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Para colaborar com a construção de planos de carreira, o Ministério da Educação (MEC) criou um site (veja como acessar no quadro ao lado. Nele, professores podem, por exemplo, verificar as redes que pagam o piso salarial e comparar as regras de progressão e promoção, e gestores públicos encontram apoio para elaborar, simular planos e ver se há impacto na receita. Sérgio Roberto Gomes de Souza, diretor da Secretaria de Articulação com os Sistemas de ensino (Sase), do MEC, indica que não existe um padrão seguido pelas redes, mas há alguns critérios adotados com maior frequência por elas, como escolaridade dos profissionais ou tempo de serviço. Rubens Barbosa de Camargo, da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), exemplifica: "Algumas exigem pós-doutorado como titulação máxima para chegar ao topo da carreira".
Veja abaixo formatos adotados no país.


Fontes: Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, Secretaria da Educação do Estado da Bahia e Secretaria Municipal de Educação de Goiânia

Ilustração: Raphael Salimena

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