Neste plano iremos revisar a aprendizagem das danças do Brasil, do mundo e das matrizes africana e indígena desenvolvidas nos anos iniciais, comparar essas danças com as danças urbanas, a partir dos seus elementos constitutivos e de outros elementos que compõem a manifestação cultural das danças, como as artes visuais, a vestimenta e as letras das músicas.
Retomar a aprendizagem das danças do Brasil e do mundo de matriz indígena e africana dos anos iniciais.
Identificar outros elementos que compõem a manifestação cultural das danças: as artes visuais, a vestimenta, as letras das músicas.
Comparar os elementos constitutivos das danças urbanas com as danças do Brasil, do mundo, de matriz indígena e africana.
Comparar outros elementos que compõem as manifestações das danças urbanas, como artes visuais, vestimentas e letras das músicas, com as danças do Brasil, do mundo, de matriz indígena e africana.
Competências gerais
1. Conhecimento
2. Pensamento científico, crítico e criativo
3. Repertório cultural
7. Argumentação
8. Autoconhecimento e autocuidado
A dança, pela sua importância e relevância, está manifestada na construção das expressões culturais de cada civilização ao longo da história.
Todas essas expressões das danças carregam elementos de cada cultura que “se desenvolvem em codificações particulares, historicamente constituídas, que permitem identificar movimentos e ritmos musicais peculiares associados a cada uma delas” (BNCC, p. 218).
A BNCC propõe a Dança como unidade temática nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental, construindo uma progressão em diálogo com os objetos do conhecimento: Dança no contexto comunitário e regional, Danças do Brasil e do mundo, Danças de matriz indígena e africana, Danças urbanas.
As danças no contexto comunitário e regional contextualizam rodas cantadas, brincadeiras rítmicas e expressivas, e elementos constitutivos da dança (ritmo, espaço, gestos), valorizando e respeitando as manifestações de diferentes culturas.
As danças do Brasil e do mundo, e as danças de matriz indígena e africana, contextualizam as danças populares de cada uma dessas culturas, valorizando e respeitando os diferentes sentidos e significados dessas danças em sua origem, os elementos constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço, gestos), identificando situações de injustiça e preconceito gerados e/ou presentes no contexto das danças e das demais práticas corporais, e discutindo alternativas para superá-los.
As danças, como manifestação cultural de grande abrangência, acompanham a história da humanidade desde os primórdios. Utilizadas pelos povos em rituais, celebrações, festividades, eventos religiosos, lazer, entre outros, muitas danças trazem consigo elementos complementares, como vestimentas, acessórios e linguagens específicas que trazem características marcantes. Essas características por vezes são muito particulares e a falta de conhecimento sobre elas leva as pessoas a assumirem atitudes preconceituosas contra seus praticantes. É importante trazer junto aos estudantes essas discussões. As danças podem ser praticadas por todos, independente de questões étnicas, de gênero, de deficiência ou socioeconômicas. Aprender sobre as danças de diferentes origens e matrizes e comparar os seus elementos constitutivos e complementares, identificando o significado atribuído a elas pelos seus praticantes, ampliam a visão de mundo dos estudantes, munindo-os de conhecimento e argumentos para que assumam uma postura de combate a qualquer tipo de preconceito.
As danças urbanas têm seu conceito e abrangência ligados às manifestações de suas origens nos Estados Unidos, e seu termo utilizado pelos norte-americanos não veio do meio acadêmico, surgiu do povo, das festas de quarteirão. Esse termo está relacionado às danças de rua, do inglês streetdance. Essas danças representam linguagens e culturas de povos diferentes. Cada uma delas é definida por diferentes estilos da dança: o funk, o locking, o popping, o breaking, o hip hop, o house dance, e o krump, assim como as suas subdivisões (COLOMBERO, 2011).
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
COLOMBERO, R. M. M. P. Danças urbanas: uma história a ser. Grupo de Pesquisa em Educação Física Escolar – Feusp, Jul. de 2011.
Equipamento para reproduzir música e vídeo (caso não haja na escola, podem ser usadas as caixinhas de som de um computador ou de um aparelho celular).
Quadro e giz.
Aqui trazemos algumas sugestões de materiais. De acordo com a sua realidade, utilize materiais similares, alternativos ou adaptados para a prática.
Conversa inicial
Inicie a aula fazendo uma roda de conversa, a fim de retomar com os estudantes o que aprenderam sobre as danças do Brasil, do mundo, e de matriz indígena e africana. Esse conteúdo é um objeto de conhecimento dos 3°, 4° e 5° anos do Ensino Fundamental. Caso seja necessário, utilize a sessão Para saber mais para retomar as abordagens dessas danças.
Organize previamente algumas imagens que façam referências a essas danças e mostre para a turma para que eles possam fazer uma identificação de alguns elementos que compõem as manifestações culturais das danças.
Sugerimos as seguintes imagens para esse momento:
Utilize estratégias que incluam todos nas discussões e permitirão retomar as danças estudadas anteriormente. Por exemplo, para compartilhar as imagens, é possível apresentá-las em cartaz, projeção, ou descrevendo-as para uma melhor compreensão.
Algumas perguntas podem nortear essa conversa:
Alguma imagem chamou mais a atenção de vocês? Por quê?
Vocês conseguem identificar onde as pessoas praticam essas danças?
Quais elementos culturais podem ser identificados nessas imagens? (Roupas, adereços, instrumentos, locais).
O que há de semelhanças nessas danças?
Quais as principais diferenças e semelhanças entre elas?
Você já vivenciou alguma dessas danças apresentadas? Como foi a experiência?
Proporcione um tempo de conversa entre os estudantes e observe como eles se relacionam durante esse momento, se sabem ouvir as opiniões dos colegas, se respeitam o momento de fala de cada um e as opiniões diferentes.
A partir das exposições, identifique e caracterize junto com os estudantes os elementos que compõem as manifestações culturais de cada dança: as vestimentas, as artes visuais e as músicas que as acompanham.
Retome o que já aprenderam também com as danças urbanas presentes nas grandes cidades, com enfoque nas vestimentas, no grafite e no rap. Comente com os estudantes que irão comparar elementos que compõem as manifestações das danças urbanas, como as artes visuais, as vestimentas e as letras das músicas, com as danças do Brasil e do mundo, de matriz indígena e africana estudadas em anos anteriores.
Atividade
A atividade será dividida em dois momentos:
Momento 1: Identificação de alguns elementos que compõem a manifestação cultural das danças e de elementos constitutivos das danças a partir da construção de um quadro comparativo.
Momento 2: Criação e prática de uma coreografia a partir da escolha de um tipo de dança (urbana, do Brasil, do mundo, indígena ou africana), e comparação dos elementos constitutivos usando a tabela construída no Momento 1.
Momento 1
Inicie a atividade apresentando aos estudantes um vídeo para cada uma das danças:
Tipo de dança
Vídeo
Danças urbanas
Hip hop
Danças do Brasil
Catira
Danças do mundo
K-Pop
Danças de matriz indígena
Dança indígena - povo Khĩsêtjê
Danças de matriz africana
Dança afro
Os vídeos propostos para a atividade trazem elementos que caracterizam cada uma das danças que estão sendo estudadas, entretanto, podem ser substituídos por outros a fim de contemplar a realidade local. Para essa aula, faz-se necessário o uso de equipamento para reproduzir vídeo, caso não seja viável, os links dos vídeos podem ser disponibilizados anteriormente à aula para que os estudantes os assistam previamente. Compreendendo a realidade da sua turma, adapte a visualização dos vídeos, se necessário, pode ser feita uma audiodescrição.
Apresente os trechos de danças selecionados a partir das sugestões a seguir:
Hip hop (de 0:10’’ até 1’:10’’)
Catira (de 1’:00 até 3’:20’’)
K-Pop - Dança coreana (do início até 2’:12’’)
Dança indígena - povo Khĩsêtjê (de 1’:33’’ até 2’:12’’)
Dança africana (de 0:10’’ até 2’)
Peça aos estudantes que deem algum depoimento falando um pouco sobre as danças que eles conhecem, trazendo características acerca de ritmo, gestos, como o corpo se movimenta no espaço, e música que acompanha a dança.
Diga aos estudantes para se dividirem em grupos com até cinco pessoas e possibilite-lhes conversar entre si, comentando sobre as danças a que assistiram nos vídeos e relacionando-as às próprias experiências, caso já tenham tido contato, estudado ou praticado alguma dessas danças. Se porventura houver alguma dança que os estudantes não conhecem, o professor pode trazer essas informações para relacionar os pontos citados.
Fique atento às divisões dos grupos para que todos os estudantes estejam envolvidos com essas etapas da atividade. Se for necessário, ajuste a forma de preenchimento do quadro sugerido abaixo, de acordo com as características da sua turma, como, por exemplo, alguns estudantes lerem as solicitações do quadro para os colegas e transcreverem as suas falas.
O quadro sugerido será utilizado para estabelecer algumas relações entre as danças urbanas e as danças do Brasil, do mundo, de matriz indígena e africana.
Os espaços em branco devem ser preenchidos com as manifestações dos elementos observados, conforme o exemplo a seguir:
TIPOS DE DANÇAS
ELEMENTOS QUE SERÃO OBSERVADOS
Hip hop
Catira
K-Pop
Dança indígena
Dança africana
Ritmo
Espaço
Gestos
Características dos movimentos
Vestimentas
Intencionalidade
Explique cada um dos elementos que estão na tabela a partir das informações a seguir:
Ritmo - tempo que demora para repetir um movimento na dança.
Espaço - as direções (cima, baixo, lado, frente, trás e diagonais), as dimensões (pequeno, médio e grande), os níveis (baixo, médio e alto) e as extensões (perto, médio e longe). Essa orientação espacial também se refere ao local onde a dança se manifesta, espaço físico (rua, praça, estação de trem, salão, palco etc.).
Gestos - movimentos expressivos que podem criar determinados passos da dança.
Os estudantes devem conversar, analisar os vídeos e preencher a tabela.
Disponibilize o tempo que julgar necessário para a produção dessa atividade.
Observe ao longo da atividade como os estudantes se relacionam, suas atitudes, a comunicação, o diálogo, as reflexões das duplas, as análises feitas durante as trocas nas conversas, a forma como elaboram hipóteses a partir do que identificam nos vídeos e preenchem na tabela.
Ao final do tempo estabelecido, peça aos estudantes que compartilhem espontaneamente os elementos que identificaram e preencheram na tabela. Em seguida, construa uma tabela no quadro para que toda a turma identifique as características que predominaram.
Identifique e explique à turma as semelhanças e diferenças entre essas danças, estabelecendo um ponto de conexão entre elas, tomando de base como se manifestam os elementos que foram identificados em cada uma das danças.
Estabeleça relações entre os elementos que se aproximam e dialogue sobre os que se divergem, perguntando aos estudantes sobre quais caminhos eles utilizaram para traçar essa identificação.
Momento 2
Com a turma dividida ainda nas mesmas equipes, oriente os estudantes a criar uma coreografia a partir da escolha de um tipo de dança (urbana, do Brasil, do mundo, indígena ou africana). Os estudantes podem usar as mesmas músicas dos vídeos apresentados no Momento 1 e criar novos passos coreográficos, ou então trazer alguma sugestão de música, desde que seja dentro do tipo de dança escolhido. Os estudantes devem pensar em estratégias que incluam todos, como aqueles com dificuldade de movimentação, os tímidos, os que acreditam ter pouca coordenação ou que tenham baixa visão e audição.
Disponibilize o tempo que julgar necessário para essa criação e, ao final, organize a ordem de apresentação de cada equipe.
Peça aos estudantes que fiquem com a tabela criada anteriormente em mãos, e, ao final de cada dança apresentada, comparem juntos os elementos constitutivos e os movimentos corporais predominantes da dança que foi criada pela equipe com os das danças a que assistiram anteriormente.
Além dos elementos constitutivos das danças, dialogue com os estudantes sobre a dança enquanto linguagem corporal com possibilidade de nos conectar com as diversas manifestações artísticas e culturais, sejam as danças urbana, do brasil, do mundo, indígena ou africana, e como essa diversidade nos permite conhecer, experimentar, valorizar e respeitar outras culturas.
Momento da reflexao
Após a finalização da atividade, organize uma roda de conversa para discutir com os estudantes sobre o que fizeram e construíram a partir de alguns questionamentos:
Como foi a participação nas atividades? Gostaram ou não gostaram das práticas?
Qual(is) tipos de danças apresentados(s) vocês já tinham estudado?
Conseguiram identificar as características das danças tematizadas nessa aula?
Quais elementos que compõem a manifestação cultural das danças vocês identificaram?
Existe alguma relação entre o ritmo, os gestos e os espaços entre as danças apresentadas?
Quais elementos mais chamaram a atenção de vocês (as artes visuais, a vestimenta, as letras das músicas) nas danças a que vocês assistiram?
As vestimentas, as músicas e as artes visuais de cada dança têm algum ponto em comum?
Os diversos tipos de danças que discutiram são acessíveis a todas as pessoas?
Vocês conseguiram relacionar o que já conheciam das danças do Brasil, do mundo, indígenas e africanas com as danças urbanas?
Alguma dessas danças manifesta a representatividade de um povo? Por quê?
O ritmo, os gestos e os espaços de cada uma dessas danças são semelhantes ou diferentes? Como podemos explicá-los?
Assim como nas atividades anteriores, dividir os estudantes em pequenos grupos ou duplas para uma discussão preliminar e depois abrir para o restante da turma é uma proposição interessante de inclusão de todos. Veja se para isso é necessário elaborar textos escritos, imagens, vídeos ou se os estudantes necessitam de uma conversa dirigida para compreender as questões propostas.
Sistematizacao do conhecimento
Organize e sistematize as aprendizagens a partir de uma conversa com os estudantes sobre o que discutiram e experimentaram acerca das danças urbanas, do Brasil, do mundo, de matriz indígena e africana.
Retome as aprendizagens sobre esse conteúdo com os estudantes e explique-lhes que essas danças trazem em suas manifestações rítmicas e expressivas elementos constitutivos (ritmo, espaço, gestos).
Retome como exemplo as danças urbanas, comentando que surgiram como alternativa à violência e são utilizadas como manifestação cultural para dar voz às pautas e às reivindicações da cultura urbana.
Retome a tabela usada no Momento 1 da atividade e identifique alguns dos elementos culturais que estão presentes nas danças urbanas e também nas outras danças (artes visuais, vestimentas e letra das músicas). Comente que as danças se originam com uma intencionalidade que pode ser religiosa, ritualística ou celebrativa. Algumas mantêm a tradição de prática, enquanto outras sofrem modificações de acordo com a sociedade onde se inserem. Por exemplo, apesar das danças urbanas terem a sua origem como alternativa à violência, sofreram transformações e modificações que hoje são utilizadas para o lazer.
Evidencie que as danças apresentadas têm diferenças nos aspectos que compõem a sua intencionalidade - religiosos, ritualísticos, de lazer, profissionais, de prática como atividade física –, mas também apresentam pontos de proximidade - movimento corporal, presença dos elementos constitutivos, desenvolvimento das capacidades físicas e habilidades motoras.
Valorize a participação de todos, independente das barreiras. Comente que todos têm direito de aprender e participar das atividades. Atitudes que levam a pensar no outro conduzem os estudantes a lutarem por um mundo inclusivo, democrático e ético.
Registro e avaliacao
Sugerimos que no registro os estudantes construam um texto que aborde os seguintes pontos:
Comparação entre os movimentos corporais, a origem e a transformação histórica na sua prática, ou seja, se mantêm as tradições originais ou se sofreram influências regionais e culturais com o passar do tempo.
Esse texto pode ser construído por meio de múltiplas linguagens, como:
escrita;
oral;
gravação de áudio;
corporal (coreografia);
desenho.
Enfatize e estimule os estudantes a usarem a criatividade no desenvolvimento dessa atividade, usando linguagens que possam expressar os pontos solicitados.
Ao final da produção, os grupos iniciais podem ser retomados para o que compartilhem os instrumentos de registro, apresentando aos colegas o que fizeram e, assim, juntos possam verificar as aprendizagens identificando como abordaram os pontos solicitados.
Sugerimos como avaliação que o professor produza um breve relatório para dar um feedback aos estudantes sobre as aprendizagens que foram observadas ao longo da aula nas diversas atividades que foram propiciadas. Nesse relatório, devem ser evidenciadas as competências de natureza atitudinais, como exemplo:
respeito;
empatia;
colaboração;
trabalho em equipe;
saber ouvir;
saber argumentar;
organização;
autoconhecimento;
autocrítica.
Barreiras
Barreiras
Propor experimentações das danças baseadas em movimentos específicos.
Limitar as apresentações dos elementos constitutivos das danças estudadas previamente a uma só linguagem.
Exigir que os preenchimentos dos quadros que permitem a comparação das danças sejam feitos por meio de texto escrito.
Sugestões para eliminar ou reduzir as barreiras
Possibilitar aos estudantes experimentar as danças, adaptando-as às suas potencialidades.
Ampliar estratégias de apresentação dos elementos comuns das danças, utilizando conversas dirigidas, textos escritos, vídeos ou experimentações seguidas de diálogo.
Possibilitar aos estudantes que organizem os quadros em conjunto e utilizem outras formas de linguagem para comparação dos elementos comuns.
Desdobramentos
Para as aulas subsequentes, sugerimos dialogar com as representatividades locais que tematizam a dança.
Quais são as danças praticadas na região onde a escola está inserida? Existe alguma comunidade no entorno que tenha um grupo de dança? Há algum projeto social na cidade que trabalhe com a dança? Existe alguma faculdade com curso de dança na cidade? Algum parente ou pessoa próxima pratica alguma modalidade de dança e poderia apresentar aos estudantes? É importante demonstrar que a dança está inserida no contexto social em diversos espaços, não só na escola.
Sugerimos também o mapeamento e uma visita a diversos locais que manifestam diferentes vertentes dessa prática corporal: locais onde a dança é realizada profissionalmente, locais onde a dança se manifesta ritualisticamente, espaços onde ela é praticada por lazer e outros locais em que ela seja praticada também como forma de atividade física.
As propostas acima foram criadas para atividades presenciais, embora possam ser adaptadas para o ensino remoto, conforme orientação nos tópicos que seguem:
Conversa inicial: A atividade segue igual no presencial, mas será desenvolvida na plataforma em que a aula acontece.
Atividade: Momento 1 - A visualização dos vídeos pode ser feita por disponibilização dos links para os estudantes, e o preenchimento da tabela pode ser feito coletiva e colaborativamente com toda a turma de forma síncrona. Deve-se atentar para permitir aos estudantes que assumam a autonomia e o protagonismo de conduzir essa atividade.
Momento 2 - As danças podem ser criadas e transmitidas durante a aula, mas podem também ser filmadas e enviadas em forma de um videoclipe para ser passado na aula e seguir com as discussões e análises dos pontos solicitados.
Registro e avaliação: Os estudantes podem criar os textos digitalmente ou fazer o registro em papel (de acordo com a linguagem escolhida) e apresentar para o professor depois de um tempo pré-determinado, ou realizar essa devolutiva em outra aula combinada pelo professor.
Observação: As demais propostas descritas no plano podem ser conduzidas em diálogos na aula remota síncrona.
Este plano de atividade foi elaborado pelo time de autores NOVA ESCOLA.
Autor: Anansa Barbosa Campos
Mentor: Edison de Jesus Manoel
Especialista da área: Luis Henrique Martins Vasquinho