Problematização
Plano de Aula
Plano de aula: Imperialismo europeu e neocolonialismo nos continentes africano e asiático
Plano 1 de uma sequência de 2 planos. Veja todos os planos sobre Imperialismo e neocolonialismo - Ideologia
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF08HI23, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários:
- Textos impressos para análise.
- Caderno.
- Canetas.
- Lápis e borracha.
Material complementar:
- Link para impressão do texto: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/aNNCsdgeck5JpbDjS2xydW5DUHtzfeN9r3w4ECSE7WPbJ6t47RTQ8HkBfE7a/his8-23und01-problematizacao.pdf
Para você saber mais: Indicamos algumas leituras caso tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto:
HOBSBAWM. E. J. A era dos impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12 ed., 1998. Disponível em:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2088931/mod_resource/content/2/A%20era%20dos%20Imp%C3%A9rios.pdf.
Acesso em: 8/1/2019.
NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Disponível em: https://afreekasite.files.wordpress.com/2017/12/neocolonialismo-kwame-nkrumah-ilovepdf-compressed-1.pdf. Acesso em: 17/2/2019.
GOMES, Luiz Flávio. Racismo “científico”: Origens das teses racistas da modernidade. Conteúdo jurídico, novembro de 2015. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,racismo-cientifico-origens-das-teses-racistas-na-modernidade,54702.html. Acesso em: 17/2/2019.
KIPLING, Rudyard. O fardo do homem branco. Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pi/pi06emdiante/pi200821.php. Acesso em: 17/2/2019.
RANGEL, Pollyanna Soares. Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, vol. 2, n. 1, jun., 2015. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/viewFile/10324/7264. Acesso em: 14/2/2019.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As teorias raciais, uma construção histórica de finais do século XIX. In: ______; QUEIROZ, Renato da Silva (Orgs.).
O contexto brasileiro São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Estação Ciência: Edusp, 1996.
HOLANDA, Maria Auxiliadora. Contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas no séc.XIX, e seus efeitos nas relações raciais no Brasil. Geledés Instituto da Mulher Negra, jun., 2010. Disponível em: https://www.geledes.org.br/contribuicao-da-ciencia-na-elaboracao-de-teorias-racistas-no-secxix-e-seus-efeitos-nas-relacoes-raciais-no-brasil/.
Acesso em: 17/2/2019.
Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações: Você pode projetar o slide com o objetivo da aula se dispor do recurso, senão escreva o objetivo no quadro e realize a leitura coletiva com os alunos. Certifique-se de que todos entenderam e esclareça eventuais dúvidas.
Para você saber mais: Indicamos algumas leituras caso tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto:
- HOBSBAWM. E. J. A Era dos Impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12 ed., 1998. Disponível em:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2088931/mod_resource/content/2/A%20era%20dos%20Imp%C3%A9rios.pdf.
Acesso em: 8/1/2019. - NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Disponível em: https://afreekasite.files.wordpress.com/2017/12/neocolonialismo-kwame-nkrumah-ilovepdf-compressed-1.pdf. Acesso em: 17/2/2019.
- GOMES, Luiz Flávio. Racismo “científico”: Origens das teses racistas da modernidade. Conteúdo jurídico, novembro de 2015. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,racismo-cientifico-origens-das-teses-racistas-na-modernidade,54702.html. Acesso em: 17/2/2019.
- KIPLING, Rudyard. O fardo do homem branco. Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pi/pi06emdiante/pi200821.php. Acesso em: 17/2/2019.
- RANGEL, Pollyanna Soares. Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, vol. 2, n. 1, jun., 2015. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/viewFile/10324/7264. Acesso em: 14/2/2019.
- SCHWARCZ, Lilia Moritz. As teorias raciais, uma construção histórica de finais do século XIX. In: ______; QUEIROZ, Renato da Silva (Orgs.). O contexto brasileiro São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Estação Ciência: Edusp, 1996.
- HOLANDA, Maria Auxiliadora. Contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas no séc.XIX, e seus efeitos nas relações raciais no Brasil. Geledés Instituto da Mulher Negra, jun., 2010. Disponível em: https://www.geledes.org.br/contribuicao-da-ciencia-na-elaboracao-de-teorias-racistas-no-secxix-e-seus-efeitos-nas-relacoes-raciais-no-brasil/. Acesso em: 17/2/2019.
Contexto
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Nesta etapa você deverá introduzir o assunto e os conceitos que serão desenvolvidos neste plano de aula. Aqui, você deve atentar para os conhecimentos prévios dos alunos. Você pode projetar o conteúdo deste slide se dispor do recurso, senão escreva-o no quadro ou leia coletivamente para a sala. Link para o texto do contexto: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/NCqp37eZ8e88G9FfbKzSncaaQKr3DUNHsGCHTj3ZZ8rd5PQ3HpKVD8s2ngf7/his8-23und01-contexto.pdf
- Questione os alunos como eles imaginam que era a vida nos continentes africano e asiático antes da chegada dos europeus.
- Atente para as respostas que possam ser dadas, identificando possíveis estereótipos, como “Não havia civilização”, “os povos eram selvagens” ou “Não havia nada”.
- Auxilie os alunos a entender que existia toda uma variedade de sociedades e civilizações em ambos os continentes muito antes da chegada dos europeus.
- Problematize o conceito de “civilização” e de “progresso”, os dois estando atrelados a uma ideia eurocêntrica do que seria “progresso” e “civilização”.
- Leia para os alunos a definição de imperialismo segundo o historiador Hobsbawm no livro A era dos impérios.
- Relembre que a Europa já havia investido no colonialismo durante o século XVI, no continente americano. Reforce as semelhanças
e diferenças deste primeiro processo com o processo do século XIX que será estudado. Comente, por exemplo, que no século XVI o colonialismo foi protagonizado por Portugal, Espanha e Inglaterra, que o objetivo era obter novas rotas comerciais, matérias-primas e
mão de obra para sustentar as monarquias absolutistas europeias, dentro da lógica econômica do mercantilismo. Já o neocolonialismo é
uma consequência do imperialismo capitalista, com algumas semelhanças com o colonialismo do século XVI, mas com diferenças fundamentais como por exemplo a divisão dos territórios entre mais países da Europa, utilização de mão de obra livre e não escrava, concentração da exploração nos continentes africano e asiático. Como semelhança, destaque o retorno do “Mito civilizatório”, já usado
como justificativa no século XVI e retomado e reforçado no século XIX com base nas teorias do racismo “científico”.
Para você saber mais: Indicamos algumas leituras caso tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto:
- HOBSBAWM. E. J. A era dos impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12 ed., 1998. Disponível em:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2088931/mod_resource/content/2/A%20era%20dos%20Imp%C3%A9rios.pdf.
Acesso em: 8/1/2019. - NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Disponível em: https://afreekasite.files.wordpress.com/2017/12/neocolonialismo-kwame-nkrumah-ilovepdf-compressed-1.pdf. Acesso em: 17/2/2019.
- GOMES, Luiz Flávio. Racismo “científico”: origens das teses racistas da modernidade. Conteúdo jurídico, novembro de 2015. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,racismo-cientifico-origens-das-teses-racistas-na-modernidade,54702.html. Acesso em 17/02/2019.
- KIPLING, Rudyard. O fardo do homem branco. Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pi/pi06emdiante/pi200821.php. Acesso em: 17/2/2019.
- RANGEL, Pollyanna Soares. Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, vol. 2, n. 1, jun., 2015. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/viewFile/10324/7264. Acesso em: 14/2/2019.
- SCHWARCZ, Lilia Moritz. As teorias raciais, uma construção histórica de finais do século XIX. In: ______; QUEIROZ, Renato da Silva (Orgs.).
O contexto brasileiro São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/ Estação Ciência: Edusp, 1996. - HOLANDA, Maria Auxiliadora. Contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas no séc.XIX, e seus efeitos nas relações raciais no Brasil. Geledés Instituto da Mulher Negra, jun., 2010. Disponível em: https://www.geledes.org.br/contribuicao-da-ciencia-na-elaboracao-de-teorias-racistas-no-secxix-e-seus-efeitos-nas-relacoes-raciais-no-brasil/. Acesso em: 17/2/2019.
Contexto
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações: Nesta etapa você deverá introduzir o assunto e os conceitos que serão desenvolvidos neste plano de aula. Aqui, você deve atentar para os conhecimentos prévios dos alunos. Você pode projetar o conteúdo deste slide se dispuser do recurso, senão escreva-o no quadro ou leia coletivamente para a sala. Link para o texto do contexto: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/NCqp37eZ8e88G9FfbKzSncaaQKr3DUNHsGCHTj3ZZ8rd5PQ3HpKVD8s2ngf7/his8-23und01-contexto.pdf
- Questione os alunos como eles imaginam que era a vida nos continentes africano e asiático antes da chegada dos europeus.
- Atente para as respostas que possam ser dadas, identificando possíveis estereótipos, como “Não havia civilização”, “os povos eram selvagens” ou “Não havia nada”.
- Auxilie os alunos a entender que existia toda uma variedade de sociedades e civilizações em ambos os continentes muito antes da chegada dos europeus.
- Problematize o conceito de “civilização” e de “progresso”, os dois estando atrelados a uma ideia eurocêntrica do que seria “progresso” e “civilização”.
- Leia para os alunos a definição de imperialismo segundo o historiador Hobsbawm no livro A era dos impérios.
- Relembre que a Europa já havia investido no colonialismo durante o século XVI, no continente americano. Reforce as semelhanças e diferenças deste primeiro processo com o processo do século XIX que será estudado. Comente, por exemplo, que no século XVI o colonialismo foi protagonizado por Portugal, Espanha e Inglaterra, que o objetivo era obter novas rotas comerciais, matérias-primas e mão de obra para sustentar as monarquias absolutistas europeias, dentro da lógica econômica do mercantilismo. Já o neocolonialismo é uma consequência do Imperialismo capitalista, com algumas semelhanças com o colonialismo do século XVI, mas com diferenças fundamentais como por exemplo a divisão dos territórios entre mais países da Europa, utilização de mão de obra livre e não escrava, concentração da exploração nos continentes africano e asiáticos. Como semelhança, destaque o retorno do “Mito civilizatório”, já usado como justificativa no século XVI e retomado e reforçado no século XIX com base nas teorias do racismo “científico”.
Para você saber mais: Indicamos algumas leituras caso tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto:
- HOBSBAWM. E. J. A era dos impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12 ed., 1998. Disponível em:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2088931/mod_resource/content/2/A%20era%20dos%20Imp%C3%A9rios.pdf.
Acesso em: 8/1/2019. - NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Disponível em: https://afreekasite.files.wordpress.com/2017/12/neocolonialismo-kwame-nkrumah-ilovepdf-compressed-1.pdf. Acesso em: 17/2/2019.
- GOMES, Luiz Flávio. Racismo “científico”: origens das teses racistas da modernidade. Conteúdo jurídico, novembro de 2015. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,racismo-cientifico-origens-das-teses-racistas-na-modernidade,54702.html. Acesso em: 17/2/2019.
- KIPLING, Rudyard. O fardo do homem branco. Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pi/pi06emdiante/pi200821.php. Acesso em: 17/2/2019.
- RANGEL, Pollyanna Soares. Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, vol. 2, n. 1, jun., 2015. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/viewFile/10324/7264. Acesso em: 14/2/2019.
- SCHWARCZ, Lilia Moritz. As teorias raciais, uma construção histórica de finais do século XIX. In: ______; QUEIROZ, Renato da Silva (Orgs.).
O contexto brasileiro São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/ Estação Ciência: Edusp, 1996. - HOLANDA, Maria Auxiliadora. Contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas no séc.XIX, e seus efeitos nas relações raciais no Brasil. Geledés Instituto da Mulher Negra, jun., 2010. Disponível em: https://www.geledes.org.br/contribuicao-da-ciencia-na-elaboracao-de-teorias-racistas-no-secxix-e-seus-efeitos-nas-relacoes-raciais-no-brasil/. Acesso em: 17/2/2019.
Problematização
Tempo sugerido: 18 minutos.
Orientações: Nesta etapa você irá aprofundar com os alunos a discussão proposta para a aula. Para isso, os alunos divididos em grupos de até quatro membros deverão realizar a leitura de três textos para análise em grupo. Acesse o link para o arquivo de impressão dos textos: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/aNNCsdgeck5JpbDjS2xydW5DUHtzfeN9r3w4ECSE7WPbJ6t47RTQ8HkBfE7a/his8-23und01-problematizacao.pdf
- Entregue os textos para os alunos e oriente para que realizem a leitura das fontes.
- Oriente os alunos a perceber as semelhanças nos discursos das duas primeiras fontes, ambas do século XIX, escritas por defensores das teorias de superioridade racial branca, e como o terceiro texto se relaciona com os dois primeiros.
- Questione os alunos como esta visão da superioridade branca europeia ainda é presente no imaginário da população. Relembre as respostas dadas a primeira pergunta da aula, se eles tiverem sido neste sentido.
- Pergunte aos alunos se eles reconhecem nos textos do século XIX um traço do discurso do “mito civilizatório” e por que.
- Auxilie os alunos a refletir como a construção da ideia de superioridade branca ainda é perene na nossa sociedade, e relacione as teorias raciais do século XIX com a perpetuação do racismo.
- É importante que você reforce que as teorias raciais do século XIX obtinham respaldo numa corrente de pensamento científico, o darwinismo social, que teorizava sobre a inferioridade das raças não brancas, e que este fator foi determinante para que o racismo fosse ainda mais institucionalizado nas sociedades racializadas.
- É importante reforçar com os alunos que este racismo não estava restrito às populações negras, mas também aos asiáticos, árabes, indianos, latinos. Ou seja, todos os não brancos. Mas, aqui no Brasil, estas teorias são amplamente adotadas pelas elites intelectuais e também pelas instituições estatais e utilizadas para reforçar o racismo estrutural e a segregação entre negros e brancos no país.
- Comente com os alunos que estas teorias também eram utilizadas para segregar e inferiorizar portadores de deficiência física e pessoas mentalmente atípicas.
- É importante reiterar com os alunos que estas teorias, inclusive, deram base para as ideologias nazifascistas que irão vigorar na Europa no
pós-Primeira Guerra Mundial.
O objetivo é que os alunos consigam relacionar as teorias “científicas” que institucionalizam o racismo no século XIX servem de pano de fundo para a ação imperialista da Europa nos continentes africano e asiático e deixam como legado um racismo estrutural que se perpetua nas sociedades coloniais até os dias de hoje.
Para você saber mais: Indicamos algumas leituras caso tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto:
- HOBSBAWM. E. J. A era dos impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12 ed., 1998.
- NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Disponível em: https://afreekasite.files.wordpress.com/2017/12/neocolonialismo-kwame-nkrumah-ilovepdf-compressed-1.pdf. Acesso em: 17/2/2019.
- GOMES, Luiz Flávio. Racismo “científico”: origens das teses racistas da modernidade. Conteúdo jurídico, novembro de 2015. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,racismo-cientifico-origens-das-teses-racistas-na-modernidade,54702.html. Acesso em: 17/2/2019.
- KIPLING, Rudyard. O fardo do homem branco. Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pi/pi06emdiante/pi200821.php. Acesso em: 17/2/2019.
- RANGEL, Pollyanna Soares. Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, vol. 2, n. 1, jun., 2015. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/viewFile/10324/7264. Acesso em: 14/2/2019.
- SCHWARCZ, Lilia Moritz. As teorias raciais, uma construção histórica de finais do século XIX. In: ______; QUEIROZ, Renato da Silva (Orgs.).
O contexto brasileiro São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/ Estação Ciência: Edusp, 1996. - HOLANDA, Maria Auxiliadora. Contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas no séc.XIX, e seus efeitos nas relações raciais no Brasil. Geledés Instituto da Mulher Negra, jun., 2010. Disponível em: https://www.geledes.org.br/contribuicao-da-ciencia-na-elaboracao-de-teorias-racistas-no-secxix-e-seus-efeitos-nas-relacoes-raciais-no-brasil/. Acesso em: 17/2/2019.
Problematização
Orientações: Nesta etapa você irá aprofundar com os alunos a discussão proposta para a aula. Para isso, os alunos divididos em grupos de até quatro membros deverão realizar a leitura de três textos para análise em grupo. Acesse o link para o arquivo de impressão dos textos: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/aNNCsdgeck5JpbDjS2xydW5DUHtzfeN9r3w4ECSE7WPbJ6t47RTQ8HkBfE7a/his8-23und01-problematizacao.pdf
- Entregue os textos para os alunos e oriente que realizem a leitura das fontes.
- Oriente os alunos a perceber as semelhanças nos discursos das duas primeiras fontes, ambas do século XIX, escritas por defensores das teorias de superioridade racial branca, e como o terceiro texto se relaciona com os dois primeiros.
- Questione os alunos como esta visão da superioridade branca europeia ainda é presente no imaginário da população. Relembre as respostas dadas a primeira pergunta da aula, se eles tiverem sido neste sentido.
- Pergunte aos alunos se eles reconhecem nos textos do século XIX um traço do discurso do “mito civilizatório” e por que.
- Auxilie os alunos a refletir como a construção da ideia de superioridade branca ainda é perene na nossa sociedade, e relacione as teorias raciais do século XIX com a perpetuação do racismo.
- É importante que você reforce que as teorias raciais do século XIX obtinham respaldo numa corrente de pensamento científico, o darwinismo social, que teorizava sobre a inferioridade das raças não brancas, e que este fator foi determinante para que o racismo fosse ainda mais institucionalizado nas sociedades racializadas.
- É importante reforçar com os alunos que este racismo não estava restrito às populações negras, mas também aos asiáticos, árabes, indianos, latinos. Ou seja, todos os não brancos. Mas, aqui no Brasil, estas teorias são amplamente adotadas pelas elites intelectuais e também pelas instituições estatais e utilizadas para reforçar o racismo estrutural e a segregação entre negros e brancos no país.
- Comente com os alunos que estas teorias também eram utilizadas para segregar e inferiorizar portadores de deficiência física e pessoas mentalmente atípicas.
- É importante reiterar com os alunos que estas teorias, inclusive, deram base para as ideologias nazifascistas que irão vigorar na Europa no
pós-Primeira Guerra Mundial.
O objetivo é que os alunos consigam relacionar as teorias “científicas” que institucionalizam o racismo no século XIX servem de pano de fundo para a ação imperialista da Europa nos continentes africano e asiático e deixam como legado um racismo estrutural que se perpetua nas sociedades coloniais até os dias de hoje.
Como adequar à sua realidade: Se necessário, acrescente aqui orientações específicas para o professor adaptar o plano à região dele. Este item não é obrigatório em todas as etapas.
Para você saber mais: Indicamos algumas leituras caso tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto:
- HOBSBAWM. E. J. A era dos impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12 ed., 1998. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2088931/mod_resource/content/2/A%20era%20dos%20Imp%C3%A9rios.pdf.
Acesso em: 8/1/2019. - NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Disponível em: https://afreekasite.files.wordpress.com/2017/12/neocolonialismo-kwame-nkrumah-ilovepdf-compressed-1.pdf. Acesso em: 17/2/2019.
- GOMES, Luiz Flávio. Racismo “científico”: origens das teses racistas da modernidade. Conteúdo jurídico, novembro de 2015. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,racismo-cientifico-origens-das-teses-racistas-na-modernidade,54702.html. Acesso em: 17/2/2019.
- KIPLING, Rudyard. O fardo do homem branco. Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pi/pi06emdiante/pi200821.php. Acesso em: 17/2/2019.
- RANGEL, Pollyanna Soares. Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, vol. 2, n. 1, jun., 2015. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/viewFile/10324/7264. Acesso em: 14/2/2019.
- SCHWARCZ, Lilia Moritz. As teorias raciais, uma construção histórica de finais do século XIX. In: ______; QUEIROZ, Renato da Silva (Orgs.).
O contexto brasileiro São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Estação Ciência: Edusp, 1996. - HOLANDA, Maria Auxiliadora. Contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas no séc.XIX, e seus efeitos nas relações raciais no Brasil. Geledés Instituto da Mulher Negra, jun., 2010. Disponível em: https://www.geledes.org.br/contribuicao-da-ciencia-na-elaboracao-de-teorias-racistas-no-secxix-e-seus-efeitos-nas-relacoes-raciais-no-brasil/. Acesso em: 17/2/2019.
Problematização
Orientações: Nesta etapa você irá aprofundar com os alunos a discussão proposta para a aula. Para isso, os alunos divididos em grupos de até quatro membros deverão realizar a leitura de três textos para análise em grupo. Acesse o link para o arquivo de impressão dos textos: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/aNNCsdgeck5JpbDjS2xydW5DUHtzfeN9r3w4ECSE7WPbJ6t47RTQ8HkBfE7a/his8-23und01-problematizacao.pdf
- Entregue os textos para os alunos e oriente que realizem a leitura das fontes.
- Oriente os alunos a perceber as semelhanças nos discursos das duas primeiras fontes, ambas do século XIX, escritas por defensores das teorias de superioridade racial branca, e como o terceiro texto se relaciona com os dois primeiros.
- Questione os alunos como esta visão da superioridade branca europeia ainda é presente no imaginário da população. Relembre as respostas dadas à primeira pergunta da aula, se eles tiverem sido neste sentido.
- Pergunte aos alunos se eles reconhecem nos textos do século XIX um traço do discurso do “mito civilizatório” e por que.
- Auxilie os alunos a refletir como a construção da ideia de superioridade branca ainda é perene na nossa sociedade, e relacione as teorias raciais do século XIX com a perpetuação do racismo.
- É importante que você reforce que as teorias raciais do século XIX obtinham respaldo numa corrente de pensamento científico, o darwinismo social, que teorizava sobre a inferioridade das raças não brancas, e que este fator foi determinante para que o racismo fosse ainda mais institucionalizado nas sociedades racializadas.
- É importante reforçar com os alunos que este racismo não estava restrito às populações negras, mas também aos asiáticos, árabes, indianos, latinos. Ou seja, todos os não brancos. Mas, aqui no Brasil, estas teorias são amplamente adotadas pelas elites intelectuais e também pelas instituições estatais e utilizadas para reforçar o racismo estrutural e a segregação entre negros e brancos no país.
- Comente com os alunos que estas teorias também eram utilizadas para segregar e inferiorizar portadores de deficiência física e pessoas mentalmente atípicas.
- É importante reiterar com os alunos que estas teorias, inclusive, deram base para as ideologias nazifascistas que irão vigorar na Europa no
pós-Primeira Guerra Mundial.
O objetivo é que os alunos consigam relacionar as teorias “científicas” que institucionalizam o racismo no século XIX servem de pano de fundo para a ação imperialista da Europa nos continentes africano e asiático e deixam como legado um racismo estrutural que se perpetua nas sociedades coloniais até os dias de hoje.
Para você saber mais: Indicamos algumas leituras caso tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto:
- HOBSBAWM. E. J. A Era dos Impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12 ed., 1998. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2088931/mod_resource/content/2/A%20era%20dos%20Imp%C3%A9rios.pdf.
Acesso em: 8/1/2019. - NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Disponível em: https://afreekasite.files.wordpress.com/2017/12/neocolonialismo-kwame-nkrumah-ilovepdf-compressed-1.pdf. Acesso em: 17/2/2019.
- GOMES, Luiz Flávio. Racismo “científico”: origens das teses racistas da modernidade. Conteúdo jurídico, novembro de 2015. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,racismo-cientifico-origens-das-teses-racistas-na-modernidade,54702.html. Acesso em: 17/2/2019.
- KIPLING, Rudyard. O fardo do homem branco. Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pi/pi06emdiante/pi200821.php. Acesso em: 17/2/2019.
- RANGEL, Pollyanna Soares. Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, vol. 2, n. 1, jun., 2015. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/viewFile/10324/7264. Acesso em: 14/2/2019.
- SCHWARCZ, Lilia Moritz. As teorias raciais, uma construção histórica de finais do século XIX. In: ______; QUEIROZ, Renato da Silva (Orgs.).
O contexto brasileiro São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/ Estação Ciência: Edusp, 1996. - HOLANDA, Maria Auxiliadora. Contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas no séc.XIX, e seus efeitos nas relações raciais no Brasil. Geledés Instituto da Mulher Negra, jun., 2010. Disponível em: https://www.geledes.org.br/contribuicao-da-ciencia-na-elaboracao-de-teorias-racistas-no-secxix-e-seus-efeitos-nas-relacoes-raciais-no-brasil/. Acesso em: 17/2/2019.
Sistematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações: Após as discussões e a análise dos textos realizadas em sala de aula, ainda em grupo, os alunos deverão desenvolver um pequeno Mapa mental para explicar o que foi o neocolonialismo no século XIX. Ao término, os grupos devem apresentar os seus mapas para o restante da sala, compartilhando os resultados. O aluno deve criar um mapa que relacione o neocolonialismo com as teorias raciais do século XIX apresentadas e debatidas, contemplando assim o objetivo da aula.
Você pode acessar um exemplo de como este Mapa mental deve ser feito aqui: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/jseQeX2QjeUNzK65nZWTjfYNG3TG4qYmQw8TScnSsheUZ9sBuWY227eJufDh/his8-23und01-exemplo-sistematizacao.pdf
Para você saber mais: Indicamos algumas leituras caso tenha interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre o assunto:
- HOBSBAWM. E. J. A Era dos Impérios 1875-1914. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 12 ed., 1998. Disponível em:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2088931/mod_resource/content/2/A%20era%20dos%20Imp%C3%A9rios.pdf.
Acesso em: 8/1/2019. - NKRUMAH, Kwame. Neocolonialismo último estágio do imperialismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. Disponível em: https://afreekasite.files.wordpress.com/2017/12/neocolonialismo-kwame-nkrumah-ilovepdf-compressed-1.pdf. Acesso em: 17/2/2019.
- GOMES, Luiz Flávio. Racismo “científico”: origens das teses racistas da modernidade. Conteúdo jurídico, novembro de 2015. Disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,racismo-cientifico-origens-das-teses-racistas-na-modernidade,54702.html. Acesso em: 17/2/2019.
- KIPLING, Rudyard. O fardo do homem branco. Disponível em: http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/pi/pi06emdiante/pi200821.php. Acesso em 17/02/2019.
- RANGEL, Pollyanna Soares. Apenas uma questão de cor? As teorias raciais dos séculos XIX e XX. Revista Simbiótica, vol. 2, n. 1, jun., 2015. Disponível em: http://periodicos.ufes.br/simbiotica/article/viewFile/10324/7264. Acesso em: 14/2/2019.
- SCHWARCZ, Lilia Moritz. As teorias raciais, uma construção histórica de finais do século XIX. In: ______; QUEIROZ, Renato da Silva (Orgs.). O contexto brasileiro São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Estação Ciência: Edusp, 1996.
- HOLANDA, Maria Auxiliadora. Contribuição da ciência na elaboração de teorias racistas no séc.XIX, e seus efeitos nas relações raciais no Brasil. Geledés Instituto da Mulher Negra, jun., 2010. Disponível em: https://www.geledes.org.br/contribuicao-da-ciencia-na-elaboracao-de-teorias-racistas-no-secxix-e-seus-efeitos-nas-relacoes-raciais-no-brasil/. Acesso em: 17/2/2019.
Materiais complementares
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: PDF com documentos de texto, imagem, áudio ou vídeo com orientações do professor.
- Optativas: Google Sala de Aula, Google Drive, Google Meet, Padlet.
Contexto
Encaminhe o objetivo da aula e o documento com a definição de Imperialismo, segundo Hobsbawn e alguns questionamentos. Utilize a ferramenta que considerar mais acessível: e-mail, WhatsApp, Google Sala de Aula ou outro meio de comunicação.
Para facilitar a interpretação das fontes pelos estudantes de forma autônoma, algumas questões propostas no plano original podem ter sido alteradas ou excluídas, e novas incluídas neste material. Faça uso dos questionamentos da maneira que considerar mais eficiente para a turma.
- Como você imagina que era a vida nos continentes africano e asiático antes da chegada dos europeus?
- O que significa "divisão territorial do mundo entre as grandes potências capitalistas"? Como essa divisão pode ter ocorrido?
- O que é civilização
- O que é progresso?
Peça para que os alunos reflitam sobre as questões, discutam com os colegas e respondam. Eles podem fazer isso no próprio grupo da sala, escrevendo ou mandando pequenos áudios ou vídeos. Você pode encaminhar um pequeno áudio ou texto esclarecendo dúvidas, acrescentando informações e contextualizando a fonte.
Problematização
Nesta etapa da aula você pode propor que os alunos trabalhem agrupados ou individualmente. Para trabalharem agrupados, podem se comunicar por meio de Whatsapp, e-mail, Facebook ou qualquer outra ferramenta. O importante é que troquem informações e se auxiliem na análise das fontes. Você pode deixar que se agrupem livremente ou pode separá-los em duplas, trios ou grupos produtivos, de acordo com o seu conhecimento sobre a turma. Encaminhe o documento da etapa com os três textos e os questionamentos.
Texto 1
- Quando foi escrito este poema?
- O que pode ser o fardo do homem branco?
Você pode enviar, junto, o link para o verbete fardo no Dicionário Priberam (disponível aqui) <https://dicionario.priberam.org/fardo> ou captura (print) do site e pedir para que os alunos se atentem aos números 3 e 4.
- Quem pode ser o povo “agitado e selvagem”, “metade demônio, metade criança” que o poeta diz que deve ser esperado por homens brancos com chicotes pesados? Para que os chicotes poderiam ser usados?
- O que pode ser uma “guerra selvagem pela paz”?
Texto 2
- Quando foi escrito este texto?
- O que é raça para o autor do texto?
- O autor diz que “os fortes sempre irão se apoderar das terras e das propriedades dos fracos”, o que você acha que ele quer dizer com forte e fraco?
- O que há de comum entre o texto 1 e 2?
Texto 3
- Quando este texto foi escrito?
- O que acreditavam os partidários do determinismo racial?
- O que dizia Gobineau sobre a mistura de raças? Como ele via as pessoas miscigenadas?
- O que há em comum entre os três textos?
- Você acha que a visão de superioridade dos europeus brancos ainda é presente no imaginário da população hoje em dia?
Estabeleça um prazo para que os alunos possam responder aos questionamentos. Você pode encaminhar pequenos textos, áudios ou vídeos esclarecendo dúvidas, chamando a atenção para informações presentes nas fontes que os alunos possam não ter percebido e acrescentando outras sobre o contexto das fontes e as teorias raciais do século XIX.
Outra possibilidade é agendar um momento síncrono para que os alunos possam compartilhar as respostas com você e o restante da turma.
Sistematização
Nesta etapa, os alunos podem continuar trabalhando agrupados ou individualmente. Envie o link para acesso do site Mapa Mental (disponível aqui) ou captura (print) do site, para que os alunos tenham mais informações e exemplos de como produzir um mapa.
Os mapas mentais podem ser produzidos em folha sulfite ou no caderno, e os alunos enviarem fotos deles, ou feitos utilizando ferramentas digitais, como o MindMaster, o LucidChart, Microsoft Paint ou Google Apresentações.
Você pode criar um mural no Padlet para que os alunos postem os mapas mentais ou eles podem enviá-los por Whatsapp, Facebook ou Google Sala de Aula.
De qualquer forma, incentive-os a compartilharem os mapas com os colegas e comentarem as produções uns dos outros.
Convite às famílias
Incentive os estudantes a compartilharem as criações com familiares e amigos através das redes sociais.
Jogos de tabuleiro populares como o WAR e o Banco Imobiliário podem auxiliar bastante no aprendizado sobre os conceitos de Imperialismo e Capitalismo. No WAR, o objetivo de cada jogador é construir um império, dominar continentes ou derrotar os exércitos de outra nação o mais rápido possível. No Banco Imobiliário, vence quem conseguir formar um monopólio ou derrotar a concorrência mais rápido.
A matéria da Revista Aventuras na História traz diversas charges do século XIX que tratam do “fardo do homem branco” (disponível aqui).
Tutoriais sobre as ferramentas propostas neste plano
Google Sala de Aula (como criar e postar atividades):disponível aqui.
Google Sala de Aula (como criar uma turma): disponível aqui.
Google Drive (como organizar pastas): disponível aqui.
Google Meet (como criar uma reunião online): disponível aqui.
Google Apresentações (como usar): disponível aqui.
Padlet (como usar): disponível aqui.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Júlia Corrêa
Mentor: Aleteia Silva
Especialista: Sherol dos Santos
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 8º ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática: Configurações do mundo no século XIX.
Objeto(s) de conhecimento: Nacionalismo, revoluções e as novas nações europeias.
Habilidade(s) da BNCC: EF08HI23 Estabelecer relações causais entre as ideologias raciais e o determinismo no contexto do imperialismo europeu e seus impactos na África e na Ásia.
Palavras-chave: Imperialismo, neocolonialismo, teorias raciais, racismo, África, Ásia, Europa.