Plano de Aula

Plano de aula: Explorando e sentindo a natureza

mais ações

Descrição

Este plano é composto por 3 propostas que têm como intenção aproximar os bebês e as crianças bem pequenas do contato com a natureza, de diferentes maneiras e considerando as possibilidades deste grupo etário. Explorar e interagir com materiais não-estruturados, ou de largo alcance (elementos naturais como pedras, folhas, galhos, e outros objetos como tecidos, fitas, etc), em ambientes externos, se possível, é uma das vivências a serem ofertadas. Este plano também prevê experiências que oferecem aos pequenos a oportunidade de perceberem as influências e ações da natureza através das percepções sensoriais (observação do movimento das nuvens, sons do vento, movimento das folhas, cheiro das flores, etc) com a mediação dos adultos de referência, quando necessário.

Em relação aos materiais para as práticas, priorize a utilização de materiais alternativos, orgânicos e naturais, como elementos da natureza que tenham longa duração, como galhos, pedras, conchas, gravetos, folhas secas, sementes, cascas de árvores. Se tiver materiais que possam ser reutilizados (de preferência papeis e tecidos, evitando o uso de plásticos e emborrachados, os quais devem ser destinados para reciclagem), esta é uma alternativa viável, mas é imprescindível dialogar com os/as estudantes sobre consumo consciente e descarte de resíduos.

Este plano está associado ao Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 15 - Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.

A observação e contato direto com a natureza e a interação com materiais não-estruturados, ou de largo alcance (elementos naturais como pedras, folhas, galhos, e outros objetos como tecidos, fitas, etc), são excelentes práticas de Educação baseada na Natureza, pois promovem um aprendizado experiencial e sensorial. Isso aguça a curiosidade das crianças a respeito da natureza, desenvolve habilidades como a observação, além de promover benefícios para sua saúde e bem-estar.

De acordo com o manual Benefícios da Natureza no Desenvolvimento de Crianças e Adolescentes da Sociedade Brasileira de Pediatria “Muitas pesquisas têm demonstrado que, quanto maior a conexão das pessoas com a natureza, maior será o engajamento da sociedade com as questões ambientais e climáticas. Iniciativas que visam restabelecer os vínculos entre crianças e adolescentes com a natureza devem fornecer experiências associadas a sentimentos como conforto, confiança, prazer, exploração, desafio, realização, liberdade para seguir interesses próprios, superação de medos ao ar livre, empatia e cuidado com os outros seres vivos”.

A gente cuida da natureza e a natureza cuida da gente!

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável no Brasil 15: Vida terrestre.

Reconhecimento da Escola e do Entorno

Você conhece as oportunidades da sua comunidade escolar para potencializar uma Educação Baseada na Natureza (EBN)? A EBN propõe o desemparedamento da educação, defendendo o brincar e aprender com e na natureza, convocando nossos corpos a participar ativamente dos processos de aprendizagem e concebendo os ambientes como espaços educadores que também participam deste processo. A gente cuida da natureza e a natureza cuida da gente! Nós somos natureza! Além disso, desemparedar a infância é uma estratégia de enfrentamento à crise climática.

Por isso, mapear os espaços, suas potencialidades e desafios, ampliando a percepção sobre as possibilidades existentes de contato com a natureza na escola e no entorno é uma prática a ser incorporada constantemente na organização do trabalho pedagógico, mantendo o currículo vivo e integrado à realidade local.

Um bom diagnóstico, além de identificar essas possibilidades e desafios nos espaços físicos, deve incluir uma auto-observação e a observação das experiências de bebês e crianças nesses espaços. E, em um cenário ampliado, abarcar uma investigação sobre a cultura e a percepção das famílias e da comunidade com relação ao convívio com a natureza.

Há áreas livres na sua escola ou entorno? Como elas são (sombreadas, ensolaradas, cimentadas, com gramado e áreas verdes etc.)? Os/as estudantes frequentam estes ambientes? Há famílias com hábitos que favorecem o cuidado com a natureza? A comunidade escolar pode fazer alguma intervenção positiva nestes espaços (plantios, limpeza, brinquedos naturalizados etc.)?

Essas são algumas provocações que podem inspirar o diagnóstico para uma Educação Baseada na Natureza. Acesse o link e faça o diagnóstico!


Materiais sugeridos

Equipamentos:

Celular* ou câmera para registro (fotos e/ou vídeos) das experiências e pesquisas dos bebês e Crianças Bem Pequenas.

Materiais não-estruturados (ou de largo alcance):

- Elementos naturais que possam ser encontrados nos espaços externos, como: galhos, folhas, pedras, árvores, flores, tocos de madeira, entre outros.

- Lupas, binóculos, rolos de papel toalha ou papel higiênico

- Caixas ou cestos de palha para a coleta, feitos de materiais recicláveis.

*Fique atento/a professor/a à Lei 15100/2025: a lei não proíbe totalmente o uso de celulares, mas restringe seu uso durante aulas, recreios e intervalos (Art. 2º Fica proibido o uso, por estudantes, de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais durante a aula, o recreio ou intervalos entre as aulas, para todas as etapas da educação básica), para que os/as estudantes possam se concentrar nas atividades diárias e interagir com outras pessoas. A utilização para fins pedagógicos com a autorização do/a professor/a e para casos de acessibilidade, saúde e segurança continuam permitidos. Com esta medida o Ministério da Educação tem como intuito proteger a saúde física, mental e psíquica dos/as estudantes, propiciando um ambiente mais saudável e em equilíbrio dentro dos espaços escolares. (Fonte: Ministério da Educação, 2025. Disponível em: https://www.gov.br/mec/pt-br/assuntos/noticias/2025/fevereiro/restricao-ao-uso-do-celular-nas-escolas-ja-esta-valendo. Acesso: 03/02/2025).

Converse com a equipe pedagógica e faça combinados com os/as estudantes da sua escola para verificar a melhor maneira de se utilizar deste recurso, respeitando-se a Lei.

Grupo etário

  • Bebês (Zero a 1 ano e 6 meses)
  • Crianças Bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)

Campos de Experiências

  • Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações. 
  • Corpo, Gestos e Movimentos. 
  • O eu, o outro e o nós. 
  • Escuta, fala, pensamento e imaginação.

Habilidades BNCC:

Objetivos de aprendizagem

Bebês:
(EI01ET03) Explorar o ambiente pela ação e observação, manipulando, experimentando e fazendo descobertas.

(EI01ET05) Manipular materiais diversos e variados para comparar as diferenças e semelhanças entre eles.

(EI01CG02) Experimentar as possibilidades corporais nas brincadeiras e interações em ambientes acolhedores e desafiantes.

(EI01EF06) Comunicar-se com outras pessoas usando movimentos, gestos, balbucios, fala e outras formas de expressão.

Crianças Bem Pequenas:
(EI02EO03) Compartilhar os objetos e os espaços com crianças da mesma faixa etária e adultos.

(EI02ET01) Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características e propriedades dos objetos (textura, massa, tamanho).

(EI02ET02) Observar, relatar e descrever incidentes do cotidiano e fenômenos naturais (luz solar, vento, chuva etc.).

Competências gerais

2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.

7. Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.

Para incluir todos


Considere os desafios físicos e/ou de comunicação que possam impedir que um bebê, uma criança bem pequena ou parte do grupo interaja com os materiais e espaços e ofereça apoios que atendam cada uma das necessidades e identifique possíveis barreiras. Garanta que o espaço seja seguro para todos, sobretudo para aqueles que não se deslocam com autonomia e antecipe possíveis acidentes (por exemplo, verificando se há formigueiros, abelhas, entre outros). Mantenha-se sempre disponível e por perto do grupo durante as interações, de maneira atenta e ativa. Observe como cada bebê/criança explora o ambiente e os elementos disponíveis e caso sinta necessidade, narre o que está acontecendo, para que algumas ações/ideias se tornem visíveis para todos e acolha-os sempre que necessário.

Perguntas para guiar suas observações

Sabemos que parte essencial do trabalho do/a professor/a é a observação atenta sobre as investigações e interações dos pequenos com os espaços, materiais e entre pares. Para isso, é importante que existam perguntas que possam guiar essas observações que, por sua vez, servirão como referência importante para o planejamento de novas propostas.

Algumas sugestões de perguntas:

- Quais são as escolhas iniciais dos bebês e crianças bem pequenas considerando os materiais disponibilizados?

- De que maneira os bebês e as crianças bem pequenas interagem com os materiais não-estruturados?

- Como acontece a movimentação corporal dos bebês e das crianças bem pequenas?

- Como se dá a relação entre os bebês e as crianças bem pequenas durante as explorações?

- De que maneira utilizam os instrumentos (lupas, binóculos, rolos de papel) ofertados?

- Quais são as expressões que comunicam sensações e percepções dos bebês e das crianças bem pequenas?

Bibliografia

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Aula

Proposta 1 - Explorando materiais não-estruturados (ou de largo alcance)

Tempo previsto: Aproximadamente 60 min

O que fazer antes?

Professor/a, para se preparar para essa aula, visite o espaço escolhido e faça uma experiência dos sentidos. Observe ao redor e, em silêncio, reflita como é o ambiente que você está e que os bebês e as crianças estarão em breve. Observe o ambiente e veja quais são os elementos naturais que encontrarão. Sinta a temperatura, toque o chão descalça, sinta a textura das árvores e folhas, sinta o vento no rosto e na sua pele, sinta o calor, a umidade… Como seu corpo sente o calor do Sol? Como se sente à sombra? Feche os olhos e perceba os sons e as outras sensações do seu corpo. Quanto mais sentido essa relação com a natureza fizer para você, mais sentido fará a condução da vivência para elas. Se entregue a esse momento para experimentar a proposta deste plano.

Contextos prévios - Convide o grupo de bebês/crianças bem pequenas para irem ao parque ou outro espaço externo possível para brincar, explorar, sentir, manusear e interagir com diferentes elementos naturais, como pedras, folhas, galhos, flores, árvores, terra, sementes e/ou o que tiver à disposição.

Fotografia de criança com galhos em mãos.
Crédito: Acervo Instituto Alana

Caso não haja essa possibilidade em sua escola, é possível solicitar às famílias que façam uma coleta de elementos naturais com seus filhos/as, fora do ambiente escolar e enviem para que possam planejar essa vivência. Nesse caso, é importante que haja uma orientação objetiva aos responsáveis sobre quais elementos/materiais são interessantes para essa proposta. É importante que a coleta faça sentido. Oriente a família a fazer a coleta juntamente com seu/sua filho/a, remetendo a experiência que está acontecendo em família com a que acontecerá na escola com o/a professor/a, estimulando-os a comentar sobre as sensações e o que mais gostam.

Organização dos espaços - O primeiro contato dos bebês/crianças com o espaço e com os materiais disponíveis deve ser oferecido de maneira livre, sem a intervenção do/a professor/a. A ideia é que os pequenos possam explorar, manusear e sentir os elementos (se possível) na maneira e disposição que a natureza os coloca.

Caso em sua unidade escolar não haja essa possibilidade, você pode espalhar os elementos coletados pelas famílias no espaço (preferencialmente externo) para que a exploração aconteça.

O que fazer durante?

Na sala de referência, converse com os bebês/crianças bem pequenas, de maneira breve e objetiva sobre a proposta que será oferecida e convide-os para se deslocarem até o espaço externo escolhido. Observe de que maneira se deslocam pelo espaço e quais são as escolhas iniciais de cada um e do grupo de maneira geral. Permita que explorem o espaço selecionado, como se comportam na área verde. Sendo um local seguro, deixe-as descalças para que possam sentir em seus pés o contato com a natureza. Caso não possua tal espaço, convide-os a explorarem o espaço organizado previamente, aguçando a curiosidade caso haja necessidade, e aproxime os que não andam para que possam interagir de acordo com suas possibilidades motoras. Neste momento, é oportuno também cantar músicas que remetam à natureza, enquanto coletam os materiais. Registre as interações, de acordo com as possibilidades, com fotos e/ou vídeos para as reflexões posteriores.

Fotografia de bebê segurando um punhado de terra.
Crédito: Acervo Instituto Alana

Este é o momento em que os bebês e as crianças bem pequenas estão pesquisando de maneira simultânea e explorando individualmente, em duplas ou pequenos agrupamentos os materiais disponíveis. Observe com atenção como as interações estão sendo construídas, quais investigações lhe parecem interessantes compartilhar com todo o grupo para ampliar as possibilidades. A depender das escolhas que estão fazendo, proponha situações entre eles, que os convidem a interagir entre pares, ampliando as interações com os materiais e com o ambiente externo.

Registre com fotos (ou vídeos curtos) as investigações mais comuns experimentadas pelos agrupamentos com a intenção de oferecê-las novamente, em outros momentos para que tenham a possibilidade de dar continuidade às explorações. É comum que os bebês/crianças bem pequenas se atentem e explorem as marcas que os objetos fazem, por exemplo ao arrastar um galho, ou a sensação (e som) que percebem ao amassar folhas secas. Instigue-os a brincar e experimentar os diferentes tipos de materiais e as sensações que geram, a montar esculturas, casinhas, pistas para carrinhos e diferentes proposições, empilhando e compondo ambientes com os materiais (toquinhos de madeira, pedras, sementes grandes, por exemplo). Observe a gestualidade e escute o que eles falam, sozinhos e entre si, a partir da experiência com os diferentes materiais. Caso seja oportuno, nomeie as características e diferenças entre os materiais a partir dos diversos tamanhos, texturas, formas, cores, aromas e etc.

Possíveis falas da professora:

- O que a Alice está fazendo com o galho no chão? O que está acontecendo?

- O que vocês sentem quando passam a mão na pedra? E nos galhos?

- O Pedro amassou a folha, como ela ficou?

Close-up das mãos das crianças tocando flores brancas de cereja
Crédito: Getty Images

Enfim, a ideia é que a partir do que observam como pontos de interesse que surgem durante a exploração, você possa alimentar as brincadeiras, interações e pesquisas, organizando o ambiente e disponibilizando os materiais coletados a fim de apoiar a percepção das sensações e características diversas que os materiais não estruturados oferecem.

Para finalizar…

Avise-os com alguns minutos de antecedência que logo irão organizar o espaço e seguir para a próxima proposta. Depois, peça que colaborem na arrumação, e conte que irão levar parte destes materiais para a sala de referência para que possam utilizá-los em outras experiências. Disponibilize pequenas caixas ou cestos para esta coleta.

Proposta 2 - Percebendo as ações da natureza

Tempo previsto: Aproximadamente 60 min

O que fazer antes?

Contextos prévios - Considerando as possibilidades da unidade de Educação Infantil em que atua, escolha um espaço externo em que seja possível observar o céu, sentir o vento, ouvir pássaros, ou seja, um espaço que permita aos bebês/crianças perceberem e sentirem as ações da natureza. Visite novamente o espaço após a primeira proposta e observe o que ainda não foi explorado pela turma: um canteiro de flores, as texturas das árvores, entre outras possibilidades. Se existir uma árvore no espaço, sente-se embaixo dela e observe a copa, buscando ter as mesmas sensações que buscará despertar nos bebês/crianças. Veja o céu, selecione um bom local para que possam contemplá-lo sem a interferência de tetos, telhas ou outros elementos.

Criança pequena olhando para o céu
Crédito: GettyImages

Organização dos espaços - Utilize também os elementos coletados na Proposta 1 (galhos, folhas, pedras, flores, etc.) e novos elementos naturais para ampliar as interações e brincadeiras, como argila, pigmentos naturais, sementes de alimentos (feijão, grão de bico, ervilha, canjica), barbantes, água, carvão; e disponibilize-os no ambiente externo de maneira que os bebês/crianças bem pequenas se sintam convidados a explorá-los, junto aos elementos naturalmente presentes.

O que fazer durante?

Retome com o grupo a experiência vivida durante a Proposta 1, de maneira breve, relembrando algumas investigações e ideias que surgiram a partir das interações com os materiais. Conte que irão explorar mais de perto os elementos da natureza, seus detalhes e características.

Pode provocá-los com algumas perguntas, como por exemplo:

- Quem já sentiu o vento? Como foi?

- Como é o céu? O que tem nele?

Perguntas breves mas que podem aguçar a curiosidade dos pequenos sobre a vivência em seguida. Convide-os a seguir para o espaço externo.

Peça que deitem e observem a copa das árvores, se houver, que contemplem o céu (selecione um horário do dia onde o Sol não esteja muito forte), que tragam suas observações e descobertas.

Após a exploração, destine um momento para que possam interagir e brincar com os elementos selecionados. Observe as explorações dos bebês/crianças bem pequenas, quais materiais escolhem, como interagem com eles, se escolhem se agrupar ou se preferem agir individualmente. Registre com fotos e vídeos, na medida do possível, para que possa utilizar esses registros para avaliar a experiência e planejar as próximas.

A partir do que você observa em relação às explorações e caso sinta necessidade, atue como referência e faça você o exercício de focar o olhar, dizendo por exemplo:

- Pessoal, olha só! Consigo ver aquela nuvem ali que parece uma avião. Vocês conseguem ver? Consigo ver melhor as folhas da árvore balançando. Por que será que ela balança?

- O que podemos criar com os elementos que vocês encontraram hoje?

Proponha também que ouçam com atenção os passarinhos ou o som das folhas se agitando ao vento, se for possível, ao fazer silêncio.

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