Piso nacional: até onde chegamos?
PorAriane Alves
01/08/2015
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Jornalismo
PorAriane Alves
01/08/2015
A valorização da carreira docente é um dos principais motivos de greve e alvo de várias políticas públicas. O PNE, por exemplo, tem como meta a equiparação do rendimento do professor ao das profissões com escolaridade equivalente. Um dos mecanismos para viabilizar esse objetivo é a Lei do Piso, de 2008. Mas, apesar de gerar avanços, ela tem sido alvo de críticas. Para o especialista em financiamento da Educação José Marcelino de Rezende Pinto, o valor alcançado ainda é baixo e alguns estados vêm sofrendo com o achatamento da carreira. O aprimoramento da fiscalização das redes, que era desejado, também não é uma realidade. A orientação é que a União ajude os entes federativos a se adequar, mas na prática isso é pouco efetivo. "É necessário colocar mais dinheiro no Fundeb. Proporcionalmente, áreas como o Fies têm recebido uma parcela maior e isso inviabiliza o cumprimento da lei", alerta Marcelino. Saiba mais sobre esse cenário abaixo.
Apenas metade consegue atender à legislação de 2008
Fonte Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase) do MEC
Reajuste está acima da inflação, mas valor ainda é baixo
Fontes IBGE e MEC
O mínimo necessário e o piso de ocupações equivalentes são maiores
Fontes DIEESE e leis específicas
Salário inicial (em reais) para jornada de 40 horas semanais em Coronel Fabriciano (MG)
Fonte Prefeitura Municipal
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