MedicinaUFRJ
Plano de Aula
Plano de aula: A inauguração da escola de medicina do Rio de Janeiro
Plano 2 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Independência da América portuguesa
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos . Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF08H12, de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Projetor para as imagens (ou impressões) Impressão dos documentos para os estudantes.
Material complementar:
Reportagem:
Histórico sobre a Escola de Anatomia Cirúrgica e Medicina do Rio de Janeiro.
Fotomontagem:
Para você saber mais:
Verbete completo sobre a Escola de Medicina do Rio de Janeiro. Dicionário Histórico-Biográfico das Ciências da Saúde do Brasil (1832-930) casa Oswaldo cruz - Fiocruz.
Disponível em: http://www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br/iah/pt/verbetes/escancimerj.htm#historico Acesso em: 20 de novembro de 2018.
Objetivo
Tempo sugerido: 3 minutos.
Orientações: Apresente o tema aos alunos escrevendo-o no quadro ou lendo-o para a turma. Se estiver fazendo uso de projetor, apresente este slide e faça uma leitura coletiva.
Contexto
Tempo sugerido: 15 minutos.
Orientações: Professor, neste momento a proposta é iniciar a aula discutindo a respeito da reportagem sobre o concorrido curso de Medicina da UFRJ, refletindo sobre o acesso aos cursos superiores no Brasil e sobre as profissões que os estudantes pretendem ter.
“Medicina na UFRJ é curso com maior nota de corte no Sisu”. EBC. 09/01/2014. Disponível em:
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/JPbXXskZWhAHydCHCUmgPXQ2j5c9vt37BHD6jN3dghPTBRtuzznjDqE64yMY/his8-12und02-medicinaufrj.pdf Acesso em: 20 de novembro de 2018.
Para incentivar o diálogo, você pode propor algumas questões como:
- Algum de vocês pretende ser médico?
- Por que será que este curso é tão concorrido?
- Como você acha que é a preparação para passar no vestibular do curso de Medicina?
- Vocês têm alguém na família que é médico?
- Quais profissões exigem cursos de nível superior?
- Todas são tão concorridas quanto esta carreira?
- Quantos de vocês têm pessoas com estudos superiores na família?
- As carreiras que vocês pretendem desenvolver necessitam de estudos de nível superior?
Como adequar à sua realidade: Professor, procure saber se há o curso de Medicina e hospitais universitários na sua região, caso sim, é importante conversar com os alunos sobre quem tem acesso ao curso e aos hospitais públicos.
Vale também fazer o levantamento do preço da mensalidade do curso de Medicina na sua região para que os alunos percebam o quanto este curso é caro, quando feito em universidades particulares e que os estudantes que o frequentam devem fazê-lo em período integral, tornando muito difícil conseguir um emprego durante o período de faculdade.
Para você saber mais:
No Guia do Estudante as informações sobre o curso de Medicina descrevem a falta de vagas para residência médica e as dificuldades que o curso costuma apresentar. Disponível em: https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/pordentrodasprofissoes/dez-fatos-sobre-o-curso-e-a-carreira-de-medicina/ Acesso em: 20 de novembro de 2018.
Cursos mais caros e mais baratos do Brasil. Guia do Estudante. Disponível em: https://guiadoestudante.abril.com.br/universidades/os-cursos-mais-caros-e-os-mais-baratos-do-brasil/ Acesso em: 22 de novembro de 2018.
Para saber mais sobre o Sisu, veja: Sisu - Sistema de Seleção Unificada. Disponível em: http://sisu.mec.gov.br/tire-suas-duvidas Acesso em: 22 de novembro de 2018.
Problematização
Tempo sugerido: 15 minutos.
Orientações: Professor, solicite aos alunos que leiam em grupos o documento com o trecho sobre o histórico da escola anatômica, cirúrgica e médica do Rio de Janeiro, que dará origem à Escola de Medicina da UFRJ. Nesta etapa, o objetivo é que o estudante conheça o contexto de criação da primeira Escola de Medicina do Rio de Janeiro, associada à vinda da Corte.
Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro
Procure estimular um debate na turma com base em perguntas como:
- Por que uma Escola de Medicina era importante para a cidade do Rio de Janeiro com a Corte aqui?
- Por que os portugueses não haviam aberto uma Escola de Medicina no Rio de Janeiro antes?
- Como ter Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro era um sinal de mudança na educação oferecida no Brasil?
- Como a vinda da Corte foi responsável por esta mudança?
- Será que todos os colonos tinham acesso a esta Escola de Medicina? E os escravizados?
- Quem poderia estudar e fazer este curso?
- E hoje? Como é o acesso às Faculdades de Medicina no Brasil?
Como adequar à sua realidade: Poderão ser usados relatos dos próprios alunos se eles têm alguém da família que cursa Medicina ou se há algum relato de ex-alunos da escola que se disponham a conversar com a turma sobre como é cursar a Faculdade de Medicina. Também podem ser levantados relatos de alunos que tiveram que mudar de cidade para cursar Medicina ou fazer residência, já que as grandes faculdades estão localizadas em centros urbanos fazendo com que as pessoas de cidades pequenas precisem mudar-se para estudar.
Problematização
Orientações: Professor, neste momento leia e analise com os alunos o documento: “Carta de Sangria” (1820)
A sangria era um tipo de tratamento aplicado a pessoas doentes que consistia na retirada de sangue do paciente para o tratamento. É interessante observar que a carta é de 1820, quando já havia sido criada a Escola de Medicina no Rio de Janeiro, o que indica que naquele momento o exercício de práticas médicas ainda não era exclusividade dos médicos formados no Brasil, como pretendiam com a criação da instituição (conforme o verbete anterior). Algumas pessoas ainda recorriam àqueles que possuíam “Carta de Sangria” em vez de médicos e vemos nesta fonte que um escravizado adquiriu licença para fazer algumas práticas médicas (embora oficialmente o acesso ao ensino formal fosse destinado apenas aos cidadãos, ou seja, àqueles que eram descendentes de portugueses, e negado aos escravizados).
Para uma análise desta fonte que contemple estas reflexões, algumas questões que podem ser consideradas são:
- O que a Carta de Sangria permitia?
- Quem era a pessoa que recebia a licença para tais práticas médicas?
- Quais as evidências de que um escravizado estava recebendo a Carta de Sangria?
- Por que uma pessoa submetida a tais condições [escravizada] recebia licença para tais práticas?
- Será que era uma situação comum?
- Esta situação era condizente com o projeto de criação da Escola de Medicina visto anteriormente?
Para saber mais: Alguns textos de lei são importantes para compreender sobre o acesso dos escravizados à educação durante o século XIX.
Estas leis são posteriores às datas dos documentos, vale lembrar que até a Independência, em 1822, a lei que vigorava no Brasil era a mesma de Portugal, que permitia acesso à educação formal aos cidadãos portugueses (nascidos na colônia, porém filhos de portugueses).
Sobre a educação na colônia:
http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502009000200008 Acesso em: 2 de dezembro de 2018.
Leis posteriores que excluíram escravizados do processo de educação formal exemplo:
Decreto nº 1.331, de fevereiro de 1854
No artigo 69, dispõe sobre quem não podia ser matriculado nas escolas públicas, entre eles os escravizados.
Problematização
Orientações: Professor, a imagem deve ser projetada para que os alunos possam vê-la e as questões abaixo podem ser feitas para ajudar na interpretação da imagem:
- O que está sendo representado na imagem?
- Quais os elementos presentes na Carta de Sangria podemos identificar na imagem?
- Qual foi o impacto que um curso de Medicina na colônia teve sobre o trabalho destes práticos?
- A qual parcela da população a prática destas pessoas devia atender?
- Seria possível que estas pessoas, mesmo com a experiência “médica” que tinham enquanto barbeiros e sangradores acessassem a Faculdade de Medicina?
A discussão sobre esta fonte poderá fazer com que os estudantes cheguem a algumas conclusões sobre a desigualdade de oportunidades de acesso ao ensino superior que iniciou no período colonial e se propaga nos dias atuais. Indicando por meio das fontes que pessoas negras, mesmo tendo os saberes necessários para a atuação como médicos-práticos, quando a “profissionalização” chegou, ela é oferecida apenas para a elite.
Fonte da imagem: DEBRET, Jean Baptiste [autor da aquarela original]; FRÉRES, Thyers, litogravura. Cirurgião negro. Litogravura. In: DEBRET, Jean-Baptiste. Voyage historique et pittoresque au Brésil, vol. II. Paris: Firmin Didot Frères, 1835.
Disponível em: www.vistaminhapele.com.br/wp-content/uploads/2017/12/escravos_ventosas_Debret.jpg Acesso em: 17/12/2018.
Para você saber mais:
Artigo sobre barbeiros cirurgiões no período colonial http://www.scielo.br/pdf/rh/n176/2316-9141-rh-176-a03116.pdf Acesso em: 17 de dezembro de 2018.
sobre as cotas e o acesso ao ensino superior você poderá saber mais aqui:
http://portal.mec.gov.br/cotas/perguntas-frequentes.html Acesso em: 28 de novembro de 2018.
Para conhecer mais sobre a história da educação dos negros no Brasil.
http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/6853_4712.pdf Acesso em: 22 de novembro de 2018.
Esta entrevista traz um ponto de vista muito interessante sobre a exclusão dos negros no sistema de ensino formal.
https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/por-que-negros-foram-excluidos-do-ensino-nos-periodos-imperial-e-republicano-96aaka56heq7qxjdcyml7v7m6/ Acesso em: 2 de dezembro de 2018.
Sistematização
Tempo sugerido: 17 minutos.
Orientações: Professor, no final da aula, espera-se que os estudantes possam identificar que a história do Ensino Superior de Medicina no Brasil remete a um contexto historicamente recente (cerca de 200 anos) e de como esta modalidade de educação em geral foi implementada de modo que não permitiu igual acesso por parte da população brasileira, atendendo a critérios socioeconômicos e raciais. A partir disso, a proposta é que possam também refletir sobre como este histórico de seletividade do ensino superior pode impactar até os tempos atuais.
Para que esta reflexão seja desenvolvida pela turma, você poderá expor a fotomontagem (mulher escravizada no XIX sobreposta com imagem atual de prática médica) e solicitar que os estudantes elaborem um texto explicativo para ela, que contemple a respeito de:
1) O contexto estudado no passado: Quando foi criado o curso de Medicina no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro da corte imperial? Como era constituída a população do Rio de Janeiro naquele contexto? Quem podia ter acesso àquele curso? Quais práticas eram possibilitadas à grande parcela da população negra e escravizada?
2) O contexto atual: A disponibilidade de universidades no Brasil. Como é o acesso ao ensino superior? As dificuldades enfrentadas pela população mais pobre para o acesso. As dificuldades enfrentadas especificamente pela população negra, devido às desigualdades e ao racismo ainda existentes. O que pode ser feito para diminuir as desigualdades de oportunidades com relação ao acesso à Educação Superior das pessoas mais pobres e historicamente preteridas (negros, indígenas, mulheres) - as cotas étnico-raciais e sociais.
As reflexões desenvolvidas pelos alunos poderão ser registradas abaixo da imagem e expostas em um mural para que todos possam ter conhecimento. Esta atividade de Sistematização também poderá ter continuidade, com a proposição de que os estudantes elaborem as suas próprias fotomontagens, refletindo os conhecimentos desenvolvidos.
Material para a Sistematização (fotomontagem com espaço para elaboração de texto explicativo).
Para saber mais:
Para aprofundamento destas discussões junto aos estudantes, há um interessante quadrinho que propõe a reflexão acerca da noção de meritocracia:
“On a Plate” [em português, De Bandeja] Revista Fórum. Disponível em: https://www.revistaforum.com.br/quadrinho-desconstroi-o-conceito-de-meritocracia/ Acesso em: 20 de novembro de 2018.
Entenda como funcionam as cotas no vestibular. Universia Brasil. Disponível em:
http://noticias.universia.com.br/cultura/noticia/2017/10/16/1156162/entenda-funcionam-cotas-vestibular.html Acesso em: 28 de novembro de 2018.
Materiais complementares
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: PDF com documentos de texto, imagens e áudio ou vídeo com orientações do professor.
- Optativas: Google Sala de Aula, Google Meets, Padlet.
Contexto
Envie o objetivo da aula e a notícia sobre a nota de corte do curso de medicina da UFRJ. Junto com a reportagem, envie questões para ajudar os estudantes a analisarem as fontes. Utilize a forma de comunicação que for mais conveniente para a turma: e-mail, Whatsapp, Google Sala de Aula ou outro meio de comunicação.
Para facilitar a interpretação das fontes pelos estudantes de modo autônomo, algumas questões propostas no plano original foram alteradas ou excluídas, bem como novas questões podem ter sido incluídas neste material. Faça uso dos questionamentos da maneira que considerar mais eficiente para a sua turma.
Questões para refletirem:
- Você ou alguém que você conhece pretende ser médico?
- Como você acha que é a preparação para passar no vestibular do curso de Medicina?
- Você tem alguém na família que é médico?
- Você tem pessoas com estudos superiores na família?
- A carreira que você pretende desenvolver necessita de estudos de nível superior?
Questões para responderem:
- Por que será que o curso de medicina é tão concorrido?
- Existem muitas profissões que exigem cursos de nível superior? Todas são tão concorridas quanto medicina?
Estabeleça um prazo para que os estudantes enviem as respostas. Eles podem encaminhá-las por escrito, áudios ou vídeos, no próprio grupo da sala.
Outra alternativa para este momento é marcar uma aula síncrona com a turma para ouvir as respostas e fazer um debate, enquanto esclarece dúvidas que possam ter ficado e acrescenta informações.
Problematização
Nesta etapa da aula, você pode propor que os alunos trabalhem agrupados ou individualmente. Para trabalharem agrupados, eles podem se comunicar por meio de Whatsapp, e-mail, Facebook ou qualquer outra ferramenta. O importante é que troquem informações e se auxiliem na análise das fontes. Você pode deixar que se agrupem livremente ou pode separá-los em duplas, trios ou grupos, de acordo com o seu conhecimento sobre a turma.
Você pode enviar, junto com as fontes e os questionamentos, um roteiro informando a melhor ordem para que os alunos analisem as fontes.
Questões para refletirem:
1º - Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro
- Por que uma Escola de Medicina era importante para a cidade do Rio de Janeiro com a Corte aqui?
- Por que os portugueses não haviam aberto uma Escola de Medicina no Rio de Janeiro antes?
- Quem poderia estudar e fazer este curso? E hoje? Como é o acesso às Faculdades de Medicina no Brasil?
2º - Carta da Sangria
- O que é esta carta? Quando foi escrita? Por quem? Onde?
- O que a Carta de Sangria permitia?
- Quem era a pessoa que recebia a licença para tais práticas médicas?
- Será que era uma situação comum?
3º - Cirurgião negro de Debret
- O que está sendo representado na imagem?
- Quais os elementos presentes na Carta de Sangria podemos identificar na imagem?
Questões para responderem:
1º - Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro
- De que forma ter uma faculdade de medicina no Rio de Janeiro era um sinal de mudança na educação oferecida no Brasil? Como a vinda da Corte foi responsável por esta mudança?
- Será que todos os colonos tinham acesso a esta Escola de Medicina? E os escravizados?
2º - Carta da Sangria
- Por que uma pessoa submetida a tais condições [escravizada] receberia licença para tais práticas?
- Esta situação era condizente com o projeto de criação da Escola de Medicina visto anteriormente?
3º - Cirurgião negro de Debret
- Qual foi o impacto que um curso de Medicina na colônia teve sobre o trabalho destes práticos?
- A qual parcela da população a prática destas pessoas deveria atender?
- Seria possível que estas pessoas, mesmo com a experiência “médica” que tinham, enquanto barbeiros e sangradores, acessassem a Faculdade de Medicina?
Estabeleça um prazo para que os alunos enviem as respostas aos questionamentos, escritas ou através de áudios ou vídeos. Você pode encaminhar pequenos áudios ou vídeos esclarecendo dúvidas e pontuando informações que possam ter passado despercebidas pelos alunos.
Sistematização
Para a atividade de sistematização, você pode enviar a imagem e pedir para que produzam um texto explicativo sobre ela. A produção pode ser feita pelos alunos individualmente, em grupos, ou, até mesmo, um texto feito coletivamente pela sala, utilizando um documento compartilhado pela turma no Google Drive.
Você também pode propor que os alunos produzam outra coisas além de textos, como músicas, poesias, desenhos etc.
Convite às famílias
Incentive os estudantes a compartilharem as criações com os familiares e amigos através das redes sociais.
Caso haja interesse, as famílias podem assistir aos episódios do documentário História do Brasil por Bóris Fausto, disponíveis no site da Tv Escola, que apresentam de maneira bastante didática, os principais aspectos de todos os períodos da História do Brasil (disponível aqui).
O site Era Virtual disponibiliza visitas virtuais a vários museus brasileiros, o que pode enriquecer muito o aprendizado da História de nosso país (disponível aqui).
Links para tutoriais sobre as ferramentas propostas neste plano:
Google Sala de Aula (como criar e postar atividades).
Google Sala de Aula (como criar uma turma).
Google Drive (como organizar pastas).
Google Meet (como criar uma reunião online).
Padlet (como usar).
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: Daniele Souza
Mentor: Bianca Silva
Especialista: Sherol dos Santos
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 8º ano do Ensino Fundamental
Unidade temática: Os processos de independência nas Américas.
Objeto(s) de conhecimento: Os caminhos até a independência do Brasil.
Habilidade(s) da BNCC: (EF08HI12) Caracterizar a organização política e social no Brasil desde a chegada da Corte portuguesa, em 1808, até 1822 e seus desdobramentos para a história política brasileira.
Palavras-chave: Brasil colonial, Rio de Janeiro, faculdade de medicina,cotas
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