Fonte 1 (problematização)
Plano de Aula
Plano de aula: Resistência afro-brasileira no Brasil imperial
Plano 3 de uma sequência de 5 planos. Veja todos os planos sobre Rebeliões no Império do Brasil
Sobre este plano
Este slide em específico não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você possa se planejar.
Este plano está previsto para ser realizado em uma aula de 50 minutos. Serão abordados aspectos que fazem parte do trabalho com a habilidade EF08H16 de História, que consta na BNCC. Como a habilidade deve ser desenvolvida ao longo de todo o ano, você observará que ela não será contemplada em sua totalidade aqui e que as propostas podem ter continuidade em aulas subsequentes.
Materiais necessários: Aparelho de som ou projetor de imagens (opcional).
Material complementar:
- Cópia da letra da música Crime Bárbaro de Rincon Sapiência https://www.youtube.com/watch?v=RYYnpA-PQDk (ver letra na descrição do vídeo)
- Cópia da fonte 1 da problematização: https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/2e3WrQXPgpN8jKHsuTRVWy2wXkXDmU9pSRpam23fWKrC4Nx4eRgEHsZADGDK/his8-16und03-fonte-1-problematizacao.pdf
- Cópia da fonte 2 da problematização https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/ATkNm3Na6bDu9SEYyjJAkeeWTVeAsSVZEdwvcNkpRFJ7bMQrnZVBseDsqbFA/his8-16und03-fonte-2-problematizacao.pdf
- Cópia da fonte 3 da problematização https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/qqqBwVAHXPfmB5v8aBPmcHP4H8tPZQgGVeEPpFB9ZYQQk9dgtCS8ByETAG7j/his8-16und03-fonte-3-problematizacao.pdf
Para você saber mais:
Durante o período escravista, o Brasil atravessou várias fases. Se iniciou no período colonial e acompanhou toda a fase do Brasil império. Ao longo desse período houve inúmeras reações das pessoas escravizadas contra esse sistema. Desde grandes revoltas e formações quilombolas de proporções gigantescas, como Palmares, até levantes menores e ações individuais. A resistência negra no Brasil aconteceu de maneiras diversas, e nesta aula optamos por utilizar fontes de ações individuais de pessoas que reagiram contra a escravidão já no final do século XIX, quando o sistema já apresentava sinais de colapso. A obra Visões de Liberdade do historiador Sidney Chalhoub traz vários desses casos e uma reflexão teórica necessária para entendermos como interpretar as ações individuais dessas pessoas a partir da análise de documentos judiciais.
Sugerimos como leitura:
- CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
Obs: Este plano de aula utiliza fontes públicas disponíveis no repositório da UFRN (http://repositoriolabim.cchla.ufrn.br/). Para navegar pelo site e encontrar estas e outras fontes primárias, siga os seguintes passos.
- Digite “processos criminais” na barra de pesquisa.
- Logo em seguida clique em “ACERVO DE SÃO JOSÉ DO MIPIBU - AÇÕES CRIMINAIS”.
- Clique em CAIXA 08 1874-1875 para acessar as fontes 2 e 3 deste plano.
- Clique em C08V22-1874.pdf para acessar a fonte 2 completa.
- Clique em C08V08-1874.pdf para acessar a fonte 3 completa.
Objetivo
Tempo sugerido: 2 minutos
Orientações: Leia o objetivo junto com os alunos e certifique-se de que eles entenderam o propósito da aula.
Contexto
Tempo sugerido: 5 minutos
Orientações:
- Divida a turma em grupos de 3 ou 4 alunos.
- Escreva a frase acima no quadro. Peça para que os alunos leiam e reflitam sobre ela por um minuto. Em seguida pergunte para alunos de diferentes grupos o que significa liberdade para cada um deles e pedir exemplos do dia a dia. O professor deve incentivar os alunos a falarem livremente o que eles pensam, sem se preocupar em dar respostas “certas” ou “erradas”. O objetivo da provocação é perceber as variações no significado de liberdade para cada aluno.
- Depois de ouvir alguns alunos comente que se em um espaço limitado como a sala de aula o conceito de liberdade se alterou, provavelmente ele se alteraria ainda mais se transferido para outros tempos e espaços.
- Saliente também que o conceito de liberdade era muito utilizado nos discursos políticos do século XVIII e XIX, e que essa palavra, junto com outras, como “tirania”, “igualdade” fez parte do vocabulário político das principais revoluções desse período, e que estava longe de ser uma palavra ouvida e falada apenas pelas elites. Os homens e mulheres escravizados ouviram muito seus senhores falarem em liberdade, mas o conceito de liberdade dos senhores era bem diferente do daqueles em cativeiro no Brasil. Para os senhores significava o desejo por lucro e livre comércio sem interferência do estado monárquico. Para os homens e mulheres escravizados significava a liberdade de viver, ir e vir, praticar sua cultura, constituir família e possuir alguma propriedade pessoal.
Para saber mais
Texto completo: MEIRELES, Cecília. Romanceiro da Inconfidência. Rio de Janeiro: Nova Aguilar S/a, 1977. Disponível em http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/5628/material/CEC%C3%83%C2%ADLia%20Meireles%20-%20Romanceiro%20da%20Inconfid%C3%83%C2%AAncia%20%5BRev%5D%5B1%5D.pdf acessado em 20/02/2019.
Problematização
Tempo sugerido: 25 minutos
Orientações:
Fonte 1:
- Distribua cópias da letra completa para todos os grupos e, caso tenha equipamentos necessários, reproduza o vídeo da música para os grupos acompanharem junto a leitura da letra.
- A música pode ser acessada em:
https://www.youtube.com/watch?v=RYYnpA-PQDk
- A letra completa da música está disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=RYYnpA-PQDk na descrição do vídeo.
- Pergunte aos alunos como o eu lírico se sente após ter matado o senhor de engenho. A expectativa é que eles percebam nos versos “mesmo estando em desvantagem a sensação é de poder” que o eu lírico se sente bem e que seu ato foi justo.
- Pergunte como o eu lírico da canção justifica seu ato. No verso “meu crime a ele eu culpo, bateu em criança cometeu estupro, proibiu a dança e a religião, causou confusão interna entre o grupo” o autor do crime justifica o assassinato aos maus tratos sofridos por ele quando escravizado.
- O objetivo dessa canção é disparar nos alunos o exercício de se colocar no lugar das pessoas escravizadas que cometeram atos extremos em nome de sua liberdade.
Como adequar à sua realidade: Se não for possível reproduzir faça uma leitura coletiva da letra, pedindo para que cada aluno leia uma estrofe.
Para você saber mais:
Caso deseje buscar mais informação sobre o que é “eu-lírico” acesse:
DIANA, Daniela. Eu lírico. Toda Matéria. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/eu-lirico/>. Acesso em: 09 dez 2018.
Problematização
Orientações:
Fonte 2:
- Explique aos alunos que as fontes que eles receberão agora são trechos de processos criminais de 1875 que envolvem pessoas escravizadas que reagiram de alguma forma à opressão.
- Distribua cópias da fonte 2 para os alunos.
- Peça para que eles leiam a fonte e discutam em grupo. Essa fonte é parte de um longo processo judicial movido contra uma mulher escravizada chamada Rita que teria envenenado a comida de seu senhor no ano de 1875 em São José do Mipibú/RN.
- Os alunos deverão inferir da leitura da fonte qual foi a reação da mulher escravizada de nome Rita que a levou a ser processada e levantar hipóteses, baseado na compreensão que temos sobre trabalho escravo e a música da fonte 1, quais poderiam ter sido os motivos de tal ato.
- 10 minutos depois distribua as cópias da fonte 3.
Problematização
Orientações:
Fonte 2:
- Explique aos alunos que as fontes que eles receberão agora são trechos de processos criminais de 1875 que envolvem pessoas escravizadas que reagiram de alguma forma à opressão.
- Distribua cópias da fonte 2 para os alunos.
- Peça para que eles leiam a fonte e discutam em grupo. Essa fonte é parte de um longo processo judicial movido contra uma mulher escravizada chamada Rita que teria envenenado a comida de seu senhor no ano de 1875 em São José do Mipibú/RN.
- Os alunos deverão inferir da leitura da fonte qual foi a reação da mulher escravizada de nome Rita que a levou a ser processada e levantar hipóteses, baseado na compreensão que temos sobre trabalho escravo e a música da fonte 1, quais poderiam ter sido os motivos de tal ato.
- 10 minutos depois distribua as cópias da fonte 3.
Problematização
Orientações:
Fonte 3:
- Distribua cópias da fonte 3 para os grupos.
- Peça para que eles leiam a fonte e discutam em grupo. Essa fonte é parte de um depoimento de um administrador de engenho que sofreu agressões físicas de dois homens escravizados no ano de 1875 em São José do Mipibu/RN.
- Os alunos devem compreender a partir da leitura qual foi o contexto da agressão. Ou seja, o que motivou os homens escravizados a agredirem o chefe. No depoimento o administrador fica claro que foi um conflito causado pelos maus tratos no trabalho, pois o próprio admite ter castigado fisicamente os homens que estavam realizando trabalho escravo.
Problematização
Orientações:
Fonte 3:
- Distribua cópias da fonte 3 para os grupos.
- Peça para que eles leiam a fonte e discutam em grupo. Essa fonte é parte de um depoimento de um administrador de engenho que sofreu agressões físicas de dois homens escravizados no ano de 1875 em São José do Mipibu/RN.
- Os alunos devem compreender a partir da leitura qual foi o contexto da agressão. Ou seja, o que motivou os homens escravizados a agredirem o chefe. No depoimento o administrador fica claro que foi um conflito causado pelos maus tratos no trabalho, pois o próprio admite ter castigado fisicamente os homens que estavam realizando trabalho escravo.
Problematização
Orientações:
Fonte 3:
- Distribua cópias da fonte 3 para os grupos.
- Peça para que eles leiam a fonte e discutam em grupo. Essa fonte é parte de um depoimento de um administrador de engenho que sofreu agressões físicas de dois homens escravizados no ano de 1875 em São José do Mipibu/RN.
- Os alunos devem compreender a partir da leitura qual foi o contexto da agressão. Ou seja, o que motivou os homens escravizados a agredirem o chefe. No depoimento o administrador fica claro que foi um conflito causado pelos maus tratos no trabalho, pois o próprio admite ter castigado fisicamente os homens que estavam realizando trabalho escravo.
Problematização
Orientações:
Fonte 3:
- Distribua cópias da fonte 3 para os grupos.
- Peça para que eles leiam a fonte e discutam em grupo. Essa fonte é parte de um depoimento de um administrador de engenho que sofreu agressões físicas de dois homens escravizados no ano de 1875 em São José do Mipibu/RN.
- Os alunos devem compreender a partir da leitura qual foi o contexto da agressão. Ou seja, o que motivou os homens escravizados a agredirem o chefe. No depoimento o administrador fica claro que foi um conflito causado pelos maus tratos no trabalho, pois o próprio admite ter castigado fisicamente os homens que estavam realizando trabalho escravo.
Problematização
Orientações:
Fonte 3:
- Distribua cópias da fonte 3 para os grupos.
- Peça para que eles leiam a fonte e discutam em grupo. Essa fonte é parte de um depoimento de um administrador de engenho que sofreu agressões físicas de dois homens escravizados no ano de 1875 em São José do Mipibu/RN.
- Os alunos devem compreender a partir da leitura qual foi o contexto da agressão. Ou seja, o que motivou os homens escravizados a agredirem o chefe. No depoimento o administrador fica claro que foi um conflito causado pelos maus tratos no trabalho, pois o próprio admite ter castigado fisicamente os homens que estavam realizando trabalho escravo.
Problematização
Orientações:
Fonte 3:
- Distribua cópias da fonte 3 para os grupos.
- Peça para que eles leiam a fonte e discutam em grupo. Essa fonte é parte de um depoimento de um administrador de engenho que sofreu agressões físicas de dois homens escravizados no ano de 1875 em São José do Mipibu/RN.
- Os alunos devem compreender a partir da leitura qual foi o contexto da agressão. Ou seja, o que motivou os homens escravizados a agredirem o chefe. No depoimento o administrador fica claro que foi um conflito causado pelos maus tratos no trabalho, pois o próprio admite ter castigado fisicamente os homens que estavam realizando trabalho escravo.
Sistematização
Tempo sugerido: 18 minutos
Orientações:
- Peça para os alunos ainda em grupo produzirem um rap curto, de no máximo 3 estrofes. O objetivo é se inspirar no modelo da música da fonte 1 e recriar a narrativa a partir das fontes 2 e 3, em forma de rap.
- A estrutura desse tipo de poesia é muito variada, os alunos podem se sentir livres quanto à métrica, mas é importante que tenham rimas.
Como adequar à sua realidade: Se você sentir que os alunos não têm muita familiaridade com o rap pode pedir para que eles façam uma poesia convencional. O importante é recriar a narrativa das pessoas escravizadas das fontes se colocando no lugar deles como sujeitos históricos.
Materiais complementares
Sugestão de adaptação para ensino remoto
Ferramentas sugeridas
- Essenciais: PDF com documentos de texto, imagem, áudio ou vídeo com orientações do professor.
- Optativas: Google Sala de Aula, Google Drive, Google Meet.
Contexto
Encaminhe o objetivo da aula, a frase de Cecília Meireles, acompanhada de alguns questionamentos, e peça para que os alunos debatam sobre o significado da palavra liberdade. Utilize a ferramenta que considerar mais acessível: e-mail, WhatsApp, Google Sala de Aula ou outro meio de comunicação.
Para facilitar a interpretação das fontes pelos estudantes de forma autônoma, algumas questões propostas no plano original podem ter sido alteradas ou excluídas, e novas podem ter sido incluídas neste material. Faça uso dos questionamentos da maneira que considerar mais eficiente para a turma.
Questões para refletir:
- Será que o significado desta palavra é o mesmo hoje que 150 anos atrás?
- O que será que liberdade significava na sociedade escravista brasileira do século XIX?
- O que seria liberdade para uma pessoa escravizada? Essas pessoas podiam ir e vir? Podiam construir família? Podiam exercer práticas culturais (religião, língua, vestimentas, costumes)? Podiam adquirir bens?
Peça para que os alunos reflitam sobre as questões acima e debatam as opiniões sobre o que é liberdade hoje e o que era na época escravista. Eles podem fazer isso no próprio grupo da sala, escrevendo ou mandando pequenos áudios ou vídeos.
Problematização
Nesta etapa da aula, você pode propor que os alunos trabalhem individualmente ou agrupados. Para trabalharem agrupados, os estudantes podem se comunicar através do Whatsapp, e-mail, Facebook, ou qualquer outra ferramenta que já utilizem. O importante é que troquem informações, se auxiliem na análise das fontes e nas discussões propostas. Você pode deixar que se agrupem livremente ou pode separá-los em duplas, trios ou grupos produtivos, de acordo com seu conhecimento sobre a turma.
Encaminhe as fontes e os questionamentos com um pequeno roteiro informando a melhor ordem para que os alunos analisem as fontes.
Na fonte 1 (música Crime Bárbaro, de Rincón Sapiência), você pode enviar o link para o vídeo da música no Youtube e pedir para os alunos ouvirem, prestando atenção na letra para responderem as questões. Você também pode enviar um documento PDF com a letra da música no grupo da sala, para os alunos que não conseguem acessar o Youtube.
Nas fontes 2 e 3, como são documentos antigos (escritos em uma linguagem diferente da que os alunos estão acostumados), se possível, envie um áudio ou vídeo lendo, para que eles entendam a entonação correta e as palavras que são grafadas de maneira diferente. Se preferir, você pode adaptar os trechos das fontes, reescrevendo de maneira simples, e enviar junto com a original.
Questões para responder:
Fonte 1
O eu lírico, a pessoa que está narrando/contando a história da música mata o senhor de engenho.
- Quem é o eu lírico?
- Como ele se sente após ter cometido este crime?
- Que justificativa ele dá para este ato violento?
Fonte 2
- Que documento é este? Quando foi escrito? Quem escreveu?
- Quem é Rita? Que crime ela está sendo acusada de cometer neste documento?
- Proponha uma hipótese sobre que motivos poderiam ter levado Rita a cometer o crime do qual é acusada.
Fonte 3
- Que documento é este? Quando foi escrito? Quem escreveu?
- Quem é Agnello de Paula Barbosa? Qual a sua profissão?
- Quem são Jacintho e Joaquim? Que crimes eles são acusados de ter cometido? Que motivos levaram os dois homens a cometer este crime?
Estabeleça um prazo para que os alunos possam responder aos questionamentos. Você pode encaminhar pequenos áudios ou vídeos esclarecendo dúvidas, chamando a atenção para informações presentes nas fontes que possam não ter percebido e acrescentando outras.
Outra possibilidade é agendar um momento síncrono para que os alunos possam compartilhar as respostas com você e o restante da turma.
Sistematização
Para produzir o rap, os alunos podem continuar trabalhando agrupados ou individualmente. Você pode propor que se inspirem na música de Rincón Sapiência ou em outra que queiram.
Eles podem escrever a letra ou gravar áudio ou vídeo cantando a música, e criar uma hashtag para divulgar as músicas nas redes sociais.
Convite às famílias
Incentive os estudantes a compartilharem as criações com familiares e amigos através das redes sociais. As famílias podem ver o os videoclipes de Rincón Sapiência no Youtube.
Caso haja interesse, as famílias podem assistir aos episódios do documentário História do Brasil por Bóris Fausto, disponíveis no site da Tv Escola, que apresentam de maneira bastante didática, os principais aspectos de todos os períodos da História do Brasil (disponível aqui).
O Documentário “Retornados”, disponível no site da Tv Escola, mostra histórias de ex-escravizados que retornaram à Africa e que desempenharam papel importante na formação das sociedades africanas e brasileiras (disponível aqui).
O site Era Virtual disponibiliza visitas virtuais a vários museus brasileiros, o que pode enriquecer muito o aprendizado da História de nosso país (disponível aqui).
Tutoriais sobre as ferramentas propostas neste plano
Google Sala de Aula (como criar e postar atividades):disponível aqui.
Google Sala de Aula (como criar uma turma): disponível aqui.
Google Drive (como organizar pastas): disponível aqui.
Google Meet (como criar uma reunião online): disponível aqui.
Hashtags (como usar): disponível aqui.
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores de Nova Escola
Professor: João Carlos de Melo Silva
Mentor: Aleteia Silva
Especialista: Sherol dos Santos
Assessor pedagógico: Oldimar Cardoso
Ano: 8º ano do Ensino Fundamental
Unidade temática: O Brasil do século XIX
Objeto (s) de conhecimento: O poder regencial e as contestações ao poder central
Habilidade(s) da BNCC: (EF08HI16) Identificar, comparar e analisar a diversidade política, social e regional nas rebeliões e nos movimentos contestatórios ao poder centralizado.
Palavras-Chave: Resistência, escravidão, reação
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