Letra da música Brasil Colônia (Oriente)
Plano de Aula
Plano de aula: O pacto colonial: relações colônia x metrópole
Plano 4 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Mercantilismo
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF07HI13, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Material complementar: Papel sulfite, caixa de som.
Para você saber mais:
Mercantilismo
O conceito de mercantilismo que se tem não é necessariamente comum a todos os teóricos, mas, sim, o mais aceito entre os mesmos. Este termo, então, compreende um conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa Ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio e, como fator predominante, o controle da economia pelo Estado. Caracteriza-se principalmente pela balança comercial favorável, protecionismo alfandegário, e pacto colonial. Desta forma, é o conjunto de diferentes práticas e teorias econômicas do período do Absolutismo europeu.
Pacto Colonial
Uma das práticas do mercantilismo, em que a metrópole impunha um conjunto de leis e regras para as colônias com o fim de se beneficiar economicamente de tudo o que era produzido nas colônias, adquirindo também o direito sobre tudo o que fosse exportado para outros territórios.
Para consultar:
NOVAIS, Fernando A. (Org.). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Objetivo
Tempo sugerido: 3 minutos.
Orientações:
Com os estudantes divididos em duplas, o docente deve deixar explícito que o objetivo da aula é levá-los a entender, por meio das fontes, reflexões e debates, quais foram as dimensões do pacto colonial, uma das regulações das práticas do período mercantilista, e quais são os traços que permanecem na atualidade, que podem ser observados pelos próprios alunos.
Para você saber mais:
Mercantilismo
O conceito de mercantilismo que se tem não é necessariamente comum a todos os teóricos, mas, sim, o mais aceito entre os mesmos. Este termo, então, compreende um conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa Ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio e, como fator predominante, o controle da economia pelo Estado. Caracteriza-se principalmente pela balança comercial favorável, protecionismo alfandegário e pacto colonial. Desta forma, é o conjunto de diferentes práticas e teorias econômicas do período do Absolutismo europeu.
Colônia
Politicamente colônia era um território dominado por representantes de outro território, que detinham o poder sobre o mesmo e governavam mesmo pertencendo a terras diferentes. Atualmente, a denominação mais utilizada para tratar do Brasil no período é América Portuguesa.
Pacto Colonial
Umas das práticas do mercantilismo em que a metrópole impunha um conjunto de leis e regras para as colônias com o fim de se beneficiar economicamente de tudo o que era produzido nas colônias, adquirindo também o direito sobre tudo o que fosse exportado para outros territórios.
Contexto
Tempo sugerido: 7 minutos.
O tempo sugerido refere-se a este slide e ao subsequente.
Orientações:
Para inserir os alunos na temática do pacto colonial, é necessário resgatar algumas características coloniais que podem ser observadas na atualidade, atentando neste momento para a questão do futebol, mas podendo fazer um paralelo também com o turismo, por exemplo. Coloca-se
o futebol como exemplo, pois não somente no Brasil mas também em países africanos ou latino americanos, que antes eram colônias, os jogadores de destaque sempre recebem propostas de times europeus e passam a representar estes times.
As perguntas a ser feitas aos alunos estão no próximo slide.
Fontes:
JOHNSON, Christopher. Neymar during the 2011 FIFA Club World Cup Final. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Neymar_Junior_the_Future_of_Brazil_2.jpg>. Acesso em: 10 jan. 19.
FAU, Alex. Neymar playing for Barcelona against Villarreal in La Liga, 1 February 2015. Neymar opened the scoring for Barcelona in their 3–2 win. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Neymar_(cropped).jpg>. Acesso em: 10 jan. 19.
Contexto
Orientações:
Espera-se neste momento que os alunos percebam a dinâmica do mundo do futebol, em que ocorrem transações milionárias por jogadores de destaque, e que isso possibilite a eles pensar nas características dos times europeus, que, pelo prestígio e poder de aquisição, conseguem contratar jogadores de destaque de diferentes países, inclusive do Brasil. Mas estes jogadores seriam motivados somente pelo dinheiro?
Neste momento, deve-se instigá-los a pensar nas situações em que a Europa é colocada como referência, não somente no futebol mas também no turismo, nos filmes (não tanto quanto os Estados Unidos), no desenvolvimento. É preciso, então, lembrá-los dos séculos de exploração econômica dos países europeus sobre as suas colônias, mais especificamente Portugal, no caso do Brasil. Fazendo com que os alunos percebam que o que ocorre no mundo do futebol também é um traço colonial e que se relaciona com o período abordado, mesmo o exemplo sendo de muitos séculos posteriores.
Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
O tempo sugerido refere-se a este slide e aos três subsequentes.
Orientações:
Com o fim de trabalhar as relações mercantis, é preciso que o estudante entenda que o Pacto Colonial e o protecionismo alfandegário foram partes essenciais do sistema mercantilista, pois garantiam às metrópoles o controle sobre as colônias em todos os sentidos, marcando profundamente a História destas colônias, que, mesmo após as independências, acabaram carregando traços coloniais.
É importante deixar claro ao estudante que o Pacto Colonial não foi exclusivamente entre Portugal (metrópole) e Brasil (colônia), mas sim entre outros países que mantinham esta relação, como a Espanha (metrópole) e os territórios que hoje são parte da América Latina. Além disso, no Brasil houve também a intervenção da Espanha e da Holanda posteriormente, que de semelhante modo obtinham parte dos lucros da colônia.
Descrição da fonte:
José Joaquim da Cunha Azeredo foi um bispo católico, formado em Direito Canônico. Assumiu o bispado de Olinda em 1794, e em 1818 as funções de inquisidor-geral do reino, nomeado por Dom João VI, no qual permaneceu até a extinção do Tribunal do Santo Ofício, em 1820. Em sua principal obra, a qual o trecho da fonte apresentada pertence, o bispo trabalha o problema do comércio colonial
Fonte:
COUTINHO, J. J. da Cunha Azeredo. Ensaio sobre o comércio de Portugal e suas colônias, 1816.
Problematização
Orientações:
Para analisar a fonte apresentada é preciso atentar para a descrição da mesma, lembrando aos alunos que foi escrita por alguém de alto escalão, um bispo, e que por isso apresenta a visão de dominação ou do dominador. Além disso, a data da fonte também chama a atenção, pois em 1816, ano em que a família real já estava no Brasil, já havia acabado o Pacto Colonial e pensava-se na Independência, que veio a ocorrer em 1822. Por isso, o trecho também visa justificar uma prática, como se a estivesse romantizando, principalmente ao utilizar a palavra “mãe” em sentido afetivo.
Desta forma, pode-se entender que o autor chama a metrópole de mãe justamente com o fim de apresentá-la como protetora, cuidadora, que repreende, mas ama seus filhos (as colônias). Mas, para receber estes cuidados e esta proteção era necessário sofrer algumas restrições, como somente a possibilidade de comercializar com a metrópole, e com as nações que auxiliassem a metrópole na manutenção das colônias (no caso do Brasil, da Espanha e da Holanda). Desta forma, excluía-se a possibilidade de outros territórios comercializarem com o Brasil, além de que os lucros estavam a cargo da metrópole, que poderia revertê-los como bem entendessem a todo o Reino.
Problematização
Orientações:
O trecho a ser utilizado está na seção “Para saber mais” e pode ser projetado ou impresso para ser entregue aos alunos, se houver esta possibilidade. A música é uma composição de diferentes cantores de rap, e foi publicada no dia 5 de outubro de 2018, dois dias antes do primeiro turno das eleições de 2018, possibilitando, desta forma, discussões recentes. Não é aconselhável utilizar a música toda, mas sim, o trecho selecionado, que aborda uma boa reflexão sobre a condição de Brasil Colônia. É importante deixar claro que esta fonte e a anterior são de períodos diferentes, e escritas por sujeitos distintos, por isso possuem reflexões advindas de diferentes experiências no tempo, o que torna ainda mais rica a análise das duas em conjunto.
Primeiramente deixe os alunos ouvirem o trecho sem anotar nada, e, na segunda vez, peça para que anotem os trechos que chamaram a atenção, para que seja exposto para o restante da turma posteriormente. Espera-se que eles consigam fazer um paralelo de trechos que demonstram os resquícios da condição de Brasil Colônia, presentes na atualidade, e, assim, o docente pode trabalhar com essas indagações dos alunos. Caso os alunos não consigam perceber, o docente pode analisar a música juntamente com os mesmos, apontando as reflexões mais importantes. Segue uma análise da música abaixo:
Análise da música:
Não se pretende esgotar as possibilidades de análise do trecho, já que traz inúmeras informações e reflexões possíveis de ser trabalhadas em relação ao tema, mas indica-se, neste momento, algumas frases em que o tema é intensamente presente e que auxilia a chegar ao objetivo principal da aula.
Primeira parte:
“Desde muito tempo atrás, muito tempo atroz
Quase desde Pero Vaz, nunca teve vez nem voz
Das favelas aos faróis
Oprimidos desde os portugueses e espanhóis”
Neste momento pode-se perguntar aos alunos se eles sabem quem foi Pero Vaz e a que época o cantor está se referindo, para situá-los no tempo/espaço, também questionando quem são as pessoas que não tiveram vez nem voz ao longo da História do Brasil. Da mesma forma, pode-se refletir com os alunos o porquê “das favelas aos faróis”, caso os alunos morem em uma cidade em que haja semáforo, pergunte se os mesmos já viram pessoas pedindo dinheiro, fazendo malabarismos, ou vendendo produtos diversos, para fazer um paralelo com o trecho. Caso eles não morem em uma cidade em que haja semáforo, pergunte se já viram na televisão ou em filmes, e se ainda assim eles não tenham visto, comente que isso existe e que é a realidade de muitas pessoas que estão desempregadas ou passam necessidade.
Segunda parte:
“Muitos contras, poucos prós, segue a conta pra nós
O mesmo ônus, 500 anos após
Desde Dom Pedro Primeiro que o Brasil é terceiro mundo
Desde Dom Pedro Segundo que ainda somos controlados por terceiros
Ansiando o décimo terceiro
Mas em desigualdade ainda estamos entre os péssimos primeiros”.
No trecho apontado, os cantores salientam que, ainda que tenham se passado mais de 500 anos do Descobrimento do Brasil, o país ainda é de Terceiro Mundo, não conseguindo chegar ao patamar de outros por infinitos motivos, causados por uma História cheia de exploração e corrupção. Se até a Independência o controle acontecia de forma oficial, depois disso passou a acontecer de outras formas, como: a dívida externa, a venda da Amazônia, as privatizações de empresas estatais, colocando o país ainda em posição de extrema desigualdade social.
Terceira parte:
“Empréstimos em dinheiro e quem fez o rombo?
Os filhos de Colombo ou os filhos de Quilombo, quem são os herdeiros?
Antes presos na corrente do branco
Hoje na conta corrente do banco
Assassinatos seguem padrões de cores
Pensamentos francos e Marielles Franco atraem franco atiradores”
Como já ressaltado no trecho anterior, uma das formas de dependência do Brasil é a dívida externa, que aqui é atribuída aos “filhos de Colombo”, que se pode considerar que sejam os atuais exploradores do país, e traz o contraponto dos “filhos de quilombo”, que foram os escravos que se rebelaram contra o sistema de escravidão e buscavam nos quilombos sua liberdade, ainda que restrita. Para saber o que os alunos pensam, é importante questioná-los sobre quem são os herdeiros do Brasil, e trazer notícias sobre os direitos indígenas e quilombolas que são ameaçados constantemente. Ainda na mesma linha de pensamento, levá-los a refletir nas correntes de branco/banco, e o que significa, visto que muitas pessoas hoje estão endividadas e não conseguem se desvincular dos bancos. Da mesma forma, o docente pode perguntar se os alunos já ouviram falar de Marielle Franco, se sim, eles mesmos podem compartilhar e dizer o que pensam, se não, o docente pode intervir mostrando quem era essa personalidade e pelo que lutava, e que foi assassinada, mas que a justiça ainda não descobriu o motivo específico e quem foi/foram o(os) assassinos.
Quarta parte:
“Mas cansados de ouvir ordens dos mestres da colônia
Os serviçais viraram mestres de cerimônia
E trouxeram uma nova corrente de pensamento
Conhecimento é empoderamento contra os opressores
O grito de independência é declamado todo dia”
Com base neste trecho, é importante destacar que mostra um contraponto. Que, mesmo o Brasil ainda tendo resquícios de colônia, há muitos novos pensamentos que possibilitam a cada dia esta independência, e que somente pelo conhecimento pode-se empoderar-se e buscar a real independência.
Quinta parte:
“Nos saraus de poesia, mas nessa fotografia
Não vemos um homem num cavalo branco
Vemos mulheres e jovens negros da periferia
Escrevendo a própria carta de alforria
Educação é a nova abolição da escravatura
E cada verso no papel
A certeza que a cultura liberta mais que assinatura da princesa Isabel!”
A fotografia em questão refere-se ao quadro Independência ou morte, do pintor Pedro Américo, datado de 1888, em que aparecem homens brancos em cima de cavalos também brancos. Por isso, o cantor traz o contraponto, de que nesta luta diária pela Independência os personagens são outros, são mulheres, jovens, negros, pessoas que vivem na periferia, e que escrevem cotidianamente sua própria liberdade. É ressaltado novamente que a educação é a verdadeira abolição e possibilidade de independência, e isso deve ser sempre ressaltado para os alunos, que estão no momento fundamental da educação.
Para saber mais:
Trecho da música a ser utilizado: <https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/aP7axHkYjaxChTDUw9zNKWJpn8e9BEMjCuBuxMNRrEkCnqgzX52NFYj9DW3G/his7-13un04-letra-da-musica-brasil-colonia-oriente.pdf>.
Música completa: ORIENTE. Brasil Colônia [Nissin, Fábio Brazza , Sant, Sid, Gog]. YouTube, 5 out. 18. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=nzvZ7Vl91m4>. Acesso em: 10 jan. 19.
Sistematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
Orientações:
Com os alunos já divididos em duplas, o docente deve instigá-los a criar músicas que podem ser utilizadas para reunir os conhecimentos compartilhados durante a aula. O docente pode sugerir também outras palavras, ou perguntar aos alunos se eles acham que há outras palavras que podem ser colocadas. Então, os mesmos devem criar uma música sobre o tema da aula em que se encaixem estas palavras, caso eles não se sintam à vontade, também podem criar uma paródia de música já conhecida por eles. No final, pode-se propor que os alunos gravem um vídeo cantando e levem para a próxima aula.
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: fontes históricas (em PDF, Print ou Link), Whatsapp, E-mail ou Google sala de aula.
- Optativas: Hangouts, Mentimeter, Kahoot, Flipgrid, Anchor.fm, YouTube.
Contexto
O objetivo desta aula é entender as dimensões de colônia e metrópole no período mercantilista e os traços coloniais que permanecem na atualidade.
Para desenvolvê-la com os seus alunos, você poderá trabalhar de forma:
- Assíncrona, disponibilizando por meio do Whatsapp, e-mail ou Google sala de aula (veja como usá-lo aqui), os materiais e orientações necessários. As devolutivas dos alunos podem ocorrer da mesma forma ou com agendamento de um momento síncrono.
- Síncrona, apresentando os materiais (projetando-os na tela) e orientações enquanto realiza uma videoconferência por meio do Hangouts (veja aqui como criar uma reunião online).
Disponibilize aos alunos as fotografias do jogador Neymar e proponha para reflexão:
- Você conhece jogadores brasileiros que atuam em times europeus?
- Por que estes jogadores vão para a Europa?
- Quais atrativos podem haver além da questão financeira?
Para promover a interação, você pode realizar uma enquete ou nuvem de palavras virtual, acerca de atrativos da vida na Europa que eles conhecem ou já ouviram falar. Veja como fazer utilizando o Mentimeter (enquete e nuvem de palavras) ou o Kahoot (disponível aqui) - ative a tradução da página clicando com o botão direito do mouse.
Problematização
Disponibilize o texto da Fonte 1 e proponha as reflexões a seguir para análise. Peça para que façam o registro no caderno ou em mídias digitais que já utilizam, como o Google sala de aula:
- Por que o autor chama a metrópole de mãe?
- Quais são as recompensas e os sacrifícios em ser colônia?
- Se outras nações quisessem comerciar com o Brasil, havia esta possibilidade?
- Por que então a colônia era dependente da metrópole?
Disponibilize o trecho da letra da música “Brasil Colônia”, da banda Oriente. Os alunos devem analisar:
- Há trechos que mostram relações de dependência do Brasil em relação a outros países? Quais?
- Quais problemas atuais a letra apresenta, como continuidades da História brasileira?
- Quais soluções são apontadas para estes problemas apontados?
Incentive que interajam com os colegas a respeito das conclusões, seja por meio de trocas de mensagens pelo Whatsapp ou em videoconferência.
Sistematização
Para que se expressem a respeito da História colonial brasileira e os traços de colonialidade ainda presentes nesta sociedade atualmente, apresente as palavras-chave a serem contempladas pelos alunos (Brasil, Portugal, Colônia, Metrópole, Pacto colonial, Comércio e Exploração) e dê opções de como podem realizar a atividade: criar as letras de músicas e interpretá-las; criar podcasts; criar playlists com músicas que contenham referências da História do Brasil. Para compartilhá-las, podem fazer uso de ferramentas como: Flipgrid (veja como usá-lo aqui), Achor.fm (veja como usá-lo aqui) ou o Youtube (veja como usá-lo aqui).
Convite às famílias
Sugira que aproveitem o contexto estudado para escutarem, juntos, músicas que retratam a História do Brasil colonial e os traços de colonialidade ainda presentes. Algumas sugestões são:
- MC Carol. Não Foi Cabral. YouTube, 27 nov. 2016. Disponível aqui. Acesso em: 17/06/2020.
- Rincon Sapiência. Crime Bárbaro. YouTube, 23 ago. 2017. Disponível aqui. Acesso em: 17/06/2020.
- ORIENTE. Brasil Colônia [Nissin, Fábio Brazza , Sant, Sid, Gog]. YouTube, 5 out. 18. Disponível aqui. Acesso em: 17/06/2020.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Ruhama Sabião
Mentor: Andrea Paula Kamensky
Especialista: Guilherme Moerbeck
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 7º ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática: Lógicas comerciais e mercantis na atualidade.
Objeto(s) de conhecimento: As lógicas mercantis e o domínio europeu sobre os mares e o contraponto oriental.
Habilidade(s) da BNCC: EF07HI13 Caracterizar a ação dos europeus e suas lógicas mercantis visando ao domínio no mundo atlântico.
Palavras-chave: Mercantilismo, pacto colonial, metrópole, colônia.
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