Atividade para impressão - Exercícios - LP07_13ATS02
Plano de Aula
Plano de aula: Orações coordenadas assindéticas e sindéticas (aditivas e adversativas): exercícios com base em um trecho de artigo de opinião
Plano 2 de uma sequência de 3 planos. Veja todos os planos sobre Coordenação por justaposição (assindéticas), por oposição de sentidos (adversativas), por soma de sentidos (aditiva)
Sobre este plano
Este slide não deve ser apresentado para os alunos, ele apenas resume o conteúdo da aula para que você, professor, possa se planejar.
Sobre esta aula: Esta é a segunda aula de um conjunto de três planos de aula com foco em Análise linguística e semiótica. A finalidade deste conjunto de planos é:
- Aula 1: Identificar e apreender a organização dos períodos compostos por coordenação assindética (sem conjunção) ou sindética (com conjunção) que expressem, implícita ou explicitamente, ideia de soma ou oposição de sentidos.
- Aula 2: Apreender, por meio de exercícios, a organização dos períodos compostos por coordenação assindética (sem conjunção) e sindética (por meio das conjunções aditivas e adversativas), com base em um trecho de artigo de opinião.
- Aula 3: Apreender, por meio de atividade de reescrita, a organização sintática dos períodos compostos por coordenação assindética e sindética (aditivas e adversativas).
A abordagem dos aspectos linguísticos e semióticos se fará pela perspectiva enunciativo-discursiva, na qual é dada especial relevância aos efeitos de sentido produzidos pelas
práticas de linguagem nos diferentes campos de atuação por meio dos diversos gêneros textuais, conforme sugerido na Base Nacional Comum Curricular (BNCC):
“Os conhecimentos sobre a língua, as demais semioses e a norma-padrão não devem ser tomados como uma lista de conteúdos dissociados das práticas de linguagem, mas como propiciadores de reflexão a respeito do funcionamento da língua no contexto destas práticas. A seleção de habilidades na BNCC está relacionada com aqueles conhecimentos fundamentais para que o estudante possa apropriar-se do sistema linguístico que organiza o português brasileiro.” (BNCC - LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS: PRÁTICAS DE LINGUAGEM, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES, cap. 4.1.1.2, p.137 - dez. 2017).
Materiais necessários:
Cópias do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
Disponível em: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.
Canetas marca-texto coloridas.
Dificuldades antecipadas:
Compreender, por meios de exercícios, as diferenças entre as orações assindéticas e sindéticas, com base nos efeitos de sentido gerados pelo emprego das conjunções aditivas e adversativas.
Referências sobre o assunto:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. – 37. ed. rev., ampl. e atual. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. – 1. Ed., 4ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2016.
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. – 7ª ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2016.
DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. Artigo: A vírgula entre as orações coordenadas”.
In.: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/a-virgula-entre-as-oracoes-coordenadas.htm - Acesso em 29/11/2018.
MIRANDA, Lucas. Artigo: “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
In: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.
Tema da aula
Tempo sugerido: 2 minutos.
Orientações:
- Explique aos alunos que eles irão estudar os períodos compostos por orações coordenadas (assindéticas e sindéticas) por meio de exercícios baseados na leitura de um trecho de artigo de opinião.
*Obs.: Para as duas primeiras aulas deste plano foi selecionado um trecho do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?” , disponível em Materiais para impressão.
Para ler o texto integralmente, basta acessar o site da revista Ciência Hoje das Crianças: Disponível em: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/
Materiais necessários:
Cópias do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
Disponível em: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.
Canetas marca-texto coloridas.
Introdução
Tempo sugerido: 8 minutos.
Orientações:
- Faça o levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos acerca dos períodos simples e compostos, cuja compreensão é imprescindível ao estudo destas orações.
- Cheque também o que eles sabem sobre a classe das conjunções, sobretudo as coordenativas, condição importante para o desenvolvimento das atividades propostas.
Vejamos o que os gramáticos Celso Cunha e Lindley Cintra dizem sobre o assunto:
“CONJUNÇÕES são os vocábulos gramaticais que servem para relacionar duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração. As CONJUNÇÕES que relacionam termos ou orações de idêntica função gramatical têm o nome de COORDENATIVAS (ADITIVAS, ADVERSATIVAS, ALTERNATIVAS, CONCLUSIVAS e EXPLICATIVAS).”
In.: CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. – 7. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2016, p. 593-595).
- Entregue aos alunos cópias do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”, disponível em http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ e em Materiais para impressão.
- Escreva no quadro o seguinte trecho do texto, adaptado para esta atividade:
“As formigas saúvas conseguem levantar de 15 a 20 vezes o seu próprio peso. Elas percorrem cerca de 1 quilômetro de distância por dia. Elas andam muito rápido!”
- Peça-lhes que substituam os pontos finais entre as orações por vírgulas, fazendo as adaptações necessárias para evitar repetições. Por exemplo: “As formigas saúvas conseguem levantar de 15 a 20 vezes o seu próprio peso, percorrem cerca de 1 quilômetro de distância por dia, andam muito rápido!”
- Em seguida, oriente-os a substituir as vírgulas entre os períodos pelas conjunções “E” e “MAS”, respectivamente, mantendo a coerência textual: “As formigas saúvas conseguem levantar de 15 a 20 vezes o seu próprio peso e percorrem cerca de 1 quilômetro de distância por dia, mas não andam muito rápido!”
- Peça-lhes para comparar as orações coordenadas antes e depois do emprego das conjunções e explicar os diferentes efeitos de sentido provocados pelo emprego delas no período composto (a conjunção “E” introduz a segunda oração acrescentando uma nova informação à anterior, ou seja, transmite uma ideia de adição, referindo-se a uma outra “habilidade” relacionada às formigas saúvas; já a conjunção “MAS” transmite, neste caso, não não necessariamente a ideia de oposição ou de contraste, mas de restrição, ou seja, expressa a ideia de algo que as saúvas não seriam capazes de fazer).
Materiais complementares:
Cópias do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
Disponível em: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.
Canetas marca-texto coloridas.
Desenvolvimento
Tempo sugerido: 30 minutos.
Orientações:
- Instrua os alunos a completar as orações escolhendo no quadro as conjunções coordenativas adequadas para conectá-las (atividade disponível em Materiais para impressão). Segue, abaixo, a resolução da atividade:
- Uma pessoa bem forte consegue levantar até 150 quilos; nas competições de levantamento de peso, PORÉM, alguns atletas podem erguer mais de 200 quilos. (*)
- Os besouros rola-bosta não só costumam comer fezes, MAS TAMBÉM conseguem empurrar bolotas de fezes até mil vezes o seu próprio peso. (**)
- As formigas-cortadeiras carregam folhas até 50 vezes o seu próprio peso; NO ENTANTO, elas não têm o hábito de comer fezes, NEM de enrolar bolotas pesadas de fezes.
- As formigas da espécie Oecophylla smaragdina são bastante rápidas E ainda podem sustentar mais de 100 vezes o seu peso; um besouro-rinoceronte, CONTUDO, pode suportar até 850 vezes o seu próprio peso corporal.
*Obs.: Aproveite a atividade para conversar com os alunos sobre a posição das conjunções coordenativas adversativas nas orações, chamando a atenção para aspectos estilísticos e gramaticais (pontuação, por exemplo). Segundo CUNHA e CINTRA (p. 595):
“Das CONJUNÇÕES COORDENATIVAS, apenas mas aparece obrigatoriamente no começo da oração; porém, todavia, contudo, entretanto e no entanto podem vir no início da oração ou após um de seus termos:
A igreja também era velha, porém não tinha o mesmo prestígio. (C. Drummond de Andrade, CA, 200.)
A igreja também era velha; não tinha, porém, o mesmo prestígio.
A igreja também era velha; não tinha o mesmo prestígio, porém.”
(CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. – 7. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2016, p. 595-596).
**Obs.: Fale também com os alunos sobre o valor aditivo da expressão mas também, equivalente à conjunção aditiva e, conforme observa Evanildo Bechara:
“A expressão enfática da conjunção aditiva e pode ser expressa pela série de valor aditivo não só… mas também e equivalentes (não só… como; não só… senão também, etc.):
Não só o estudo mas também a sorte são decisivos na vida.”
(BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. – 37. ed. rev., ampl. e atual. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009, p. 323).
- Oriente os alunos a preencher adequadamente o quadro (atividade disponível em Materiais para impressão), escrevendo a ideia expressa pela oração coordenada no período (soma ou adição de sentido/oposição de sentido). Por exemplo:
- Alguns seres humanos aguentam andar mais de 1.000 quilômetros em um dia, porém as formigas andam muito mais. (ideia de oposição).
- Muitos super-heróis são capazes de voar, outros podem ficar invisíveis, alguns até conseguem enxergar através das coisas. (ideia de adição).
- Humanos não têm poderes elétricos, não possuem regeneração ultrarrápida, nem apresentam pele transparente. (ideia de soma).
- Atletas bem treinados podem fazer coisas incríveis; os insetos, entretanto, exibem habilidades realmente surpreendentes! (ideia de oposição).
- Alguns animais marinhos são quase completamente transparentes, isso os torna praticamente invisíveis aos seus inimigos. (ideia de adição).
*Obs.: Leve os alunos a perceber que a ideia de oposição ou de adição pode estar explícita nas orações coordenadas sindéticas (por meio do emprego das conjunções coordenativas), ou implícita, nas assindéticas, expressa nas relações de sentido provocadas pelo encadeamento das orações no período.
Materiais complementares:
Cópias do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
Disponível em: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.
Canetas marca-texto coloridas.
Desenvolvimento
Tempo sugerido: 30 minutos.
Orientações:
- Instrua os alunos a completar as orações, escolhendo no quadro as conjunções coordenativas adequadas para conectá-las (atividade disponível em Materiais para impressão). Segue, abaixo, a resolução da atividade:
- Uma pessoa bem forte consegue levantar até 150 quilos; nas competições de levantamento de peso, PORÉM, alguns atletas podem erguer mais de 200 quilos. (*)
- Os besouros rola-bosta não só costumam comer fezes, MAS TAMBÉM conseguem empurrar bolotas de fezes até mil vezes o seu próprio peso. (**)
- As formigas-cortadeiras carregam folhas até 50 vezes o seu próprio peso; NO ENTANTO, elas não têm o hábito de comer fezes, NEM de enrolar bolotas pesadas de fezes.
- As formigas da espécie Oecophylla smaragdina são bastante rápidas E ainda podem sustentar mais de 100 vezes o seu peso; um besouro-rinoceronte, CONTUDO, pode suportar até 850 vezes o seu próprio peso corporal.
*Obs.: Aproveite a atividade para conversar com os alunos sobre a posição das conjunções coordenativas adversativas nas orações, chamando a atenção para aspectos estilísticos e gramaticais (pontuação, por exemplo). Segundo CUNHA e CINTRA (p. 595):
“Das CONJUNÇÕES COORDENATIVAS, apenas mas aparece obrigatoriamente no começo da oração; porém, todavia, contudo, entretanto e no entanto podem vir no início da oração ou após um de seus termos:
A igreja também era velha, porém não tinha o mesmo prestígio. (C. Drummond de Andrade, CA, 200.)
A igreja também era velha; não tinha, porém, o mesmo prestígio.
A igreja também era velha; não tinha o mesmo prestígio, porém.”
(CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. – 7. ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2016, p. 595-596).
**Obs.: Fale também com os alunos sobre o valor aditivo da expressão mas também, equivalente à conjunção aditiva e, conforme observa Evanildo Bechara:
“A expressão enfática da conjunção aditiva e pode ser expressa pela série de valor aditivo não só… mas também e equivalentes (não só… como; não só… senão também, etc.):
Não só o estudo mas também a sorte são decisivos na vida.”
(BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. – 37. ed. rev., ampl. e atual. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009, p. 323).
- Oriente os alunos a preencher adequadamente o quadro (atividade disponível em Materiais para impressão), escrevendo a ideia expressa pela oração coordenada no período (soma ou adição de sentido/oposição de sentido). Por exemplo:
- Alguns seres humanos aguentam andar mais de 1.000 quilômetros em um dia, porém as formigas andam muito mais (ideia de oposição).
- Muitos super-heróis são capazes de voar, outros podem ficar invisíveis, alguns até conseguem enxergar através das coisas (ideia de adição).
- Humanos não têm poderes elétricos, não possuem regeneração ultrarrápida, nem apresentam pele transparente (ideia de soma).
- Atletas bem treinados podem fazer coisas incríveis; os insetos, entretanto, exibem habilidades realmente surpreendentes! (ideia de oposição).
- Alguns animais marinhos são quase completamente transparentes, isso os torna praticamente invisíveis aos seus inimigos (ideia de adição)
*Obs.: Leve os alunos a perceberem que a ideia de oposição ou de adição pode estar explícita nas orações coordenadas sindéticas (por meio do emprego das conjunções coordenativas), ou implícita, nas assindéticas, expressa nas relações de sentido provocadas pelo encadeamento das orações no período.
Materiais complementares:
Cópias do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
Disponível em: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.
Canetas marca-texto coloridas.
Fechamento
Tempo sugerido: 10 minutos.
Orientações:
- Finalize a aula pedindo aos alunos para que, em duplas, completem o diagrama com um conceito adequado às orações coordenadas assindéticas e sindéticas (atividade disponível em Materiais para impressão).
- Peça às duplas que leiam as respostas em voz alta e comparem os diferentes sentidos dos conceitos apresentados.
Materiais complementares:
Cópias do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
Disponível em: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.
Canetas marca-texto coloridas.
Para o professor
Este plano de aula foi produzido pelo Time de Autores NOVA ESCOLA
Professor-autor: Cláudio Santana Bispo
Mentor: Joseane Matias
Especialista: Silvia Albert
Título da aula: Orações coordenadas assindéticas e sindéticas (aditivas e adversativas): exercícios com base em um trecho de artigo
de opinião.
Finalidade da aula: Apreender, por meio de exercícios, a organização dos períodos compostos por coordenação assindética (sem conjunção) e sindética (por meio das conjunções aditivas e adversativas) com base em um trecho de artigo de opinião.
Ano: 7º ano do Ensino Fundamental
Objeto(s) do conhecimento: Morfossintaxe
Prática de linguagem: Análise linguística e semiótica
Habilidade(s) da BNCC: (EF07LP11) Identificar, em textos lidos ou de produção própria, períodos compostos nos quais duas orações são conectadas por vírgula ou por conjunções que expressem soma de sentido (conjunção “e”) ou oposição de sentidos (conjunções “mas”, “porém”).
Sobre esta aula: Esta é a segunda aula de um conjunto de três planos de aula com foco em Análise linguística e semiótica. A finalidade deste conjunto de planos é:
- Aula 1: Identificar e apreender a organização dos períodos compostos por coordenação assindética (sem conjunção) ou sindética (com conjunção) que expressem, implícita ou explicitamente, ideia de soma ou oposição de sentidos.
- Aula 2: Apreender, por meio de exercícios, a organização dos períodos compostos por coordenação assindética (sem conjunção) e sindética (por meio das conjunções aditivas e adversativas), com base em um trecho de artigo de opinião.
- Aula 3: Apreender, por meio de atividade de reescrita, a organização sintática dos períodos compostos por coordenação assindética e sindética (aditivas e adversativas).
A abordagem dos aspectos linguísticos e semióticos se fará pela perspectiva enunciativo-discursiva, na qual é dada especial relevância aos efeitos de sentido produzidos pelas
práticas de linguagem nos diferentes campos de atuação por meio dos diversos gêneros textuais, conforme sugerido na Base Nacional Comum Curricular (BNCC):
“Os conhecimentos sobre a língua, as demais semioses e a norma-padrão não devem ser tomados como uma lista de conteúdos dissociados das práticas de linguagem, mas como propiciadores de reflexão a respeito do funcionamento da língua no contexto destas práticas. A seleção de habilidades na BNCC está relacionada com aqueles conhecimentos fundamentais para que o estudante possa apropriar-se do sistema linguístico que organiza o português brasileiro.” (BNCC - LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS FINAIS: PRÁTICAS DE LINGUAGEM, OBJETOS DE CONHECIMENTO E HABILIDADES, cap. 4.1.1.2, p.137 - dez. 2017).
Materiais necessários:
Cópias do artigo “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
Disponível em: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.
Canetas marca-texto coloridas.
Dificuldades antecipadas:
Compreender, por meios de exercícios, as diferenças entre as orações assindéticas e sindéticas, com base nos efeitos de sentido gerados pelo emprego das conjunções aditivas e adversativas.
Referências sobre o assunto:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. – 37. ed. rev., ampl. e atual. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. – 1. Ed., 4ª reimpressão – São Paulo: Contexto, 2016.
CUNHA, Celso e CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. – 7ª ed. Rio de Janeiro: Lexicon, 2016.
DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. Artigo: A vírgula entre as orações coordenadas”.
In.: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/gramatica/a-virgula-entre-as-oracoes-coordenadas.htm - Acesso em 29/11/2018.
MIRANDA, Lucas. Artigo: “De onde vêm as ideias para os superpoderes?”
In: http://chc.org.br/artigo/de-onde-vem-as-ideias-para-os-superpoderes/ - Acesso em: 29/11/2018.