Imagem do contexto
Plano de Aula
Plano de aula: Os Farrapos e o Massacre de Porongos (1844) - Racismo institucional brasileiro
Plano 5 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Rebeliões no Império do Brasil
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF08H16, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários:
- Imagem do Contexto https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/QER4rsyPe7Mugbq3D5NrFHr9MyE26p8qWHXxmDQhHsJEMKnrJ7PEv9pzAfkW/his8-16und05-imagem-do-contexto.pdf
- Cópias da Fonte 1 https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/DT9zs83bVB4QtHjx8xhvtTTvJYhVdxQNNfMSGNZ4GuwXcYrySbvzvgpEhxwY/his8-16und05-fonte-1-da-problematizacao.pdf
- Cópia da Fonte 2 https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/FzHaeEemvYeZzpQ9tHfSmfY3fd3DPGGZdCdnQVzYyzP6HKRparaD6jhKwaky/his8-16und05-fonte-2-da-problematizacao.pdf
- Cópia do hino do Rio Grande do Sul https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/QDb79MrD4QhZjsQFn3Kd8K5qtSB6jrgHeWaCEcm274xHZyrPkzQ3cBT2As5b/his8-16und05-sistematizacao-hino-do-rio-grande-do-sul.pdf
Para você saber mais:
Esta aula trabalhará com o conceito de racismo institucional, além dos eventos históricos da Revolta Farroupilha e do Massacre de Porongos.
- Racismo institucional: https://racismoinstitucional.geledes.org.br/o-que-e-racismo-institucional/
- Revolta Farroupilha (1835-1845): http://www.multirio.rj.gov.br/historia/modulo02/rev_sul.html
- Massacre de Porongos: http://www.tve.com.br/2015/10/nacao-saiba-mais-batalha-de-porongos/
- Debate historiográfico e disputa de narrativas em torno do Massacre de Porongos e as tensões com o Movimento Tradicionalista Gaúcho https://www.sul21.com.br/areazero/2016/09/massacre-de-porongos-ainda-e-polemico-porque-questiona-herois-farroupilhas-diz-historiadora/
- Sobre o caso de Rafael Braga https://anistia.org.br/sobre-rafael-braga-e-seletividade-sistema-de-justica-criminal/
- Sobre o caso do filho de Ivo Pitanguy https://odia.ig.com.br/_conteudo/rio-de-janeiro/2017-06-20/filho-de-ivo-pitanguy-e-condenado-por-atropelar-e-matar-operario.html
- Sobre o caso de Thor Batista http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/02/thor-batista-e-absolvido-em-caso-de-morte-de-ciclista-por-atropelamento.html
Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações:
- Divida toda a turma em grupos de três ou quatro alunos.
- Apresente o tema aos alunos. Você poderá escrevê-lo no quadro ou fazer a leitura em voz alta para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
Contexto
Tempo sugerido: 8 minutos.
Orientações:
- Inicie a aula mostrando a imagem acima. Se não for possível projetá-la distribua cópias em tamanho grande para os alunos.
- Dê 1 minuto para os alunos lerem. Após este tempo pergunte aos alunos: Com qual frequência veem pessoas como Ivo Pitanguy e Thor Batista nos noticiários policiais? (É de se esperar que os alunos digam que não veem pessoas ricas e brancas nas notícias policiais com muita frequência. Obs: Faça a ressalva de que a imagem se equivocou pois o caso aconteceu com o filho de Ivo Pitanguy, não com o próprio, como mostra a imagem.) Apesar disso o conteúdo da crítica permanece.
- Explique aos alunos que Rafael Braga foi um homem preso no contexto das manifestações contra o aumento da passagem de 2013. Foram grandes manifestações que enfrentaram grande repressão policial. Rafael era catador de latinhas e estava próximo a um dos locais onde estavam acontecendo manifestações na cidade do Rio de Janeiro (RJ), apesar de não estar participando das atividades, Rafael foi abordado e revistado, e em sua mochila foram encontradas duas pequenas garrafas de desinfetante, por causa disso foi acusado pela Polícia Militar de portar material explosivo (Rafael foi condenado mesmo após laudo da perícia constatar que aqueles materiais não seriam capazes de produzir nenhum explosivo).
- Pergunte aos alunos que hipóteses podem ser levantadas para explicar a diferença de tratamento entre as pessoas da imagem. Neste momento os alunos poderão responder uma diversidade de coisas. Provavelmente irão apontar para a cor da pele e diferenças de classe social entre eles. Neste primeiro momento o professor não precisa intervir nas respostas, apenas estimular que os alunos pensem a respeito para que eles estejam abertos para ouvir a hipótese do racismo institucional na próxima etapa da aula.
Para saber mais:
- Sobre o caso de Rafael Braga https://anistia.org.br/sobre-rafael-braga-e-seletividade-sistema-de-justica-criminal/
- Sobre o caso do filho de Ivo Pitanguy https://odia.ig.com.br/_conteudo/rio-de-janeiro/2017-06-20/filho-de-ivo-pitanguy-e-condenado-por-atropelar-e-matar-operario.html
- Sobre o caso de Thor Batista http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2015/02/thor-batista-e-absolvido-em-caso-de-morte-de-ciclista-por-atropelamento.html
Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações:
- Distribua cópias da reportagem acima para os grupos de alunos. A reportagem completa está aqui http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2014/03/taxa-de-negros-mortos-pela-policia-de-sp-e-3-vezes-de-brancos-diz-estudo.html
- Dê a eles 5 minutos do tempo para ler a reportagem em conjunto.
- Se aproxime de cada um dos grupos para orientar a leitura da reportagem. Faça algumas perguntas para possibilitar a eles uma leitura direcionada do texto e discutam entre eles.
- Qual é o problema noticiado na reportagem? (Eles devem identificar que a reportagem fala sobre a diferença racial na letalidade de jovens pela polícia.)
- De acordo com os dados da reportagem qual é o perfil principal de pessoas mortas pela polícia? (No segundo parágrafo da reportagem é possível encontrar que “Os dados revelam que 61% das vítimas da polícia no estado são negras, 97% são homens e 77% têm de 15 a 29 anos”. )
- Qual é a explicação dada pela coordenadora da pesquisa, Jacqueline Sinhoretto, para este problema? (No terceiro parágrafo a coordenadora aponta o racismo institucional como a causa do problema.)
- Peça para que todos os alunos circulem o termo “racismo institucional” no terceiro parágrafo do texto. Ao lado eles devem escrever a definição deste conceito como “Manifestação de racismo no funcionamento das instituições. Aparece na prestação de serviços, atendimento, normas, práticas e comportamentos destas instituições”.
Para você saber mais: O conceito de racismo institucional se refere à maneira como o racismo se manifesta na atuação das diferentes instituições da sociedade. No caso da polícia, o fato de policiais tratarem de maneira diferente negros e brancos é um exemplo de racismo institucional. O link a seguir fornece mais informações sobre este conceito. https://racismoinstitucional.geledes.org.br/o-que-e-racismo-institucional/
Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações:
- Distribua cópias da Fonte 2 para os grupos. A transcrição do texto completo pode ser encontrada aqui: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/FzHaeEemvYeZzpQ9tHfSmfY3fd3DPGGZdCdnQVzYyzP6HKRparaD6jhKwaky/his8-16und05-fonte-2-da-problematizacao.pdf
- Antes de iniciar qualquer leitura das fontes os alunos precisam entender o contexto da fonte. Explique que o racismo institucional que conhecemos não surgiu agora, e que existem exemplos de atuação racista das instituições brasileiras desde muito tempo. Logo em seguida fale que para entender a próxima fonte é preciso entender o que foi a Revolta Farroupilha. Esta revolta foi deflagrada por um grande grupo
de proprietários de terra da província do Rio Grande do Sul em 1835, que estavam insatisfeitos com a política econômica do Império. O estopim da revolta foi o desfavorecimento do charque gaúcho que era mais taxado que o charque uruguaio, entrando mais caro no mercado brasileiro e perdendo vendas. A divergência se tornou conflito armado e no decorrer da guerra os farrapos sentiram a necessidade de aumentar suas fileiras de soldados com trabalhadores escravizados de suas fazendas e fazendas de inimigos derrotados. Os chamados Lanceiros Negros lutaram em troca da promessa de alforria quando a guerra terminasse. Compuseram um importante corpo militar que ajudou os Farrapos em várias batalhas. Após quase uma década de lutas os Farrapos e o governo imperial começam conversas de pacificação. O Império estava disposto a indenizar e anistiar todos os proprietários Farrapos, mas logo se deparou com o problema dos Lanceiros Negros. Nem o Império nem os Farrapos se sentiam confortáveis com a ideia de permitir que um grande grupo de negros, com treinamento militar, fossem libertados. Nesta época era muito constante o medo, entre as elites, de revoltas de negros escravizados, que poderiam se apoiar nos lanceiros para aterrorizar o sistema. Então, Duque de Caxias encarrega o coronel Francisco Pedro de Abreu a resolver esta situação junto com os Farrapos. A fonte que iremos trabalhar agora é uma carta de Duque de Caxias para o coronel com instruções detalhadas do plano. - Dê aos alunos algum tempo para ler a carta, passe nos grupos e pergunte:
- A batalha que se seguiu a esta carta ficou conhecida como o Massacre de Porongos ou A Traição de Porongos. Qual pode ser o motivo para este nome? Os alunos deverão identificar que os Farrapos já sabiam de tudo, e inclusive retiraram armamentos dos seus soldados para facilitar a aniquilação dos negros lanceiros.
- Podemos dizer que este acontecimento é um exemplo de racismo institucional do Império brasileiro? Cite algum trecho que justifique sua resposta. Os alunos podem argumentar que a carta expressa racismo institucional no trecho “Poupe o sangue brasileiro o quanto puder, particularmente da gente branca da Província ou dos índios, pois bem se sabe que essa pobre gente ainda pode ser útil no futuro” prova que a intenção do ataque era erradicar apenas as tropas negras. No entanto é importante complexizar a questão, pois no contexto da escravidão os negros não eram considerados seres humanos dotados de direitos pelo estado. Portanto foi a escravidão que inseriu o racismo institucional no Estado brasileiro.
Para saber mais:
- https://www.youtube.com/watch?v=PD4Ew5DIGrU Neste vídeo o jurista Silvio Almeida explica o que é racismo estrutural.
- https://www.sul21.com.br/areazero/2016/09/massacre-de-porongos-ainda-e-polemico-porque-questiona-herois-farroupilhas-diz-historiadora/ Nesta entrevista a historiadora Daniela Vallandro de Carvalho expõe alguns fatos sobre a Revolta Farroupilha e as disputas em torno do legado dos Lanceiros Negros e o não reconhecimento da traição de Porongos por parte do Movimento Tradicionalista Gaúcho.
Sistematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações:
- Mostre aos alunos a letra completa do hino do estado do Rio Grande do Sul. A letra completa pode ser encontrada aqui https://www.estado.rs.gov.br/simbolos A versão para impressão está aqui https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/QDb79MrD4QhZjsQFn3Kd8K5qtSB6jrgHeWaCEcm274xHZyrPkzQ3cBT2As5b/his8-16und05-sistematizacao-hino-do-rio-grande-do-sul.pdf
- Realize a leitura junto com os alunos destacando o fato de que este hino é uma exaltação da Revolta Farroupilha.
- Faça uma reflexão sobre a estrofe destacada do hino, onde se diz que “Povo que não tem virtude acaba por ser escravo”.
Questione aos alunos se este verso pode ser considerado racista já que no Brasil os povos africanos negros foram escravizados. - Proponha a reescrita deste verso utilizando referências ao Massacre de Porongos. Os alunos poderão utilizar trechos do documento da
Fonte 2 ou dados da Fonte 1. - No final da atividade selecione alguns alunos para compartilhar o resultado. Se o tempo da aula não for o suficiente para compartilhar todos, o professor poderá avaliar individualmente cada um em outro momento.
Para saber mais:
- https://www.youtube.com/watch?v=_9l2LLWTAvU Neste vídeo alunos que se recusaram a cantar o hino em uma formatura e o artista MC Rafuagi explicam o incômodo causado pelo verso do hino. Além disso eles mencionam como outras personalidades do Rio Grande do Sul já propuseram novas versões para este trecho. Destaque para o poeta negro Oliveira Silveira que propôs que a estrofe fosse substituída por “Povo que é lança e virtude a clava quer ver escravo”.
- https://www.youtube.com/watch?v=sPRxrjQ44pA Neste vídeo vemos a mobilização e a opinião de alguns historiadores sobre a relação entre
o hino riograndense e a memória construída sobre a Farroupilha, que ignora o Massacre de Porongos. No final o artista musical MC Rafuagi mostra uma versão feita por ele para todo o hino. No vídeo também vemos críticas a ícones históricos como Canabarro e Bento Gonçalves. - https://www.youtube.com/watch?v=YkHY4A14Gg8 Videoclipe do Rafael Rafuagi da música “Manifesto de Porongos”.
Materiais complementares
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: PDF com documentos de texto, imagem, áudio ou vídeo com orientações do professor.
- Optativas: Google Sala de Aula, Google Drive, Google Meet, Padlet.
Contexto
Por escrito, via e-mail, Whatsapp, Facebook, Google Sala de Aula ou outra ferramenta que estejam utilizando para se comunicar com a turma, encaminhe o objetivo da aula a imagem e os questionamentos propostos nesta etapa.
Peça para que os alunos reflitam sobre as questões e discutam. Eles podem fazer isso no próprio grupo da sala, escrevendo ou mandando pequenos áudios ou vídeos. Você pode encaminhar um pequeno áudio ou texto informando um pouco mais sobre a história de Rafael Braga.
Problematização
Nesta etapa da aula, você pode propor que os alunos trabalhem individualmente ou agrupados. Para trabalharem agrupados, os estudantes podem se comunicar através do Whatsapp, e-mail, Facebook, ou qualquer outra ferramenta que já utilizem. O importante é que troquem informações, se auxiliem na análise das fontes e nas discussões propostas. Você pode deixar que se agrupem livremente ou pode separá-los em duplas, trios ou grupos produtivos, de acordo com seu conhecimento sobre a turma.
Você pode encaminhar as duas fontes, com os respectivos questionamentos todos de uma vez, com um roteiro informando a melhor ordem para a sua análise.
Na fonte 1, você pode pedir para que os alunos pesquisem o que significa o termo racismo institucional, ou enviar o significado do termo junto com a fonte.
Junto com a fonte 2, você pode encaminhar um áudio ou vídeo contextualizando, conforme as orientações nos slides da etapa. Se não for possível, pode enviar um pequeno texto explicando o contexto da fonte para a turma, ou propor, com antecedência, que eles pesquisem algumas informações básicas sobre o Massacre de Porongos, como: quando aconteceu, onde e por que recebeu este nome. Assim, quando forem apresentados a esta fonte, conseguirão reconhecer o contexto.
No caso de textos antigos, como a Carta de Porongos, que tem um vocabulário diferente do que os alunos estão acostumados, você pode mandar um áudio ou vídeo lendo a fonte em voz alta, para que os alunos possam acompanhar o texto lendo junto e, através da leitura com entonação e pronúncia corretas, eles consigam compreender melhor o texto.
Estabeleça um prazo para que possam responder aos questionamentos. Você pode encaminhar pequenos áudios ou vídeos esclarecendo dúvidas, chamando a atenção para informações presentes nas fontes que os alunos possam não ter percebido e acrescentando outras.
Outra possibilidade é agendar um momento síncrono, para que possam compartilhar as respostas com você e o restante da turma.
Sistematização
Apresente o hino do Rio Grande do Sul aos alunos e proponha uma reflexão sobre o trecho “Povo que não tem virtude acaba por ser escravizado”. Em seguida, proponha que os alunos reescrevam o trecho levando em consideração o que foi discutido em aula sobre o racismo institucional.
Os alunos podem produzir as estrofes individualmente, agrupados ou coletivamente. Você também pode propor que façam outros tipos de produções, como textos, poemas, desenhos sobre o racismo institucional e maneiras de combatê-lo. Essas produções podem ser postadas em mural no Padlet ou compartilhadas nas redes sociais, utilizando uma hashtag criada pelos estudantes.
Convite às famílias
Incentive os estudantes a compartilharem as criações com familiares e amigos através das redes sociais.
Caso haja interesse, as famílias podem assistir aos episódios do documentário História do Brasil por Bóris Fausto, disponíveis no site da Tv Escola, que apresentam de maneira bastante didática, os principais aspectos de todos os períodos da História do Brasil (disponível aqui).
O site Era Virtual disponibiliza visitas virtuais a vários museus brasileiros, o que pode enriquecer muito o aprendizado da História de nosso país (disponível aqui).
Tutoriais sobre as ferramentas propostas neste plano
Google Sala de Aula (como criar e postar atividades):disponível aqui.
Google Sala de Aula (como criar uma turma): disponível aqui.
Google Drive (como organizar pastas): disponível aqui.
Google Meet (como criar uma reunião online): disponível aqui.
Hashtags (como usar): disponível aqui.
Padlet (como usar): disponível aqui.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: João Carlos de Melo Silva
Mentor: Aleteia Silva
Especialista: Sherol dos Santos
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 8ª ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática: O Brasil do século XIX.
Objeto(s) de conhecimento: O período regencial e a contestação ao poder central.
Habilidade(s) da BNCC: EF08HI16 Identificar, comparar e analisar a diversidade política, social e regional nas rebeliões e nos movimentos contestatórios ao poder centralizado.
Palavras-chave: Racismo, porongos, farrapos.
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