Contexto
Plano de Aula
Plano de aula: O tráfico e as etnias dos escravizados
Plano 2 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Tráfico negreiro
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF07HI16, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Caderno ou papel sulfite, caneta.
Material complementar:
Contexto:
Fonte 1:
Fonte 2:
Fonte 3:
Para você saber mais:
AMARAL, Aurélio. As origens dos negros no Brasil. Nova Escola, 1º de março de 2015. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1319/as-origens-dos-negros-do-brasil>. Acesso em: 27 mar. 19.
CINE GROUP. Brasil: DNA África. Disponível em: <http://cinegroup.com.br/2014/07/brasil-dna-africa/>. Acesso em: 27 mar. 19.
ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL. Johann Moritz Rugendas. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa707/johann-moritz-rugendas>. Acesso em: 27 mar. 19.
FLORES, Elio Chaves. Nós e eles: etnia, etnicidade e etnocentrismo. In: ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares; SILVEIRA, Rosa Maria Godoy; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra. Educando em direitos humanos: Fundamentos Culturais. 2 ed. Editora UFPB: Pernambuco, 2016. pp. 25-38. Disponível em: <http://www.cchla.ufpb.br/ncdh/wp-content/uploads/2017/10/EducandoemDH_Vol-2.pdf#page=26>. Acesso em: 27 mar. 19.
HALL. Gwendolyn Midlo. Cruzando o Atlântico: etnias africanas nas Américas. Topoi, v. 6, n. 10, jan./jun. 2005, pp. 29-70. Disponível em: < http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/Topoi%2010/topoi10a2.pdf>. Acesso em: 27 mar. 19.
IMS. Acervo de fotografias Alberto Henschel. Disponível em: <https://ims.com.br/titular-colecao/alberto-henschel/>. Acesso em: 27 mar. 19.
SOARES, Marilda Aparecida. Etnias e povos africanos na formação histórico-social do Brasil. Para entender a história , v. 10, p. 1-10, 2013. Disponível em: <http://fabiopestanaramos.blogspot.com/2013/12/etnias-e-povos-africanos-na-formacao.html>. Acesso em: 27 mar. 19.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. Ática: São Paulo, 2012.
Objetivo
Tempo sugerido: 3 minutos.
Orientações: Os estudantes podem ser divididos em duplas, para melhor organização da Sistematização posteriormente. O professor pode ler a frase em voz alta, ou projetar, se possível. Devido a uma historiografia predominantemente eurocêntrica, e que por muitos anos desconsiderou a diversidade da formação dos povos africanos, os alunos muitas vezes enxergam como homogêneos os africanos escravizados, desconhecendo suas origens e locais de onde vieram no período do fluxo do tráfico de escravizados. Por isso, o objetivo desta aula é introduzi-los na análise das diferentes etnias dos africanos escravizados, entendendo que a temática pode ser ampliada para outras discussões, aulas, e experiências.
Contexto
Tempo sugerido: 10 minutos.
O tempo sugerido refere-se a este slide e ao subsequente.
Orientações: As perguntas a ser realizadas e a fonte estão no próximo slide.
Descrição da fonte:
A fonte apresentada é um conjunto de retratos de negras e negros escravizados, feitos por Alberto Henschel. O profissional foi um dos mais importantes fotógrafos atuantes no Brasil na segunda metade do século XIX; era um empresário e teve diversos estabelecimentos, em Recife (1866), Salvador (1868),
Rio de Janeiro (1870) e em São Paulo (1882). Destaca-se que entre os principais trabalhos do fotógrafo estão as fotografias de africanos e afrodescendentes, como estes representados nas fontes. É importante lembrar que a fotografia até meados do século XX era pouco acessível às camadas populares, que muitas vezes tinham cerca de um retrato tirado na vida, ou em alguns poucos momentos mais importantes, como em batizados, casamentos, formaturas. Por isso, ter esses registros para análise é uma rica fonte histórica para compreendermos o período em questão. Para mais informações sobre o fotógrafo e seu trabalho, acesse “IMS” no item “Para saber mais”.
Fonte:
HENSCHEL, Alberto. Retratos de negros e negras em Pernambuco, 1870. Wiki Commons, in: ERMAKOFF, George. O negro na fotografia brasileira do século XIX. Rio de Janeiro: George Ermakoff Casa Editorial, 2004. p. 182. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Alberto_Henschel_-_Pernambuco_4.jpg>. Acesso em: 25 mar. 19.
Para você saber mais:
IMS. Acervo de fotografias Alberto Henschel. Disponível em: <https://ims.com.br/titular-colecao/alberto-henschel/>. Acesso em: 27 mar. 19.
Contexto
Orientações: Como salientado na descrição da fonte, as fotografias não eram acessíveis a todos os públicos, apesar de seu processo de difusão e massificação ter ocorrido de forma relativamente rápida desde o surgimento da fotografia. É importante realizar esta discussão com os estudantes, pois muitas vezes eles se veem representados constantemente por meio de imagens do celular, ou mesmo ainda tiradas em estúdios, como é o caso de alguns,
e não imaginam a dificuldade que seus antepassados tinham para ser representados. Desta forma, eles também podem compreender a importância destes retratos para o entendimento das semelhanças e das diferenças entre os povos africanos trazidos como escravizados para o Brasil.
A intenção não é fazer com que eles descubram por si sós a procedência das pessoas retratadas, mas sim que percebam que há diferenças entre eles, destacando as mulheres que estão com um turbante e as que não estão, a característica do nariz, da boca, do tom da pele, entre outras. Estes retratos foram tirados somente em Pernambuco, local em que havia uma forte procedência de escravizados da Angola, principalmente porque o maior fluxo de escravizados levados a Pernambuco é no ciclo da cana-de-açúcar, do século XVI a meados do XVIII. Apesar destas semelhanças, também notam-se diferenças pois apesar de embarcados no mesmo lugar, eram capturados em outras regiões da África, e também poderiam vir de diferentes lugares,
o que será visto com maior ênfase na Problematização.
Espera-se que eles também percebam como seriam representados se fossem fotografados. Apesar de viverem no mesmo local, possivelmente estarem de uniformes, e pertencerem à mesma faixa etária, todos são diferentes e possuem características que remetem às suas origens, assim como os africanos que foram escravizados no Brasil.
Para você saber mais:
AMARAL, Aurélio. As origens dos negros no Brasil. Nova Escola, 1º de março de 2015. Disponível em: <https://novaescola.org.br/conteudo/1319/as-origens-dos-negros-do-brasil>. Acesso em: 27 mar. 19.
FLORES, Elio Chaves. Nós e eles: etnia, etnicidade e etnocentrismo. In: ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares; SILVEIRA, Rosa Maria Godoy; FERREIRA, Lúcia de Fátima Guerra. Educando em direitos humanos: Fundamentos Culturais. 2 ed. Editora UFPB: Pernambuco, 2016. pp. 25-38. Disponível em: <http://www.cchla.ufpb.br/ncdh/wp-content/uploads/2017/10/EducandoemDH_Vol-2.pdf#page=26>. Acesso em: 27 mar. 19.
HALL. Gwendolyn Midlo. Cruzando o Atlântico: etnias africanas nas Américas. Topoi, v. 6, n. 10, jan./jun. 2005, pp. 29-70. Disponível em: < http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/Topoi%2010/topoi10a2.pdf>. Acesso em: 27 mar. 19.
Problematização
Tempo sugerido: 20 minutos.
O tempo sugerido refere-se a este slides e aos três subsequentes.
Orientações:
Descrição da fonte:
A fonte apresentada refere-se a gravuras produzidas por Rugendas, conhecido por realizar uma descrição detalhada das características das terras brasileiras em seu livro Viagem pitoresca e histórica ao Brasil, publicado com o título em francês, na França, em 1835 (Para saber mais procure Enciclopédia Itaú Cultural - Rugendas, no item Para você saber mais). Entre estas descrições estão os desenhos dos negros escravizados e suas respectivas origens, que na verdade demonstram de qual lugar na África eles foram embarcados, e não a quais etnias pertencem, já que nestes lugares diversos povos eram embarcados. Outra forma de identificação era com base em características semelhantes, como os “malês”, que eram os africanos islamizados, os “nagôs”, que eram os africanos da região de Oió, e os “jejes” que habitavam no Ocidente, na região de Daomé.
Para você saber mais:
ENCICLOPÉDIA ITAÚ CULTURAL. Johann Moritz Rugendas. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa707/johann-moritz-rugendas>. Acesso em: 27 mar. 19.
Etnia - Pode ser definida como um conjunto de expressões culturais, artísticas, históricas que sejam compartilhadas por um grupo, que não necessariamente compartilhem traços biológicos em comum, ou uma mesma origem, mas que tenham as mesmas crenças, língua, religião,
costumes, e acreditem em uma história compartilhada.
Problematização
Orientações:
Descrição da fonte:
O trecho apresentado é do livro África e Brasil africano, da historiadora brasileira que se dedica a estudos sobre os povos africanos. Deixe claro que nas palavras da autora diferentes povos foram embarcados nos portos de Luanda, Benguela, Cabinda, Ajudá, Lagos e Moçambique, e que destes lugares saíram dembos, ambundos, imbangalas, quicos, lubas, lundas, entre outros. Ou seja, em uma tentativa de uniformização da origem dos africanos escravizados, eles eram conhecidos pelos portos de origem, e não pelos povos dos quais se originavam. Da mesma forma, durante as viagens e ao chegar ao Brasil, os nomes se perdiam, tornando-se nomes semelhantes aos portugueses. Um trabalho de resgate do DNA de negros africanos no Brasil foi realizado, em que percebe-se a necessidade que essas pessoas têm em encontrar seus antepassados, saber suas origens, e não serem conhecidos como “descendentes de escravizados”, mas sim como “descendentes de africanos”, sabendo de onde vieram. O projeto está no item “Para você saber mais”.
Fonte:
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. Ática: São Paulo, 2012.
Para você saber mais:
CINE GROUP. Brasil: DNA África. Disponível em: <http://cinegroup.com.br/2014/07/brasil-dna-africa/>. Acesso em: 27 mar. 19.
Problematização
Orientações:
Descrição da fonte:
O mapa apresentado acima mostra as principais regiões da África em que ocorreram os fluxos de escravizados, destacando-se a região da África Oeste Central, em que fica os países Congo e Angola, uns dos principais a fornecerem escravizados para o Brasil. Também mostra a Senegâmbia, Serra Leoa,
Golfo do Benin e Golfo de Biafra, em que estão outros portos importantes, como na Nigéria, Serra Leoa, Gana.
Problematização
Orientações: Com base nas descrições das fontes, comente com os alunos as relações possíveis entre as três, destacando os nomes atribuídos aos africanos e as zonas de procedência dos mesmos. É importante que eles percebam que haviam ovimbundos, ambundos, lungas, imbangalas, e que estes não vinham dos mesmos lugares, mas foram homogeneizados na visão dos dominadores a partir do momento em que foram escravizados. Os estudantes devem refletir sobre estas diferenças na chegada dos africanos ao Brasil, em que recebiam outro nome e eram proibidos de praticar suas religiões e crenças, o que também contribuía para que suas memórias fossem apagadas. Os estudantes também podem perceber que, apesar de ser considerados “congos, benguelas, angolas ou monjolos” por causa dos portos, também outros povos de regiões além da África Ocidental foram capturados, como por exemplo, já no período do tráfico ilegal, em que Moçambique foi um lugar de grande procedência de escravizados, mesmo ficando na África Oriental.
Para entender as diferentes fases do tráfico de escravizados, pode-se considerar a divisão em ciclos: o da Guiné; da Costa da Mina; da Angola; e o de Moçambique e outros locais, já na segunda metade do século XIX, de forma ilegal. Alguns povos que podem ser encontrados a partir destas vias de procedência:
“De São Jorge da Mina vieram os ashantis, fantis, iorubás, ewes, fons e outros. De Cabinda, Luanda, Benguela e Moçambique vieram os bantos. E é necessário acrescentar outras áreas de influência ou domínio português, como as Ilhas de São Tomé e Cabo Verde, de onde vieram os mandingas,
uolofés e fulanis” (SOARES, 2013).
Para você saber mais:
SOARES, Marilda Aparecida. Etnias e povos africanos na formação histórico-social do Brasil. Para entender a história , v. 10, p. 1-10, 2013. Disponível em: <http://fabiopestanaramos.blogspot.com/2013/12/etnias-e-povos-africanos-na-formacao.html>. Acesso em: 27 mar. 19.
Sistematização
Tempo sugerido: 17 minutos.
Orientações: De forma que os alunos tenham a sensibilidade trabalhada, após problematizar a questão das etnias dos povos africanos trazidos como escravizados ao Brasil, os estudantes deverão, em duplas, escrever uma poesia que descreve a diversidade de povos africanos no Brasil, e se possível comparando com a diversidade de imigrantes, indígenas e outros povos que muitas vezes são considerados um só, esquecendo-se as particularidades culturais, religiosas, linguísticas, entre outras. É interessante motivá-los a compartilhar seus escritos, assim, aqueles que não conseguiram aprender da mesma forma, podem ter a oportunidade de aprender com base na experiência dos colegas.
Manter o aprendizado das crianças em tempos de isolamento social é um desafio bem grande! A escola como um espaço de multi aprendizados faz uma falta danada aos nossos pequenos.
Estamos aqui para ajudar você a manter um bom ritmo de aprendizado e ajudar seus filhos/as a estudarem História. É normal que você esteja pensando “Mas eu não sei nada de História!!!”. Então vou te contar um segredo: nem os historiadores sabem! Os conteúdos de história são fascinantes e fundamentais na escola, mas o que um professor de História busca em sala de aula não é ensinar os conteúdos, queremos nossos alunos e alunas pensando historicamente.
O objetivo, pautado na nossa BNCC, é promover a atitude historiadora.
Queremos que nossos alunos e alunas sejam capazes de identificar, comparar, contextualizar, interpretar e analisar um fato histórico, seja ele qual for. É importante dizer a você que a História está além dos fatos históricos em si, “ela é a correlação de forças, de enfrentamentos e da batalha para a produção de sentidos e significados, que são constantemente reinterpretados por diferentes grupos sociais e suas demandas – o que, consequentemente, suscita outras questões e discussões.” (BNCC, p 395). Sabendo disso você pode proporcionar um aprendizado histórico em casa, e de quebra aprender junto com seus filhos e filhas! Temos bastante conteúdo histórico nas redes, abaixo vou indicar pra você quais são os mais indicados para cada fase do ensino fundamental e apontar alguns planos de aula elaborados pelo Time de Autores da Nova Escola que podem te auxiliar nessas atividades, mas antes quero dar umas dicas de como selecionar os materiais disponíveis nas redes: - cheque a fonte da informação, prefira sites de universidades, centros de pesquisas e blogs de professores de história. - busque fontes primárias – nós, historiadores, chamamos de fontes primárias os registros feitos na época dos acontecimentos, e hoje boa parte deles está disponível para acesso virtual.
Na página do Arquivo Nacional é possível ler jornais brasileiros desde 1808!! - envolva seu filho/a na busca.
Estudar história pode ser uma ótima oportunidade para brincar de detetive: elaborar boas perguntas e ir atrás das pistas! - leiam juntos! Ler é uma viagem no tempo! Vou deixar aqui algumas indicações de livros que tem um contexto histórico.
Lembram da atitude historiadora? É isso! Poder reconhecer acontecimentos do passado e conectá-los às nossas vivências é um dos nossos objetivos nas aulas de história. - leiam sempre! A leitura é um hábito que contribuiu muito para entender melhor os conteúdos de História. Livros históricos: A menina que descobriu o Brasil (História do Brasil) Desafio nas Missões (História do Brasil) O vampiro que descobriu o Brasil (História do Brasil) Nonô descobre o espelho (História do Brasil) O Diário de Anne Frank (Segunda Guerra Mundial) A menina que roubava livros.
(Segunda Guerra Mundial) John Steinbeck: As Vinhas da Ira (crise de 1929) De mim já nem se lembra - Luiz Ruffato (Ditadura no Brasil) Ainda estou aqui - Marcelo Rubens Paiva (Ditadura no Brasil) Variados contos de Machado de Assis (História do Brasil) Visite Museus sem sair de casa! O projeto ERA Virtual disponibiliza visitas pela internet com visualização 360º dos museus brasileiros e seus acervos: http://eravirtual.org/ A partir do 7º ano alunos e alunas são convidados a explorar histórias de outros continentes.
O enfoque são as relações entre América - Europa - África.
Um ponto de partida possível é analisar a formação das monarquias europeias.
Esse tema foi bastante explorado pelo cinema, filmes como Elizabeth: a Era de Ouro (2007), e Henrique IV - O Grande Rei da França (2010), retratam algumas monarquias europeias, e 1492 - A conquista do Paraíso (1992) traz um bom relato sobre a chegada dos europeus na América. O Plano de Aula “Os Estados modernos e o colonialismo europeu” é uma boa atividade para estabelecer relações entre a formação das monarquias europeias e o desenvolvimento do colonialismo no Estado moderno europeu.
Nesta atividade temos fontes primárias, charges e textos históricos para a leitura.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Ruhama Sabião
Mentor: Andrea Kamensky
Especialista: Guilherme Moerbeck
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano:7º ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática:Lógicas comerciais e mercantis da modernidade.
Objeto(s) de conhecimento: As lógicas internas das sociedades africanas. As formas de organização das sociedades ameríndias. A escravidão moderna e o tráfico de escravizados.
Habilidade(s) da BNCC: EF07HI16 Analisar os mecanismos e as dinâmicas de comércio de escravizados em suas diferentes fases, identificando os agentes responsáveis pelo tráfico e as regiões e zonas africanas de procedência dos escravizados.
Palavras-chave: Escravidão, tráfico de escravizados, navio negreiro.
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