Para começar
Sobre os planos de Educação Financeira
A Educação Financeira integra a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) como um dos temas transversais que deve ser explorado e trabalhado concomitante aos demais componentes curriculares. De acordo com a Base, a Educação Financeira não deve se restringir ao ensino cru de Matemática. “Essa unidade temática favorece um estudo interdisciplinar envolvendo as dimensões culturais, sociais, políticas e psicológicas, além da econômica, sobre as questões do consumo, trabalho e dinheiro”. Pretende-se, com os planos de Educação Financeira, fazer os estudantes refletirem sobre ações individuais e coletivas que podem impactar sua vida e a da sociedade.
As orientações deste plano não devem ser apresentadas aos estudantes, pois elas detalham as ações e trazem mais subsídios para que você, professor, se organize melhor para a realização da aula.
Os planos de Educação Financeira têm o objetivo de promover um trabalho inter e transdisciplinar, já que as habilidades destacadas para cada componente curricular se correlacionam com o tema transversal.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018a.
Ação prévia
Para o desenvolvimento deste plano de aula, sugere-se que o plano [TCT12_01UNI01] O comércio antes do dinheiro já tenha sido aplicado. Caso não tenha sido trabalhado ainda, conte para os estudantes como se davam as relações de comércio entre as pessoas na época em que utilizavam somente o escambo. Você pode utilizar alguns dos materiais sugeridos a seguir, que se encontram na seção Para se aprofundar e embasar seu trabalho. O caderno ilustrado, por exemplo, conta a trajetória das relações comerciais, desde a época do escambo. É importante que os estudantes já tenham tido contato com cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, antes de trabalhar este plano, mas se não tiveram, explore com eles os valores das cédulas e moedas atuais.
Para se aprofundar
Para saber como o dinheiro surgiu e sua evolução, acesse https://www.hipercultura.com/historia-do-dinheiro-como-surgiu-evolucao/; e https://www.casadamoeda.gov.br/portal/socioambiental/cultural/origem-do-dinheiro.html
Para saber como surgiu o dinheiro no Brasil, acesse:
https://www.hipercultura.com/moedas-do-brasil-historia-dinheiro/
Para saber sobre a origem do cifrão, acesse:
https://www.casadamoeda.gov.br/portal/socioambiental/cultural/origem-do-cifrao.html; e https://www.youtube.com/watch?v=qwaPu1Xna3c
Para conhecer outras versões sobre a origem do cifrão, acesse: https://economia.uol.com.br/noticias/bbc/2019/07/14/a-curiosa-origem-do-cifrao.htm?fbclid=IwAR3ndVHA3ix1WXixiGRtm9YRrTmLz1jjMg2BJ2COa41NiqvuGWWz5xIzObA
Orientações iniciais para o professor
Tempo sugerido:
50 minutos de aula.
Para o desenvolvimento deste plano de aula, indicamos o uso dos seguintes materiais
- Cédulas e moedas impressas, em número suficiente para o desenvolvimento da atividade.
- Latinha, copinho ou potinho para representar um cofrinho (6 unidades).
- Caixas de camisa ou de sapato para representar caixas de supermercado (2 unidades).
Aqui trazemos algumas sugestões de materiais. De acordo com a sua realidade, utilize materiais similares, alternativos ou adaptados para a prática.
Contexto
Tempo sugerido
15 minutos.
Orientações
Organize uma roda de conversa e use o conteúdo do vídeo, as imagens das moedas antigas e do cifrão para despertar a curiosidade dos estudantes e construir coletivamente uma narrativa sobre a história do dinheiro, seu símbolo e sua evolução.
O que propor?
Passe para os estudantes o filme Sicredi e Turma da Mônica | De onde vem o dinheiro, e depois faça as perguntas sugeridas:
Por que a Mônica e a Magali achavam que o dinheiro vinha do caixa eletrônico?
Como o dinheiro foi parar no caixa eletrônico?
Como seus familiares guardam seu dinheiro? Como carregam o dinheiro quando vão às compras?
Ouça os conhecimentos que os estudantes trazem sobre o assunto e as conclusões tiradas depois de terem assistido à conversa das personagens do filme, bem como as explicações do sorveteiro sobre o dinheiro que é sacado do caixa eletrônico. Espera-se que os estudantes percebam que a Mônica e a Magali achavam que o dinheiro vinha do caixa eletrônico, pois sempre viam seus pais pegando o dinheiro desse lugar. A partir da explicação do sorveteiro, e do que provavelmente eles ouvem das pessoas com as quais convivem, os estudantes podem concluir que o dinheiro vem do trabalho das pessoas. Possivelmente, eles falem que as pessoas guardam seu dinheiro em contas bancárias, cartões, carteiras, entre outras formas de guardar e transportar o dinheiro. Chame atenção dos estudantes para a fala do sorveteiro quando diz que as pessoas guardam o dinheiro em caixa eletrônico para não ficarem andando com ele por aí.
Então, pergunte:
E, antigamente, quando não existiam bancos e nem caixas eletrônicos, como as pessoas guardavam ou carregavam dinheiro?
Fale que na época do escambo, quando as pessoas trocavam suas mercadorias, surgiu a necessidade de terem uma referência para medir o preço das mercadorias, foi então que começaram a usar as moedas metálicas, de ouro, prata e bronze, porém, no início, elas não eram como as de hoje. Apresente as imagens das moedas antigas:
Moeda chinesa em formato de faca:
Moeda romana de cobre:
Moeda grega antiga da Coruja:
Moeda de ouro de Júlio César:
Oriente-os a observarem o formato delas.
Espera-se que percebam que as primeiras moedas não tinham o formato de círculo, eram pesadas, algumas como as chinesas, eram pequenas pás e facas feitas de bronze. Explique que as primeiras moedas foram cunhadas na Turquia. Fale então sobre a dificuldade que as pessoas tinham antigamente de transportar o dinheiro em sacos de moedas, além da falta de segurança que representava ficar andando com esses metais todos. Com o passar do tempo e com o avanço das transações mercantis, sentiram a necessidade de que o dinheiro fosse mais leve e mais prático, assim as moedas perderam tamanho e ficaram achatadas. Quando os chineses inventaram o papel moeda, as cédulas se tornaram uma alternativa interessante, vindo facilitar o transporte de grandes quantidades de dinheiro de uma localidade para outra. Explique-lhes também que nessa época surgiram os ourives, que foram os primeiros banqueiros, pois eles guardavam o ouro e a prata dos comerciantes e em troca entregavam um recibo escrito com a quantia guardada. Foi assim por muito tempo, até que surgiram as primeiras cédulas de dinheiro. Quanto ao Brasil, o uso de dinheiro demorou mais tempo, pois, no início, as relações comerciais com os indígenas eram feitas de modo direto, por meio do escambo. A primeira moeda portuguesa passou a circular no Brasil em 1568, e chamava-se réis, que vem de real. Já o papel moeda surgiu só mais tarde, após a criação do Banco do Brasil. Então, volte a citar o vídeo assistido explorando a imagem do cifrão que aparece entre o tempo (1:04 a 1:120), se preferir, passe-o novamente e pare nas cenas em que o cifrão aparece. Depois, pergunte:
O que são os símbolos que caem nas mãos dos personagens e que um deles guarda no bolso?
O que ele significa? De onde ele vem?
Como se escreve?
Provavelmente, os estudantes irão dizer que ele significa dinheiro. Ouça suas hipóteses e convide um deles a ir até o quadro e registrar o símbolo. Diga-lhes que se chama cifrão e que é o símbolo universal do dinheiro. Explique que existem diferentes teorias sobre a origem do cifrão, mas uma das hipóteses aceitas vem das moedas cunhadas por um general árabe. Leia no site sugerido da Casa da Moeda sobre a origem do símbolo do cifrão ($), e conte a história das moedas cunhadas pelo general árabe Tárique, que, segundo essa versão, ao conquistar a península Ibérica, pôs em suas moedas um S e sobre ele dois risquinhos. O S foi usado para simbolizar o sinuoso caminho percorrido por ele para chegar até lá, e os dois risquinhos para representar os dois pilares de Hércules, significando a força, a perseverança e o poder. Esse símbolo ficou reconhecido mundialmente como cifrão, sendo a representação gráfica do dinheiro, pois, para as pessoas, o poder está relacionado ao dinheiro. Conforme o Banco Central, autoridade brasileira no assunto, o cifrão é cortado por duas barras verticais paralelas. Diga-lhes que graficamente em alguns lugares o cifrão pode aparecer só com um traço, como, por exemplo, no teclado do computador, no desenho que aparece no vídeo apresentado. A própria Casa da Moeda do Brasil usa o $ de uma barra só. Depois, diga-lhes que agora que já sabem da história da evolução do dinheiro irão aprender mais sobre a relação entre os valores das cédulas e as moedas brasileiras. Por fim, pergunte:
Quais os valores das cédulas e moedas que estão em circulação hoje?
Sugestões de adequação
O conteúdo do vídeo pode ser apresentado por meio de contação de história. Você encontra a descrição visual no próprio endereço do vídeo. As imagens das moedas podem ser desenhadas no quadro, assim como o cifrão.
Caso seja possível, vocẽ pode enviar o vídeo para que os estudantes o assistam antes da aula.
Problematização
Tempo sugerido
20 minutos.
Orientações
Imprima, recorte e distribua as moedas nos cofrinhos, conforme descrito abaixo.
Cofrinho do grupo 1 | Cofrinho do grupo 2 | Cofrinho do grupo 3 |
5 moedas de 5 centavos. 1 moeda de 25 centavos. 3 moedas de 1 real.
| 10 moedas de 10 centavos. 8 moedas de 25 centavos. 6 moedas de 50 centavos.
| 10 moedas de 5 centavos. 5 moedas de 10 centavos. 8 moedas de 1 real. |
Cofrinho do grupo 4 | Cofrinho do grupo 5 | Cofrinho do grupo 6 |
10 moedas de 10 centavos. 8 moedas de 25 centavos. 4 moedas de 1 real. | 8 moedas de 1 real. 8 moedas de 50 centavos. 8 moedas de 25 centavos. | 10 moedas de 1 real. 2 moedas de 50 centavos. 4 moedas de 25 centavos. |
Imprima, recorte e separe as cédulas em duas caixas organizadoras, simulando caixas de supermercado, conforme descrito abaixo:
CAIXA 1 | CAIXA 2 |
10 cédulas de 2 reais. 4 cédulas de 5 reais. 2 cédulas de 10 reais. 1 cédula de 20 reais. 1 cédula de 50 reais. 1 cédula de 100 reais. 1 cédula de 200 reais. | 10 cédulas de 2 reais. 5 cédulas de 5 reais. 3 cédulas de 10 reais. 1 cédula de 20 reais. 1 cédula de 50 reais. 1 cédula de 100 reais. 1 cédula de 200 reais. |
O que propor?
Resgate a parte do conteúdo do vídeo em que o sorveteiro pergunta para Mônica se ela vai gastar todo o dinheiro de sua mesada de uma vez. Pergunte se eles sabem o que significa mesada, se eles têm o hábito de guardar dinheiro. Possivelmente, algum estudante irá falar que guarda dinheiro em cofrinho. Converse um pouquinho com eles sobre a importância das moedas estarem em circulação e de não ficarem paradas em casa, esquecidas em gavetas, pois muitas vezes fazem falta para o troco no comércio. Então, crie uma história de um dono de mercado de bairro que se encontra com problemas, pois não consegue dar o troco para seus clientes por falta de moedas. Pergunte: O que vocês poderiam fazer para ajudar esse comerciante, caso vocês tivessem em casa um cofrinho com moedas? Espera-se que eles falem que poderiam trocar suas moedas por cédulas. Então, proponha que eles simulem uma ajuda a esse comerciante trocando suas moedas por cédulas, enquanto uns estudantes serão distribuídos em seis grupos e representarão pessoas que têm moedas guardadas em cofrinhos, duas duplas representarão atendentes de caixas de supermercado. Depois, entregue um cofrinho para cada um dos grupos, já com a quantidade de moedas, conforme separadas acima. Oriente-os a fazer a contagem da quantidade de moedas que têm de cada valor em seu cofrinho e registrar o total na folha da Atividade do grupo das moedas.
Distribua uma dupla de estudantes em cada uma das caixas de supermercado, entregue as caixas com as cédulas e peça aos estudantes para fazer a contagem da quantidade de cédulas que têm de cada valor e registrar o total na folha da Atividade dos caixas.
Depois que os grupos tiverem realizado a contagem de seu dinheiro, peça que os grupos das moedas dirijam-se a um caixa de supermercado e façam a troca. Neste momento, os estudantes devem conversar para estabelecer a equivalência entre os valores das moedas e das cédulas e fazer a troca. Eles podem, por exemplo, ao trocar 10 moedas de 1 real, receber 2 cédulas de 5 reais, 1 cédula de 10 reais ou 5 cédulas de 2 reais. Os estudantes podem optar por trocar os valores por partes ao invés de trabalhar com o total, por exemplo: podem trocar 4 moedas de 50 centavos por uma cédula de 2 reais; 5 moedas de 1 real por uma cédula de 5 reais; ou 10 moedas de 5 centavos + 5 moedas de 10 centavos + 4 moedas de 25 centavos por uma cédula de 2 reais. Há diversas possibilidades de troca de valores, deixe-os à vontade para fazerem a troca. Enquanto eles estabelecem as equivalências entre as moedas e as cédulas, observe como conversam e fazem as trocas para, depois, explorá-las coletivamente durante a sistematização. Quando todos os grupos tiverem terminado as trocas das moedas pelas cédulas, peça-lhes para registrar as trocas realizadas na folha da atividade.
Organize a socialização da experiência, convidando a dupla responsável pelo caixa e os grupos com os quais foram realizadas as trocas. Peça-lhes para compartilhar com a turma os valores das moedas e das células trocadas. Nesse momento pergunte a cada grupo que for apresentar:
Quais moedas foram trocadas com os atendentes?
Quais cédulas vocês deram em troca das moedas?
Para explorar outras possibilidades de equivalência entre os valores trocados, pergunte para os estudantes que estão assistindo à apresentação:
Existem outras cédulas que representam esse mesmo valor das moedas e que poderiam ser dadas pelos atendentes de caixa?
Espera-se que os estudantes percebam, por exemplo, que 14 reais em moedas podem ser trocados por 2 cédulas de 5 reais e 2 cédulas de 2 reais; ou 1 cédula de 10 reais e 2 cédulas de 2 reais; ou ainda 6 cédulas de 2 reais. Explique-lhes que essas trocas dependem da quantidade de cédulas que tem no caixa. Fale que normalmente os atendentes optam por dar cédulas de valores maiores, para não faltar troco no caixa.
Depois que todos tiverem apresentado, pergunte aos atendentes dos caixas:
Quais outros valores de cédulas vocês têm no caixa e que não usaram na troca? Por que não foram usados?
Peça aos atendentes para mostrar as cédulas de valores maiores e falar quantos reais representam. Nesse momento os estudantes podem perceber que para trocar esses valores por moedas seriam necessárias muitas moedas, principalmente se forem usadas as de valor menor, como as de 5 e 10 centavos.
Sugestões de adequação
Separe os estudantes que estão em um nível de aprendizagem mais avançado para representar os caixas de supermercado, tendo em vista que precisarão lidar com as cédulas de valor maior. As quantidades de cédulas nos caixas também podem variar, desde que cada caixa tenha o suficiente para fazer a troca para três grupos. Se preferir trabalhar nas trocas somente com moedas de 1 real, sem envolver centavos, altere os valores de acordo com o nível de aprendizagem da sua turma e distribua nos cofrinhos só as moedas que você pretende usar nas trocas. Da mesma forma, adeque os valores das cédulas, retirando a cédula de 100 e 200 reais, se considerar necessário. Nesse caso, explore oralmente e coletivamente as cédulas de valor maior. Faça agrupamentos produtivos, de modo que os estudantes possam apoiar uns aos outros na realização da atividade.
Professor, você pode retomar, em aulas futuras, esse momento de trocas entre cédulas e moedas para discutir com a turma outras possibilidades, verificando, inclusive, se o entendimento sobre o tema foi bem construído pelos estudantes.
Sistematização
Tempo sugerido:
5 minutos.
Orientações
Sistematize a aprendizagem coletivamente, aproveitando as trocas realizadas pelos grupos das moedas com as duplas das cédulas. Explore outras possibilidades de trocas, envolvendo inclusive as cédulas de valor maior e que não foram usadas nas trocas.
O que propor?
Desenhe no quadro duas colunas, como no exemplo a seguir, faça as perguntas sugeridas e registre as respostas e o que for relevante para os estudantes.
Pergunte, por exemplo:
Quantas moedas de 25 centavos podemos trocar uma cédula de 2 reais?
Quantas moedas de 1 real precisamos para trocar por 2 cédulas de 5 reais? Qual outra cédula pode ser trocada por essas moedas?
Quantas moedas de 50 centavos precisamos para trocar por uma cédula de 2 reais? E de 5 reais? E de 10 reais?
Quantas moedas de 1 real seriam necessárias para trocar por uma cédula de 50 reais? E de 100 reais? E de 200 reais?
É importante que eles percebam, além das possibilidades de equivalência entre os valores, que para trocar cédulas de valores maiores, como 20, 50, 100 ou 200 reais, seriam necessárias muitas moedas. Dessa forma, eles podem compreender o fato, já comentado anteriormente, de que as cédulas se tornaram uma alternativa interessante, vindo facilitar o transporte de grandes quantidades de dinheiro de uma localidade para outra.
Sugestões de adequação
Faça as perguntas conforme os valores trabalhados com seus estudantes.
O que aprendemos?
Tempo sugerido:
10 minutos.
Orientações
Para saber se os estudantes aprenderam sobre a evolução do dinheiro, promova uma avaliação coletiva. Faça as perguntas sugeridas e observe as respostas. Depois, faça uma avaliação escrita e individual para verificar se eles reconhecem o cifrão como representação do dinheiro e se estabelecem relação de equivalência entre cédulas e moedas.
O que propor?
Pergunte para a turma:
Como eram as moedas antigamente?
Como as pessoas guardavam o dinheiro?
Por que as pessoas inventaram as cédulas?
O que o cifrão representa? Qual o seu significado?
O que mais vocês aprenderam hoje que não sabiam?
Medie as respostas ressaltando as aprendizagens que foram construídas ao longo da aula e pontue possíveis aspectos que precisam ser reforçados ou que não tenham sido citados pelos estudantes.
Depois, peça-lhes para registrar em seus cadernos o símbolo do dinheiro. Solicite-lhes desenhar e registrar os valores das moedas e cédulas trabalhados e exemplificar uma equivalência de valores entre moedas e cédulas. Circule pela sala e verifique se precisam de auxílio nos registros.
Sugestões de adequação
A avaliação escrita pode ser feita em grupos, se preferir, aproveitando os mesmos agrupamentos da atividade. Oriente-os a fazer desenhos para registrar a aprendizagem da aula.