Poesia africana - Naturalidade
Plano de Aula
Plano de aula: Movimentos de resistência ao colonialismo: o Pan-africanismo
Plano 2 de uma sequência de 3 planos. Veja todos os planos sobre Resistência ao colonialismo
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF09HI14, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Multimídia, folhas impressas, folhas de sulfite, lápis, canetas, quadro e giz.
Material complementar:
Documento 1: Poesia “Naturalidade”
De autoria de Rui Knopfli (1932-1997), a poesia retrata a preocupação do autor em reconhecer-se como africano vendo em si as influências europeias. Rui Knopfli foi poeta, jornalista e crítico literário e, apesar de também ter nacionalidade portuguesa, o moçambicano nunca esqueceu suas raízes.
Documento 2: Imagens de congressos Pan-africanos
O primeiro congresso Pan-africano aconteceu em 1919, em Paris, sob a organização de Du Bois. O congresso tinha como objetivo conclamar o direito do negro à sua própria personalidade e lutar pela independência das colônias africanas sob o jugo dos países imperialistas europeus. A partir dele, outros tantos foram organizados, tanto em território africano como em terras europeias e americanas. Os congressos e as conferências influenciaram o surgimento de grupos de luta e resistência no mundo todo.
Documento 3: Definição de Pan-africanismo
O excerto, linkado logo abaixo, traz a definição de Pan-africanismo, sendo que, para isso, os autores, Renato Aquino da Silva e Henrique Cunha Júnior, relacionam Nelson Mandela com o conceito de Pan-africanismo ao lutar pela liberdade e identidade da cultura africana.
Para você saber mais:
Verbete com a definição de Resistência. Disponível em: https://dicionariodoaurelio.com/resistencia Acesso em: 20/2/2019.
“Pan-africanismo: o conceito que mudou a história do negro no mundo contemporâneo”. Disponível em: https://www.geledes.org.br/pan-africanismo-o-conceito-que-mudou-historia-do-negro-no-mundo-contemporaneo/ Acesso em: 20/2/2019.
DÁSKALOS, Maria Alexandre; APA, Lívia; BARBEITOS, Arlindo. Poesia africana de língua portuguesa: antologia. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2003. p. 210.
HERNANDEZ, Leila leite. O Pan-africanismo. In: ___. A África na sala de aula - visita à História contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2008. pp.131-155.
SILVA, Renata Aquino; Júnior, Henrique Cunha. Mandela líder maior de uma geração de Pan-africanismo libertário. In: Ciência e luta de classes digital. Ano I, Vol. I. N. 1.
SILVA, Kalina; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2009. pp.15-18.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2014. pp.164-168.
Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações: Com o intuito de garantir que todos os estudantes tenham conhecimento do que será trabalhado nesta aula e o que eles aprenderão com as análises e discussões propostas, projete, imprima ou escreva o objetivo da aula em local visível.
A leitura de toda a sala é indispensável e, apesar de ser um momento rápido, deve-se ter em mente que o objetivo da aula foi construído pensando nas aprendizagens e no protagonismo dos estudantes. Por isso, direcione sempre a aula para dúvidas e questionamentos compartilhados, aumentando as possibilidades de aprendizagens colaborativas.
Contexto
Tempo sugerido: 3 minutos.
Orientações:
A fim de garantir que a aprendizagem seja construída de maneira colaborativa e, prezando pela autonomia e pelo protagonismo dos estudantes, organize a sala em grupos de quatro ou cinco estudantes, de maneira que todos possam apoiar suas aprendizagens nas habilidades e competências dos demais estudantes pertencentes ao grupo. Desta forma, divida os grupos de trabalho explicando para a turma o motivo do trabalho em grupo e o motivo do direcionamento das divisões.
A contextualização desta aula acontecerá em dois momentos: no primeiro (este slide) os estudantes irão questionar-se em grupos sobre os conhecimentos que eles possuem a respeito do comportamento social que replicam hoje e que podem ser observados nas roupas que vestem, na língua que falam, na religião que praticam e, ainda, se concordam com este comportamento e se já pensaram em resistir a ele, burlá-lo ou mesmo lutar contra ele. O segundo momento estará mais detalhado no próximo slide.
Não há necessidade de trabalhar com eles cada questionamento isoladamente, o que se espera é que o ato de pensar sobre seus costumes e comportamentos desperte outras oportunidades de sensibilização para a temática e a conteúdo proposto. A ideia inicial é que, ao se questionarem, os estudantes percebam que há influências portuguesas/europeias e de outros povos em nosso modo de vida e organização social e que foram implantados no país no momento em que fomos colonizados por meio de conquista, luta e exploração contra os povos nativos.
Ao terem em mente que há uma aculturação europeia em nosso território, espera-se que os estudantes consigam projetar para o território africano dos séculos XIX e XX como foi estabelecido o processo de colonização e aculturação europeias sob os que lá estavam.
Nesta aula, utilizaremos o conceito histórico de “aculturação” como um fenômeno oriundo do contato (interação) entre culturas diversas onde, necessariamente, uma se sobrepõe à outra por meio de um controle social. Desta forma, deve-se entender a aculturação como uma imposição de valores culturais de uma sociedade para outra, como é o caso da aculturação imposta não somente em países africanos mas também na América, na Ásia e na Oceania durante os tempos de colonização desde o século XV.
Quanto à ideia de “resistir” aos costumes e modos de organização social oriundas de outros povos, a expectativa é que os estudantes demonstrem suas insatisfações com este método imposto a nós, em algum momento, ou hábito em específico. Esta discussão facilitará a compreensão dos estudantes sobre o que foi a resistência ao colonialismo europeu na África e, como os grupos dispostos a lutar organizaram-se, criando inclusive o conceito de Pan-africanismo.
Para você saber mais:
Verbete sobre “aculturação”:
SILVA, Kalina; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2009. pp.15-18.
Contexto
Tempo sugerido: 13 minutos.
Orientações:
A proposta de análise das fotos é a de rotação por estações, ou seja, com a sala ainda dividida em grupos o professor irá programar uma maneira para que todos os grupos tenham acesso às fotos, uma de cada vez. Para melhor compreensão, preparamos um pequeno roteiro:
1- Entregar uma foto para cada grupo (será necessário a impressão de fotos em uma quantidade suficiente para que cada grupo comece a atividade com uma foto em mãos). Por exemplo, se você organizou a sala em seis grupos, precisará imprimir duas cópias de cada foto.
2- Após entregar uma foto a cada grupo, oriente-os que há um tempo programado para a análise de cada foto e, por isso, eles devem atentar especificamente ao que foi descrito no slide. Não há um momento de discussão ou resolução de dúvidas agora, isso poderá acontecer somente no final da atividade.
3- Assim que terminar o tempo proposto de análise, o professor recolhe rapidamente as fotos e as direciona para o grupo seguinte. Neste momento, o professor pode pedir a ajuda de um estudante para agilizar a troca das fotos entre os grupos. Como as fotos são numeradas, o professor também pode numerar os grupos para que não aconteçam confusões durante as trocas.
4- Assim que os grupos analisarem as três fotos, o professor finaliza a atividade e pode iniciar as trocas de observações e sentimentos quanto à estrutura da atividade realizada. Para esta etapa da atividade são necessários, ao menos, 4 minutos.
As três fotos selecionadas para esta atividade pertencem a momentos diferentes do histórico de congressos e conferências Pan-africanos que aconteceram em vários países diferentes. O primeiro congresso aconteceu em 1919 e o arquivo com as fotos está disponível aqui:
Ao observar as fotos, espera-se que os estudantes as questionem usando os tópicos do slide e ainda:
- Tenham a percepção de que nas fotos há presença de brancos e negros, ou seja, o conceito de Pan-africanismo não era somente defendido por negros, africanos ou não.
- Ao analisarem as roupas e os adereços pode-se perceber a influência dos costumes europeus, pois as roupas, os chapéus e os sapatos são aos moldes dos hábitos dos colonizadores do território, ilustrando, na prática, o que se teve por aculturação.
- Nas duas primeiras fotos, espera-se que os estudantes notem que os congressos e as conferências Pan-africanos tinham uma organização e uma estrutura muito formalizada, com momentos de ouvir os que tinham a palavra e ainda momento de registro oficial de fotografia. No entanto, a última foto pode ser utilizada para a discussão de como os congressos e as conferências eram atacados e, como, de fato, o Pan-africanismo foi uma resistência.
Para você saber mais:
DÁSKALOS, Maria Alexandre; APA, Lívia; BARBEITOS, Arlindo. Poesia africana de língua portuguesa: antologia. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2003. p. 210.
Problematização
Tempo sugerido: 14 minutos.
Orientações:
Escolha um estudante para fazer a leitura da definição de Pan-africanismo utilizada nesta aula. A leitura poderá ser em voz alta para que todos da sala consigam ouvir e atentar ao exposto. A leitura do conceito será importante para que os estudantes consigam subsídios teóricos para a atividade de Sistematização da aula. O arquivo está disponível aqui: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/ZXp2BUsZNnH5eYRSS8MPadZfsEChQsYCN7aa9Y2uCC6MZdZNUH7E83aEGvwX/his9-14und02-definicao-de-pan-africanismo.pdf
Com os estudantes ainda organizados em grupos, proponha a leitura do poema “Naturalidade”, de Rui Knopfli. Caso não consiga projetá-lo, o poema também pode ser impresso. O arquivo do poema está disponível aqui: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/xymJNeYjtyhDVcJn5WekKKpy9NghjYZHxBduz4HjdyUtXkvQ4GxXamrZdKET/his9-14und02-poesia-africana-naturalidade.pdf
A leitura deverá ser compartilhada por todos do grupo, ou, ainda, o grupo poderá eleger um leitor. Após a leitura o grupo orientará seus pensamentos de acordo com os tópicos para questionamentos do slide.
Desta forma, espera-se que todos possam perceber que o autor, mesmo que se reconhecendo como africano, contesta a influência europeia sobre sua cultura e já não tem certeza sobre suas influências e as considerações das pessoas sobre sua personalidade. E, ainda, espera-se que os estudantes compreendam que as possibilidades de resistência ao colonialismo por vezes aconteciam mediante a afronta do colonizado e o reconhecimento de sua cultura e naturalidade, que deveria ser preservada.
Para você saber mais:
SILVA, Renata Aquino; Júnior, Henrique Cunha. Mandela líder maior de uma geração de Pan-africanismo Libertário. In: Ciência e Luta de Classes Digital. Ano I, Vol. I. N.01.
“Pan-africanismo: o conceito que mudou a história do negro no mundo contemporâneo”. Disponível em: https://www.geledes.org.br/pan-africanismo-o-conceito-que-mudou-historia-do-negro-no-mundo-contemporaneo/ Acesso em: 20/2/2019.
Sistematização
Tempo sugerido: 18 minutos.
Orientações:
Para sistematizar a aprendizagem desta aula, propõe-se uma atividade de elaboração de uma estrofe de poema ou outra forma de poesia que contemple o conteúdo proposto, ou seja, devem estar presentes os conceitos de Pan-africanismo e resistência.
Espera-se que os estudantes consigam expressar-se poeticamente ou de outra forma artística que se fazer necessário para melhor adaptar a aula à turma, tendo como ponto central a explanação e o posicionamento crítico sobre a resistência ao colonialismo europeu no continente africano, focalizando no Pan-africanismo e seus desdobramentos.
A análise de fotos e a leitura do poema servirão de embasamento teórico e motivação para a realização desta atividade. Uma sugestão para a realização da atividade de maneira mais eficiente e dentro do tempo previsto é: converse com os estudante e oriente que não há necessidade de ficarem presos à estrutura do poema formal (métrica, rima), que o mais importante neste momento é a expressão crítica e artística relacionada com o tema da aula.
Assim que terminarem a elaboração da estrofe, peça aos estudantes para afixar suas produções em local visível para a toda a turma, onde eles possam circular, ler e conversar sobre as produções dos demais grupos. Neste momento de trocas é muito importante que o professor acompanhe as trocas entre os estudantes e que possa intervir em casos de críticas demasiadas ou ainda dúvidas sobre os trabalhos expostos.
Em tempo, ao discutir o conceito de “resistência” com os estudantes o professor tem a possibilidade de enriquecer a discussão com exemplos da história mundial e brasileira também. Em momentos de luta contra a ordem imposta ou de questionamentos civis aos modelos ditatoriais e anti-democráticos, como a Ditadura Civil-Militar (1964-1985), os movimentos de resistência foram extremamente atuantes e importantes para a volta da democracia em solo brasileiro. A aula “Movimentos de resistência à ditadura civil-militar” trabalha bem esta questão e pode auxiliar o professor na concepção do conceito de uma forma mais abrangente e dialogada com a História nacional.
Como adequar à sua realidade: Caso perceba que alguns estudantes ainda encontram dificuldades em compreender o sentido do termo “Resistência” nesta aula, você poderá utilizar o verbete do dicionário online Aurélio. O link para acessar ao verbete é este: https://dicionariodoaurelio.com/resistencia Acesso em: 3/1/2019.
Para você saber mais:
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2014. pp.164-168.
Verbete com a definição de “Resistência”. Disponível em:https://dicionariodoaurelio.com/resistencia Acesso em: 20/2/2019.
Materiais complementares
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: PDF com documentos de texto, imagens, áudio ou vídeo com orientações do professor.
- Optativas: Google Sala de Aula, Google Drive, Google Meet.
Contexto
Nesta aula, você pode propor que os alunos trabalhem agrupados ou individualmente. Para trabalharem agrupados, os estudantes podem se comunicar através do Whatsapp, e-mail, Facebook ou qualquer outra ferramenta que já utilizem para se comunicarem. O importante é que troquem informações, se auxiliem na análise das fontes e nas discussões propostas. Você pode deixar que se agrupem livremente ou pode separá-los em duplas, trios ou grupos produtivos, de acordo com seu conhecimento sobre a turma.
Para despertar a curiosidade da turma, encaminhe, primeiramente, os questionamentos a seguir. Utilize ferramentas que forem mais acessíveis à sua escola e turma, como e-mail, Whatsapp, Facebook, Google Sala de Aula etc.
- Vocês já se perguntaram por que usam as roupas que usam?
- Por que falam a língua portuguesa?
- Por que vivem neste sistema de sociedade e religiosidade?
- Vocês concordam com estes comportamentos?
- Já pensaram em resistir a tudo isso?
Dê um prazo para que os alunos possam responder os questionamentos no próprio grupo da sala, por escrito, áudio ou vídeo, e envie o objetivo da aula e o documento com as imagens. Peça para que eles identifiquem, em cada uma das imagens:
- Quem são as pessoas fotografadas;
- Como são suas roupas e seus adereços;
- Como são os cenários das fotos e os comportamentos das pessoas fotografadas.
Dê um novo prazo para que os alunos possam responder as questões. Você pode mandar pequenos áudios ou vídeos intermediando a análise da fonte, chamando a atenção para certos aspectos, esclarecendo dúvidas, acrescentando informações que achar necessárias etc.
Problematização
Nesta etapa da aula, os alunos podem continuar agrupados ou trabalhar individualmente.
Encaminhe os dois textos, os mapas e alguns questionamentos. Para facilitar a interpretação das fontes pelos estudantes de forma autônoma, algumas questões propostas no plano original podem ter sido alteradas ou excluídas, e novas incluídas neste material. Faça uso dos questionamentos da maneira que considerar mais eficiente para a turma.
- O que é pan-africanismo?
- O que é a “desumanização imposta pelos sistemas coloniais e escravistas às populações negras do mundo”?
- Pensando na definição de Pan-africanismo, leia o poema e pense: Como o poeta se reconhece?
Dê um tempo para que os alunos possam refletir e responder as questões. Eles podem enviar as respostas por escrito, áudios ou vídeos. Você pode mandar áudios ou vídeos esclarecendo dúvidas, chamando a atenção para informações presentes na fonte que os alunos possam não ter percebido e acrescentando outras.
Uma alternativa para este momento é marcar uma aula síncrona com a turma, para que eles possam responder as questões e debater, e para que você contextualize as fontes e acrescente informações.
Sistematização
Nesta etapa, os alunos podem continuar trabalhando agrupados ou individualmente.
Encaminhe as orientações para a produção da atividade. Você pode propor que os alunos produzam, além de uma poesia, um texto ou música. Eles podem enviar as produções para que você e os colegas possam ver no Whatsapp ou Google Sala de Aula. Também podem criar uma hashtag para compartilhá-las nas redes sociais.
Convite às famílias
Incentive os estudantes a compartilharem as criações com familiares e amigos através das redes sociais.
As famílias podem saber um pouco sobre a biografia de Rui Knopfli, poeta de origem moçambicana e autor da poesia “Naturalidade” no link (disponível aqui) e ler algumas de suas poesias no link (disponível aqui).
As famílias podem conhecer um pouco mais sobre algumas antigas civilizações africanas tão impressionantes quanto o Egito na matéria na Revista Aventuras na História (disponível aqui).
Tutoriais sobre as ferramentas propostas neste plano
Google Sala de Aula (como criar e postar atividades): disponível aqui.
Google Sala de Aula (como criar uma turma):disponível aqui.
Google Drive (como organizar pastas):disponível aqui.
Google Meet (como criar uma reunião online): disponível aqui.
Padlet (como usar): disponível aqui.
Hashtags (como usar):disponível aqui.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Aline Zacheu
Mentor: Fernando Menezes
Especialista: Sherol dos Santos
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 9º ano do Ensino Fundamental.
Unidade temática: Totalitarismos e conflitos mundiais.
Objeto(s) de conhecimento: O colonialismo na África. As guerras mundiais, a crise do colonialismo e o advento dos nacionalismos africano e asiático.
Habilidade(s) da BNCC: (EF09HI14) Caracterizar e discutir as dinâmicas do colonialismo no continente africano e asiático e as lógicas de resistência das populações locais diante das questões internacionais.
Palavras-chave: Colonialismo na África. Resistência. Pan-africanismo.
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