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Projeto Energia que Transforma aborda eficiência energética e sustentabilidade a partir de exemplos cotidianos

Metodologia transdisciplinar pode ser usada no ensino remoto. Curso gratuito para sua implementação abre inscrições em 3 de agosto

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Energia que Transforma

Mudanças climáticas, aceleração do efeito estufa, poluição dos recursos naturais. Repensar nossos hábitos e as fontes de energia que utilizamos se faz necessário se queremos mitigar os impactos socioambientais que ameaçam o planeta, contribuindo para um mundo mais sustentável.  

Neste cenário, a escola possui um papel central. Sabendo que é por meio da educação que podemos transformar a forma como nos relacionamos com o meio ambiente, em 2011, a Eletrobras, por meio do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), em parceria com Fundação Roberto Marinho, criou o projeto Energia que Transforma: uma metodologia que aborda a temática da Energia e Eficiência Energética, voltada para os alunos do Ensino Fundamental e Médio.  

“A ideia é que os estudantes possam compreender como a energia é produzida, o que é eficiência energética, e como aliar produtos e energias mais eficientes a comportamentos humanos, porque o usuário final é o principal protagonista”, diz Marcel Siqueira, gerente do Procel.

Disponível em versão digital, a metodologia é passível de ser trabalhada no ensino remoto, de forma a obedecer às restrições de contato presencial impostas pela pandemia, sem deixar sua missão de lado. E para que os professores conheçam as possibilidades que oferece, o projeto também vai promover dois cursos gratuitos de formação: um voltado para professores de escolas públicas e privadas de todo o Brasil, e outro para os articuladores, que são agentes das distribuidoras de energia que apoiam o projeto. O próximo receberá inscrições a partir de 3 de agosto. Basta acessar o site do projeto ou a plataforma de cursos do Canal Futura. É simples e gratuito.

Conheça mais sobre o Energia que Transforma

Ao longo das 16 horas de duração, será apresentado o material do Energia que Transforma, que inclui conteúdo teórico e 45 práticas pedagógicas alinhadas à BNCC que podem ser implementadas com os estudantes articuladas ao uso de vídeos, jogos e podcasts. “Não são conteúdos engessados que o professor tem que cumprir, mas inspirações que podem ser adaptadas a diferentes realidades”, afirma Andréa  Loureiro, responsável pela equipe pedagógica do projeto na Fundação Roberto Marinho. 

Todas as situações pedagógicas são transdisciplinares e estimulam os estudantes a colocar a mão na massa, além de debater e refletir sobre soluções para seu entorno. “O objetivo é que os professores estimulem os jovens a compreender que atitudes individuais impactam o coletivo e a sensibilizar seus pares, famílias e comunidades, desencadeando um movimento crescente de cuidado com o meio ambiente”, explica Andréa.

Nova Escola Box cheio de energia

Já está disponível, gratuitamente, uma caixa super especial do Projeto Energia que Transforma. São cinco atividades adaptadas para uso remoto, que acompanham vídeos, áudios e infográficos exclusivos, disponíveis somente aqui em NOVA ESCOLA.

Impactos do projeto

Para desenvolver o projeto Energia que Transforma, a Fundação Roberto Marinho e a Eletrobras trabalharam juntas. A empresa de energia financiou e subsidiou os conhecimentos teóricos sobre o tema, enquanto a Fundação desenvolveu o curso e a metodologia. As formações já foram realizadas nos estados do Acre, Amazonas, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, envolvendo mais de 3 mil professores e impactando 60 mil estudantes.

Um dos participantes foi a professora Roberta Gomes de Andrade Silva, que leciona Ciências para turmas do Ensino Fundamental II na Escola Municipal Jundiaí, em Orobó (PE). A partir da metodologia, a docente convidou seus estudantes a pesquisar como era a história da comunidade antes da chegada da energia elétrica. Para isso, entrevistaram familiares e moradores  e criaram cordéis e histórias em quadrinho. Juntamente a outros professores, também montaram uma maquete de cidade sustentável e mobilizaram a população local a adotar práticas eficientes no consumo de energia.

Os resultados impressionaram. Nas avaliações conduzidas sobre o projeto, 49% dos alunos relataram ter melhorado a eficiência energética em suas casas. A professora Roberta também percebeu que as crianças passaram a adotar novas atitudes na escola, como desligar ventiladores e lâmpadas em momentos em que a sala ficava vazia, como o intervalo. “Eu não deixo mais o carregador do celular conectado o tempo todo na tomada, entre outras coisas. Dou continuidade ao projeto até hoje com todas as turmas, porque acho o material muito bom e didático”, conta Roberta.

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