No desenvolvimento deste plano, os estudantes irão ampliar seus conhecimentos sobre os esportes de campo e taco, analisando as habilidades motoras, capacidades físicas e estruturas corporais requisitadas durante a prática dessas modalidades, compreendendo as técnicas e táticas com base nos critérios da lógica interna desses esportes.
Compreender a lógica interna dos esportes de campo e taco com base na cooperação, interação com o adversário, desempenho motor e objetivos táticos da ação.
Experimentar esportes de campo e taco dando atenção para as habilidades técnicas e táticas que os compõem.
Analisar as habilidades motoras requeridas nos esportes de campo e taco.
Identificar as capacidades físicas e estruturas corporais exigidas nos esportes de campo e taco.
Utilizar estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos nos esportes de campo e taco.
Experimentar o papel de jogador e árbitro nos esportes de campo e taco.
Competências gerais
1. Conhecimento
2. Pensamento científico, crítico e criativo
6. Trabalho e projeto de vida
7. Argumentação
9. Empatia e cooperação
10. Responsabilidade e cidadania
Esportes de campo e taco
Entre as categorias de esportes apresentados na BNCC (BRASIL, 2017), estão os esportes de campo e taco que reúnem as modalidades que se caracterizam por rebater a bola lanc?ada pelo adversa?rio o mais longe possi?vel, para tentar percorrer o maior nu?mero de vezes as bases ou a maior dista?ncia entre as bases, enquanto os defensores na?o recuperam o controle da bola, e, assim, somar pontos (beisebol, cri?quete, softbol etc.).
Características dos esportes de campo e taco
González e Bracht (2012, p. 25) apresentam algumas características dos esportes de campo e taco:
[...] Nesse tipo de esporte, as equipes atacam e defendem alternadamente, ou seja, cada equipe tem a sua vez de atacar e defender. Um ataque sempre começa quando um rebatedor consegue bater com um taco (ou outro instrumento) na bola arremessada pelo jogador adversário, tentando mandá-la o mais longe possível dentro do campo de jogo para atrasar a devolução da bola por parte da defesa e, então, percorrer a distância necessária para marcar pontos.
[...] A área de jogo é compartilhada, o time ofensivo sempre deve designar um batedor para correr, sendo possi?vel ter mais de um batedor correndo simultaneamente. Em geral, os jogadores assumem papéis variados na defesa da equipe (ex.: lanc?ador (pitcher), receptor (catcher). As intenções táticas são divididas em ofensivas e defensivas ofensivas, as ações técnicas incluem os lanc?amentos (passes) e as recepc?o?es (rebatidas e tacadas). As estratégias ofensivas devem levar o jogador a forc?ar o jogo e manter-se na ofensiva o maior tempo possi?vel, enquanto nas ações defensivas o jogador deve manter posic?o?es equilibradas no campo e conter o corredor na base.
Bibliografia
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/> Acesso em: 04 out 2021.
GONZÁLEZ, F. J.; BRACHT, V. Metodologia do ensino dos esportes coletivos. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2012.
Materiais sugeridos
Folhas de papel.
Giz.
Cones pequenos.
Fitas demarcatórias e fita métrica.
Bolinhas de borracha, bolinhas de tênis ou bolinhas de frescobol.
Taco de críquete, raquete de frescobol, ripa de madeira ou cabo de vassoura.
Estacas de madeira, garrafas pet ou cones grandes.
Aparelho para gravação de áudio ou celular.
Mural da escola.
Aqui trazemos algumas sugestões de materiais. De acordo com a sua realidade, utilize materiais similares, alternativos ou adaptados para a prática.
Conversa inicial
Inicie a aula comentando com os estudantes que irão aprofundar conhecimentos sobre os esportes de campo e taco. Para isso, reúna os estudantes e apresente o críquete como o esporte que será tematizado na aula. Para verificar seus conhecimentos prévios sobre essa modalidade, questione-os se conhecem, já praticaram ou conseguem descrever algumas características desse esporte. Após a verificação inicial, analise as respostas e comente que o críquete é uma modalidade esportiva pouco difundida no Brasil e que pode ser adaptada para a prática nas aulas de Educação Física. Utilize os recursos tecnológicos disponíveis e mostre o vídeo sugerido a seguir. No momento da exibição do vídeo, destaque questões relacionadas com a lógica interna desse esporte de campo e taco (regras, espaço do jogo e implementos, habilidades motoras utilizadas, capacidades físicas exigidas, estruturas corporais, relação de cooperação entre os jogadores da equipe e oposição com os adversários).
Como forma de incluir todos os estudantes, caso seja necessário, disponibilize em texto ou áudio as informações do vídeo.
Após assistirem ao vídeo, solicite que os estudantes apontem algumas características do críquete que conseguiram observar e que ainda não conheciam. Caso seja necessário, podem utilizar múltiplas linguagens (oral, escrita ou gestual) para seus apontamentos. Em seguida, proponha uma experimentação prática da modalidade.
Atividade
Atividade 1: Construindo o campo para jogar críquete
Reúna os estudantes para organizar o espaço da escola onde será realizado o jogo de críquete, explicando que os esportes de campo geralmente necessitam de um local mais amplo para suas práticas. Retome com os estudantes as informações do vídeo, indicando que o críquete é jogado em um campo oval que tem, no centro, uma área retangular chamada pitch. O pitch tem 20 metros de comprimento por 3 metros de largura. Em cada uma de suas pontas há uma estrutura chamada wicket. O wicket é formado por três estacas fincadas no chão, lado a lado, em cima das quais ficam duas peças pequenas de madeira conhecidas como bails. Entregue um croqui com o desenho da estrutura do campo de acordo com a imagem a seguir (faça a impressão em papel A4 de uma figura com as marcações de um campo de críquete) ou mostre o desenho na tela do computador, solicitando que os estudantes analisem o espaço mais adequado, utilizem a fita métrica para medir as distâncias, façam as adaptações e demarquem o campo com giz, cones ou fitas.
Atividade 2: Experimentando os movimentos do críquete
Organize e separe com antecedência os materiais que serão utilizados na aula:
Bolas: bolinhas de borracha, bolinhas de tênis ou bolinhas de frescobol.
Tacos: taco de críquete, raquete de frescobol, ripa de madeira ou cabo de vassoura.
Wickets: estacas de madeira, garrafas pet ou cones grandes.
Solicite que os estudantes se dividam em grupos para a vivência das funções de arremessador (bowler) e rebatedor (batsman). Cada grupo será formado por cinco ou seis estudantes e devem escolher primeiro um rebatedor, que, de posse do taco, ficará posicionado à frente e a uma certa distância para rebater a bola dos demais colegas, que executarão a função de arremessadores. O objetivo dos arremessadores é lançar a bola na direção do rebatedor, que, por sua vez, tenta rebater a bola o mais longe possível. Quando todos do grupo já tiverem lançado a bola, o rebatedor será substituído por outro colega, até que todos tenham lançado e rebatido a bola. Nas rodadas subsequentes, posicione os wickets (garrafas pet ou cones) atrás dos rebatedores e incentive os arremessadores a tentar atingi-los. Faça as adaptações metodológicas necessárias para que todos os estudantes arremessem e rebatam a bola de acordo com seus potenciais e limitações.
Após a experimentação inicial dos movimentos do críquete, pergunte aos estudantes: Quais estratégias utilizaram para executar as habilidades motoras de lançar e rebater a bola? Quais capacidades físicas são exigidas para executar esses movimentos? Que estruturas do corpo são requisitadas nesse esporte?
Analise as respostas, faça os apontamentos que julgar necessários dando um feedback oral aos estudantes. A seguir, proponha a experimentação do jogo de críquete.
Atividade 3: Jogando críquete
Para a experimentação do jogo de críquete, proponha que os estudantes se organizem em grupos para montar as equipes (oficialmente, as equipes são compostas por onze jogadores). Reúna as equipes nos campos de jogo preparados previamente pelos estudantes e distribua-as entre rebatedores e arremessadores.
Defina com os estudantes as adaptações a serem feitas nas regras, lembrando que a partida começa com dois jogadores de uma equipe (atacante) no pitch, cada um segurando um taco. Esses jogadores ficam em lados opostos, nas extremidades do pitch, um perto de cada wicket. Um deles é o rebatedor (striker) e usa seu taco para rebater a bola, enquanto o outro, que fica na ponta oposta, é o não rebatedor (nonstriker). A outra equipe (defensora) deve posicionar seu arremessador junto ao wicket oposto ao rebatedor. Seu objetivo é fazer a bola passar pelo rebatedor e atingir o wicket. Os outros jogadores ficam espalhados pelo campo de jogo para a recuperação da bola. Quando os atacantes rebatem uma bola, é possível efetuar a troca de crease (linhas desenhadas ou pintadas no pitch), cada qual equivalendo a um ponto. Os defensores podem eliminar os rebatedores: a) quando a bola bater no wicket (não é necessário derrubá-lo); b) quando algum defensor pegar a bola no ar, sem que ela toque o solo, depois da rebatida de um atacante; c) quando a bola acertar o wicket com o adversário fora do seu crease; d) quando a bola acertar a perna do rebatedor ao ser arremessada na direção do wicket. Quando um rebatedor for eliminado, ele será substituído por outro integrante do seu time. Quando dez jogadores são substituídos dessa forma, apesar de cada time contar com onze jogadores, os times trocam de função (quem estava rebatendo passa a arremessar e vice-versa).
Durante a realização da partida, faça pequenas pausas (tempo técnico) para que os estudantes possam analisar os aspectos técnicos e táticos do jogo, utilizando estratégias para ajustar os movimentos e posicionamentos em campo.
Os estudantes também devem assumir a função de árbitros como a figura que desempenha o papel de fazer cumprir as regras (são dois árbitros, de acordo com a regra oficial do críquete), ficando um posicionado atrás do arremessador e o outro na lateral do campo. Dependendo do número de estudantes na sua turma, distribua-os como árbitros auxiliares em outras posições. Ao longo da partida, sugira que troquem de papel (jogador ou árbitro).
Pensando na inclusão de todos, combine com os estudantes e faça as adaptações necessárias nas regras (alterar o número de estudantes em cada equipe, variar as funções no jogo e formas de jogar), no espaço de jogo (adaptar o espaço do jogo, reduzir as distâncias de corrida entre um crease e outro, criar outro campo para que mais estudantes participem de forma simultânea), e nos materiais (adaptar os tacos), proporcionando maior envolvimento e igualdade nas oportunidades de experimentação do críquete.
Como forma de monitorar e acompanhar o desenvolvimento dos objetivos de aprendizagem dos estudantes durante a prática do críquete é importante que:
Certifique-se de que todos estão participando efetivamente das atividades.
Avalie e dê feedback se conseguem colocar em prática habilidades motoras e capacidades físicas intervenientes no jogo, contribuindo para a aprendizagem desses aspectos.
Intervenha na solução de alguma dúvida relacionada com as regras do jogo ou forma de jogar, caso seja necessário.
Observe se os estudantes empregam as ações técnicas e táticas associando a lógica interna do jogo que está sendo tematizado.
Realize intervenções, se julgar necessário, observando questões como a inclusão dos estudantes nas atividades, a importância de esforçar-se para superar as dificuldades, e ajude-os na intermediação de possíveis conflitos e resolução de problemas.
Momento da reflexao
Promova a reflexão e um diálogo com os estudantes sobre os conceitos e as experiências vivenciadas na aula, propondo que respondam às seguintes questões:
Conseguiram entender a lógica interna do jogo de críquete, como um dos esportes de campo e taco?
Como funciona a relação de cooperação entre os jogadores da equipe e oposição com os adversários?
Os movimentos executados no críquete se assemelham a outras modalidades de campo e taco?
As habilidades motoras de arremessar e rebater a bola exigem capacidades físicas específicas?
A estrutura corporal (ser mais alto ou mais baixo, ter maior envergadura ou não) pode interferir no desempenho do jogo?
Na função de árbitro é necessário aplicar as regras oficiais ou elas podem ser adaptadas?
Caso seja necessário, utilize recursos adicionais (textos, imagens ou áudios) para que todos os estudantes sejam incluídos nas discussões.
Sistematizacao do conhecimento
Para evidenciar as aprendizagens dos estudantes, utilize o quadro a seguir como sugestão para organizar e sistematizar os conhecimentos que foram mobilizados ao longo do percurso da aula.
Etapa
Objetivos
Recursos/
Estratégias
Aprendizagem
Conversa Inicial
Apresentar o críquete e verificar os conhecimentos prévios dos estudantes sobre os esportes de campo e taco.
Vídeo
Texto
Conversa
Feedback
Identificação da lógica interna do críquete, relacionando com outros esportes de campo e taco.
Atividade 1
Construir coletivamente o campo de críquete.
Vídeo
Desenho
Imagem
Conversa
Feedback
Conhecimento, construção e adaptação do campo para a prática do críquete.
Atividade 2
Experimentar as habilidades motoras exigidas no críquete; identificar as capacidades físicas e estruturas corporais requeridas no críquete.
Conversa
Experimentação
Feedback
Utilização do arremesso e rebatida como movimentos específicos do críquete;
identificação da força, velocidade e resistência como as capacidades físicas intervenientes no críquete; utilização das estruturas corporais para melhorar o desempenho no jogo.
Atividade 3
Conhecer as regras do críquete;
identificar os elementos técnicos e táticos do críquete;
vivenciar os papéis de jogador e árbitro no críquete.
Vídeo
Conversa
Experimentação
Feedback
Adaptação das regras do críquete; aprendizagem sobre a dinâmica do jogo; utilização de estratégias para solucionar os desafios técnicos e táticos no jogo de críquete; conhecimento sobre as funções e atribuições de jogador e árbitro no jogo de críquete.
Registro e avaliacao
Para efetivar o registro das atividades desenvolvidas ao longo da aula e avaliar as aprendizagens dos estudantes, proponha dois instrumentos avaliativos para possibilitar a inclusão de todos (a produção de um mural informativo e podcasts). Divida os estudantes em dois grandes grupos, que podem ser os mesmos formados durante a prática do jogo de críquete na atividade 3.
Grupo 1 (Mural informativo): os estudantes do grupo 1 deverão organizar as informações e conhecimentos mobilizados durante a aula e montar um mural sobre o críquete, que ficará exposto em local visível na escola. No mural, deve constar desenhos, imagens e textos sobre histórico, características, regras, campo de jogo e materiais utilizados no críquete, por exemplo.
Grupo 2 (Podcast): os estudantes do grupo 2 deverão produzir podcasts com as informações e os conhecimentos sobre o críquete mobilizados durante a aula. Os podcasts podem ser gravados utilizando aparelhos de áudio ou celular e divididos por temas, como: o uso das habilidades motoras no jogo de críquete; quais são as capacidades físicas exigidas no críquete; os papéis de jogador e árbitro no jogo de críquete; estratégias táticas no jogo de críquete.
Os estudantes poderão se reunir ao longo da semana para dividir as tarefas, pesquisar, organizar e produzir os materiais, preparar as pautas e gravar os podcasts. A apresentação do mural e a escuta dos podcasts podem ser realizados no início da próxima aula. Acompanhe, registre e avalie a produção dos grupos, oferecendo o suporte necessário para que todos sejam incluídos no processo avaliativo. Forneça um feedback por meio de comentários logo após as apresentações, enfatizando o trabalho em grupo e as diferentes possibilidades de expor os conhecimentos mobilizados durante a aula.
Barreiras
Barreiras
Solicitar aos estudantes a realização de movimentos especializados do críquete.
Não flexibilizar as regras e os espaços do jogo de críquete.
Excluir os estudantes das atividades ao invés de propor adaptações.
Sugestões para eliminar ou reduzir as barreiras
Estimular os estudantes a realizar os movimentos de acordo com seu potencial.
Permitir que os estudantes façam adaptações nas regras, respeitando as características da turma.
Organizar as atividades de modo que nenhum estudante seja excluído.
Desdobramentos
Como opções para o desdobramento das próximas aulas, sugerimos:
Apresentar o mural informativo e os podcasts relacionados ao críquete.
Experimentar diferentes esportes de campo e taco e comparar a sua lógica interna com os esportes já vivenciados.
Vivenciar os papéis de jogador, árbitro e técnico nas modalidades de campo e taco.
Pesquisar sobre origem, histórico, regras, implementos, espaço de jogo e formas de jogar dos esportes de campo e taco.
Analisar as habilidades motoras, capacidades físicas e estruturas corporais requisitadas durante a prática das modalidades de campo e taco, comparando-as com outras que já conhecem.
Pesquisar e organizar práticas das modalidades de campo e taco aprendidas na escola e em outros locais que frequentam no seu dia a dia, adaptando-as às características dos espaços.
Pesquisar e analisar situações de corrupção, violência e doping nos esportes de campo e taco de alto rendimento, comparando-as aos outros tipos de esportes.
Verificar locais disponíveis na comunidade para a prática de esportes de campo e taco.
Utilizar os esportes de campo e taco associando aos temas contemporâneos transversais nas macroáreas de cidadania e civismo, multiculturalismo e saúde, buscando estabelecer relações com questões da vida real dos estudantes.
Inicie a aula comentando com os estudantes que irão aprofundar conhecimentos sobre os esportes de campo e taco. Para saber mais sobre os conhecimentos prévios dos estudantes, pergunte-lhes o que eles sabem sobre os esportes de campo e taco, suas características e seu conceito.
Comunique aos estudantes que iremos estudar mais profundamente, nas aulas que seguem, o jogo de críquete. Apresente o vídeo sugerido na Conversa inicial, no momento da exibição do vídeo, destaque questões relacionadas com a lógica interna desse esporte de campo e taco (regras, espaço do jogo e implementos, habilidades motoras utilizadas, capacidades físicas exigidas, estruturas corporais, relação de cooperação entre os jogadores da equipe e oposição com os adversários).
Solicite aos estudantes que desenhem um campo de críquete adaptado às dependências da escola, faça com que, juntos, reflitam sobre as características principais do jogo, dimensões do campo, o pitch, o wicket etc. Peça a eles que sugiram materiais alternativos para se jogar o críquete.
Bolas: bolinhas de borracha, bolinhas de tênis ou bolinhas de frescobol.
Tacos: taco de críquete, raquete de frescobol, ripa de madeira ou cabo de vassoura.
Wickets: estacas de madeira, garrafas pet ou cones grandes.
Agora, peça aos estudantes que adaptem as regras para que o jogo possa ser concretizado na escola. Essas regras devem ser redigidas e apresentadas ao grupo.
Pergunte aos estudantes:
Quais são os movimentos presentes no críquete?
Quais são as capacidades físicas que são mais evidentes numa partida de críquete?
Quais as estruturas do corpo são mais requisitadas ao se jogar o críquete?
Qual a influência do ambiente físico na realização do críquete?
Com qual intenção leva uma pessoa jogar críquete?
Como funciona a relação de cooperação entre os jogadores da equipe e oposição com os adversários?
Quais são as semelhanças e diferenças do críquete com outros esportes de campo e taco?
No seu bairro e imediações há a possibilidade de se jogar o críquete?
Feitas essas indagações e reflexões, solicite aos estudantes que tentem jogar o críquete com seus amigos, ou apenas experimentar seus movimentos na região em que residem. Avise-os que todos irão vivenciar o jogo de críquete com as adaptações sugeridas por eles quando as aulas presenciais retornarem. Por isso, guarde todas anotações e tarefas solicitadas a respeito do jogo de críquete para que sejam trazidas nessas aulas.
Este plano de atividade foi elaborado pelo time de autores NOVA ESCOLA.
Autor: Ricardo Alexandre R. Santa Cruz
Coautor: Laércio de Moura Jorge
Mentor: Edison de Jesus Manoel
Especialista da área: Luis Henrique Martins Vasquinho