das rotações será mais bem explicada na Problematização). Estes mesmos grupos deverão permanecer nessa formação até o
fim da aula.
Obs.: Em turmas com maior ou menor número de estudantes, leia o tópico “Como adequar à sua realidade” onde encontrará maiores informações sobre a condução da atividade.
Atente para que os grupos sejam o mais heterogêneo possível, de modo que os alunos possam se ajudar e também desenvolver-se com a realização desta atividade.
- Distribua os grupos na sala de maneira que permita a circulação de material entre eles no sentido horário.
- Projete o slide e peça para que respondam a questão apresentada. É esperado que identifiquem rapidamente que o ponto comum entre todas as imagens é o trabalho ou os trabalhadores. Caso isso não ocorra, chame a atenção para cada uma elas, perguntando o que as pessoas estão fazendo e o que é possível observar em todas as imagens. (4 minutos.)
Finalizadas as discussões desse primeiro momento, faça a exibição do slide seguinte.
Link para as imagens dos slides:
Referências das imagens usadas no slide 1- Contexto:
ADAMS, Ansel. Trabalhadores agrícolas. Fotografia. 1943. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/ commons/9/94/Ansel_Adams_-_Farm_workers_and_Mt._Williamson.jpg >. Acesso em: 26 mar. 2019.
Aldeia. 24 fev. 2017. Fotografia. Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/826369>. Acesso em: 26 abr. 2019.
Construção. 08 fev. 2017. Fotografia. Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/641830>. Acesso em: 26 abr. 2019.
Fábrica. 22 fev. 2017. Fotografia. Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/798929>. Acesso em: 26 abr. 2019.
Soldagem. 28 fev. 2017. Fotografia. Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/897748>. Acesso em: 26 abr. 2019.
Trabalhadores. 01 set. 2018. Fotografia. Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/1447971>. Acesso em: 26 mar. 2019.
Como adequar à sua realidade: Caso não disponha de recursos audiovisuais, como projetor ou tela interativa, poderá imprimir as imagens na quantidade suficiente para distribuir uma cópia para cada grupo. Se mesmo a impressão for algo difícil, conduza uma discussão com a turma, com base nas questões apresentadas.
Sobre a Rotação por estações: Esta dinâmica é facilmente adaptável à realidade de sua turma. A proposta apresentada contempla o número de quatro componentes, mas é possível adequar este número para mais ou para menos, de acordo com o seu contexto.
Utilize a lógica de formar grupos em múltiplos de 3 (três) para que todos os alunos consigam ter acesso ao material da aula. Sendo assim, você terá quantas rotações forem necessárias para atender ao total da turma, sempre considerando a formação de três grupos para cada uma delas (não esqueça de preparar a quantidade de material que atenda a quantidade das rotações).
Por exemplo: em uma sala com 24 alunos, você pode formar seis grupos com quatro integrantes para a realização de duas rotações.
Mas se tiver uma sala com 48 alunos pode formar 12 grupos com quatro componentes. Se entender que 12 grupos é um número muito elevado,
pode também distribuir os alunos de forma que tenha nove grupos, sendo seis deles com cinco componentes e três com seis componentes.
É preciso garantir o equilíbrio no número de estudantes de cada grupo, ainda que não seja possível formá-los exatamente com a mesma quantidade.
Vale destacar a importância de grupos com número reduzido de alunos, para facilitar as discussões e valorizar assim a colaboração entre eles, sempre que possível.
Importante: Se tiver uma sala com poucos estudantes, garanta a formação mínima de três grupos para que seja possível a realização de pelo menos uma rotação completa, com o mínimo de três componentes.
Contexto
Orientações: Faça a exibição do slide e distribua para cada grupo uma cópia da atividade a ser respondida. Informe que terão 7 minutos para concluí-la.
Explique que deverão ler os trechos dispostos na tabela e pintar com as cores correspondentes as questões apresentadas, de acordo com as orientações na própria atividade. (1 minuto.)
Circule entre os grupos, dando suporte, mas sem interferir na execução da tarefa.
No final do tempo, peça, voluntariamente ou por indicação, a dois estudantes que falem sobre o entendimento que tiveram sobre as questões, sendo que um tratará sobre o conceito e o outro sobre o sentido do trabalho. (3 minutos.)
Uma das definições apresentadas refere-se ao conceito comumente adotado no atual contexto da sociedade capitalista. Pergunte para a turma sobre a diferença entre este entendimento e os demais, esclarecendo, em seguida, que há uma historicidade nos conceitos, fazendo com que o entendimento acerca do trabalho tenha sido diferente em outras épocas, destacando que a concepção atual reflete o momento no qual o trabalho é visto como mercadoria, por isso é negociado.
A expectativa com a realização desta atividade é que os estudantes consigam entender o trabalho para além das relações produtivas do capitalismo, com vistas a pensar sobre a inviabilidade de uma sociedade centrada na competição e no consumo, que precisa ser superada, abrindo espaço para a um contexto de valorização do trabalho humano, “da afirmação da subjetividade ativa, criadora e crítica dos indivíduos, condição imprescindível para o desenvolvimento livre dos seus potenciais e a realização do sentido da vida” (MACHADO, 2007, p. 283).
Link do documento para a construção do conceito e do sentido do trabalho:
Link para o gabarito da atividade sobre o conceito e o sentido do trabalho:
Referência da imagem usada no slide 2- Contexto:
Pensando. 22 mai. 2017. Fotografia. Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/1403206>. Acesso em: 26 abr. 2019.
Para você saber mais:
FRIGOTTO, Gaudêncio.Teoria e práxis e o antagonismo entre a formação politécnica e as relações sociais capitalistas. Trab. Educ. Saúde.
Rio de Janeiro, v. 7,suplemento, p. 67-82, 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tes/v7s1/ 04.pdf > Acesso em: 28 abr. 2019.
MACHADO, Lucília Regina de Souza . Usos sociais do trabalho e da noção de competência. In: Helena Hirata e Liliana Segnini. (Org.). Organização, Trabalho e Gênero. São Paulo: Senac, 2007, v. , p. 277-312. Disponível em: <http://www. mestradoemgsedl.com.br/wp-content/uploads/2010/06/USOS-SOCIAIS-DO-TRABALHO-E-DA-NO%C3%87%C3%83O-DE-COMPET%C3%8ANCIA.pdf > Acesso em: 28 abr. 2019.
NEVES, Diana Rebello (et. al). Sentido e significado do trabalho: uma análise dos artigos publicados em periódicos associados à Scientific Periodicals Electronic Library. Cad. EBAPE.BR, v. 16, nº 2, Rio de Janeiro, Abr./Jun. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1679-39512018000200318&lng=en&nrm=iso&tlng=pt> Acesso em: 28 abr. 2019.
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12 n. 34, jan./abr. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234> Acesso em: 28 abr. 2019.
Problematização
Tempo sugerido: 23 minutos.
Orientações: Mantenha a sala dividida em nove grupos.
É muito importante fornecer todas as orientações antes de iniciar esta etapa (sugere-se o uso de 2 minutos para isso).
- Explique aos estudantes que será iniciada uma atividade chamada “Estações do conhecimento”, na qual cada grupo receberá uma Ficha com imagens e/ou textos para executar algumas tarefas.
Esta atividade, como já foi exposto na Contextualização, é baseada no conceito de “Rotação por estações” e você deverá instruí-los sobre os seguintes pontos:
- Teremos três estações para nove grupos, ou seja, três grupos trabalharão com a mesma estação.
- Os membros do grupo deverão participar ativamente das discussões.
- Cada grupo deverá ter:
- Uma pessoa que escreverá (resumirá) o que foi discutido pelo grupo.
- Uma pessoa para alertar ao grupo sobre o tempo corrido em cada estação.
- Uma pessoa para pedir informações/ajuda ao professor, se necessário.
- Uma pessoa responsável por levar o material da estação para o próximo grupo.
Obs: Se não conseguir formar quartetos, por causa do tamanho da turma, pode sugerir que alguém acumule mais de uma função no grupo.
- Todos os grupos deverão ficar com suas fichas de análises para anotar os pontos de cada uma das estações de conhecimento.
- Deverão passar o material para o próximo grupo no sentido horário (se for o caso, fale sobre o que significa isso).
- Distribua a Ficha de análise para cada grupo, informando que ela deverá ser preenchida a cada rodada. Mostre cada parte, esclarecendo como deverão registrar as informações, chamando a atenção para as orientações que já estão no material. Deve mostrar que os comandos
da Ficha estão divididos de acordo com a análise que deve ser feita de cada Estação à qual terão acesso.
Neste momento, esclareça que devem observar atentamente as imagens e fazer a leitura cuidadosa dos textos.
- Entregue a cada um dos grupos uma Estação diferente, para iniciar a rotação, lembrando-os que terão o tempo de 7 minutos
para cada análise e registro. - Deixe claro que nesta primeira etapa deverão registrar o entendimento do grupo na parte da Ficha que se refere à Estação que receberam, sempre observando o título que está indicado no topo da página.
- Dê o comando para que iniciem a atividade.
É importante circular entre os grupos enquanto realizam a análise, tirando dúvidas e/ou orientando os registros, sem, no entanto, apresentar as respostas às quais precisam chegar por conta própria.
- A cada finalização do tempo, solicite aos estudantes designados para esta função, para levar a estação até o grupo seguinte, sempre no sentido horário.
- No final da atividade recolha as tabelas e siga para a finalização da aula.
Link para a Ficha de análise das estações:
Referência da imagem usada no slide Problematização:
Trabalho em equipe. 20 fev. 2017. Fotografia. Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/773427>. Acesso em: 28 abr. 2019.
Estação 1 - Trabalho escravo:
Nesta estação, a finalidade é identificar a posse como principal definidora do trabalho escravo, as concepções em torno da pessoa escravizada e a manutenção desta forma de trabalho em diferentes contextos históricos.
Link para o documento da Estação trabalho escravo:
Referências dos textos usados na Estação trabalho escravo:
GIOVANNI, Marcos. A escravidão medieval. 26 jun. 2008. Disponível em: <http://historiacomsophos.blogspot.com/ 2008/06/escravido-medieval.html> Acesso e: 2 mai. 2019.
SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12 n. 34, jan./abr. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v12n34/a12v1234> Acesso em: 28 abr. 2019.
Referências das imagens Estação trabalho escravo:
BARTLETT, Charles William. Captives in Rome. 1888. Pintura. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/ Category:Slave_children_in_art#/media/File:Charles_Bartlett_-_Captives_in_Rome,_1888.jpg> Acesso em: 26 abr. 2019.
CHASSERIAU, Théodore. Harem. Cerca de 1851-1852. Pintura. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/ Category:Female_slaves#/media/File:Chasseriau_Harem_Image_1.jpg> Acesso em: 26 abr. 2019.
Estação 2 - Trabalho servil:
A finalidade desta Estação é compreender as principais características da servidão e a sua manutenção em diferentes momentos históricos.
Link para o documento da Estação trabalho servil:
Referências das imagens usadas na Estação trabalho servil:
BROTHERS, Limbourg. Riches Heures Berry-Septembre. Cerca de 1440. Pintura. Disponível em: <https://commons.wiki media.org/w/index.php?title=Special:Search&limit=250&offset=0&profile=default&search=Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry&advancedSearch-current={}&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/File:Riches_Heures_Berry-Septembre.jpg>
Acesso em: 26 abr. 2019.
BROTHERS, Limbourg. Scène d'intérieur paysan - février - Très Riches Heures du duc de Berry (f.2). 1413-1416. Pintura. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=Special:Search&limit=250&offset=0&profile=default& search=Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry&advancedSearch-current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/File:Sc%C3%A8ne_d%27int%C3%A9rieur_paysan_-_f%C3%A9vrier_-_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry_(f.2).jpg>
Acesso em: 26 abr. 2019.
BROTHERS, Limbourg. Les Très Riches Heures du duc de Berry mars. Entre 1412 e 1416. Pintura. Disponível em: <https:// commons.wikimedia.org/w/index.php?title=Special:Search&limit=250&offset=0&profile=default&search=Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry&advancedSearch-current={}&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/File:Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry_mars.jpg> Acesso em: 26 abr. 2019.
BROTHERS, Limbourg. Les Très Riches Heures du duc de Berry juin. Entre 1412 e 1416. Pintura. Disponível em: <https:// commons.wikimedia.org/w/index.php?title=Special:Search&limit=250&offset=0&profile=default&search=Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry&advancedSearch-current={}&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/File:Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry_juin.jpg> Acesso em: 26 abr. 2019.
BROTHERS, Limbour Les Très Riches Heures du duc de Berry juillet. Entre 1412 e 1416. Pintura. Disponível em: <https:// commons.wikimedia.org/w/index.php?title=Special:Search&limit=250&offset=0&profile=default&search=Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry&advancedSearch-current={}&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/File:Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry_juillet.jpg> Acesso em: 26 abr. 2019.
Estação 3 - Trabalho livre:
Esta Estação destaca as atividades desenvolvidas por trabalhadores considerados livres no contexto apresentado.
Link para o documento da Estação trabalho livre:
Referências do texto usado na Estação trabalho livre:
JANOTTI, Maria de Lourdes Monaco; MESGRAVIS, Laima; LIMA, Enezila de. Coletânea de documentos históricos para o 1º grau 5ª a 8ª séries.
São Paulo: Secretaria de Estado da Educação, 1985.
Referências da imagem usados na Estação trabalho livre:
BROTHERS, Limbourg. Les très riches heures du Duc de Berry: December. Entre 1412 e 1416. Pintura. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=Special:Search&limit=250&offset=0&profile=default&search=Les_Tr%C3%A8s_Riches_Heures_du_duc_de_Berry&advancedSearch-current=%7B%7D&ns0=1&ns6=1&ns12=1&ns14=1&ns100=1&ns106=1#/media/File:Limbourg_brothers_-_Les_tr%C3%A8s_riches_heures_du_Duc_de_Berry_-_December_(detail)_-_WGA13030.jpg> Acesso em: 26 abr. 2019.
Para você saber mais:
GIOVANNI, Marcos. A escravidão medieval. 26 jun. 2008. Disponível em: <http://historiacomsophos.blogspot.com/ 2008/06/escravido-medieval.html> Acesso em: 2 mai. 2019.
Sistematização
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Peça para que os grupos discutam rapidamente sobre o que aprenderam acerca dos estudos feitos na aula.
Em seguida, oriente-os, com base nas discussões feitas, a escrever dois artigos de uma lei, nos quais eles coloquem aquilo que acreditam que deve ser alterado/garantido aos trabalhadores, revertendo alguma situação que consideraram injusta nas leituras feitas, levando em conta o sentido do trabalho na vida humana e as características de diferentes formas como ele se apresentou no mundo antigo. (1 minuto.)
- Informe que terão apenas 6 minutos para esta atividade.
- Circule na sala, auxiliando os grupos, em caso de dúvidas sobre a atividade.
- No final do tempo, peça que dois estudantes exponham os artigos escritos para incluir na lei.
- Ao concluírem a atividade, recolha todo o material para correção e devolução posterior.
Sugere-e que todos os artigos sejam compilados, excluindo-se as repetições, e apresentados para a turma com base em uma estrutura de lei, para que possam perceber o que produziram juntos.
Referência da imagem usada no slide da Sistematização:
Juiz. 17 fev . 2017. Fotografia. Disponível em: <https://pxhere.com/pt/photo/738484>. Acesso em: 28 abr. 2019.
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: fontes históricas (em PDF, Print ou Link), Whatsapp, E-mail ou Google sala de aula.
- Optativas: Hangouts, Formulário do Google, Documentos do Google Driver, Flipgrid, Anchor.fm.
Contexto
O objetivo desta aula é diferenciar escravidão, servidão e trabalho livre no mundo Antigo.
Para desenvolvê-la com os seus alunos, você poderá trabalhar de forma:
- Assíncrona, disponibilizando por meio do Whatsapp, e-mail ou Google sala de aula (veja como usá-lo aqui), os materiais e orientações necessários. As devolutivas dos alunos podem ocorrer da mesma forma ou com agendamento de um momento síncrono.
- Síncrona, apresentando os materiais (projetando-os na tela) e orientações enquanto realiza uma videoconferência por meio do Hangouts (veja aqui como criar uma reunião online).
Como atividade inicial para esta aula, proponha que os alunos realizem uma pesquisa em casa com os familiares ou outras pessoas próximas, sobre o que pensam a respeito do “Trabalho”. Para direcioná-los quanto ao tema, proponha que utilizem o documento da atividade de contextualização: os entrevistados podem mencionar quais definições consideram mais importantes, em uma escala de 0 a 10, ou “Não concordo”/“Concordo parcialmente”/“Concordo totalmente”. Oriente-os a registrarem, também, outras definições que possam dar, além daquelas já contidas. Isso pode ser feito no caderno ou utilizando um Formulário do Google (veja aqui como usá-lo). Com base nisso, eles devem refletir:
- Qual é a importância do trabalho para a vida humana?
Problematização
Convide os alunos a aprofundarem a pesquisa, conhecendo como sociedades antigas (egípcia, grega e romana) pensavam o Trabalho. Disponibilize os documentos referentes ao trabalho escravo, trabalho servil e trabalho livre, e a ficha de análise que contém os direcionamentos para o estudo de cada texto. Oriente-os a formarem grupos de até 3 pessoas por meio do Whatsapp, para trocarem percepções e realizarem a atividade. Ao final, devem produzir um relatório com as conclusões do grupo. Recomende que utilizem os documentos do Google Driver (como usá-lo aqui) para escrevê-los colaborativamente, ou peça para que produzam áudios ou vídeos curtos, que podem ser compartilhados entre todos por meio do Flipgrid (veja como usá-lo aqui) ou do Anchor.fm (veja como usá-lo aqui).
Sistematização
Os alunos devem criar uma campanha de conscientização a respeito do trabalho análogo a escravidão na atualidade. Disponibilize para eles o artigo 149 do Código Penal brasileiro, peça que analisem as características deste tipo de trabalho e a pena para aqueles que o promovem (disponível aqui).
Oriente-os a redigirem um texto considerando como o Trabalho foi visto ao longo da História e a importância de leis atuais para proteger os trabalhadores dos abusos. Eles podem pesquisar e citar casos em que isso continua ocorrendo. Com base neste material, podem realizar a campanha compartilhando o material em forma de texto, áudio ou vídeo, acompanhados de hashtags (veja aqui como usar) em redes sociais ou plataformas como o Flipgrid e Anchor.fm.
Convite às famílias
Para conhecer mais a respeito do trabalho análogo ao de escravo na atualidade, sugira que acessem a plataforma Repórter Brasil, que disponibiliza matérias, relatórios, cartilhas e livros. Disponível aqui. Acesso em: 20/06/2020. Em especial, a matéria: O que é trabalho escravo. Repórter Brasil, Disponível aqui. Acesso em: 20/06/2020.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Ivonilda Andrade
Mentor: Luis Felipe Nobrega
Especialista: Guilherme Moerbeck
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 6º ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática: Trabalho e formas de organização social e cultural.
Objeto(s) de conhecimento: Senhores e servos no mundo antigo e no medieval. Escravidão e trabalho livre em diferentes temporalidades e espaços (Roma Antiga, Europa medieval e África). Lógicas comerciais na Antiguidade romana e no mundo medieval.
Habilidade(s) da BNCC: EF06HI17 Diferenciar escravidão, servidão e trabalho livre no mundo antigo.
Palavras-chave: Escravidão, servidão, trabalho livre, Antiguidade, Idade Média.