Objetivo(s)
- Entender a propagação da luz.
- Produzir resgistro com desenho.
Conteúdo(s)
Flexibilização
Alunos sem cegueira total são capazes de distinguir a luz da sombra. Isso vai ajudá-los nessa atividade. Caso contrário, você poderá trabalhar em duplas ou em pequenos grupos e pedir para que o aluno cego trabalhe sentindo a temperatura da luz, aproximando as mãos da lanterna e mudando os cubos de lugar. Nas demais etapas ele terá que ouvir as descrições feitas pelos colegas. Ajude-o fornecendo informações prévias sobre a propagação da luz em braile. O registro em desenho pode ser feito em relevo, feito com cola ou com o contorno pontilhado. Por se tratar de um desenho científico, peça para que ele escreva em braile o nome das cores e dos elementos desenhados.
Acomode os cubos dentro da caixa de papelão. Em seguida, do lado oposto ao da abertura, acenda a lanterna. Pergunte aos alunos como iluminar os objetos no interior da caixa sem trocar de lugar a fonte de luz. Entre o papel sulfite e o espelho, qual funciona melhor como rebatedor? Por quê? Organize grupos e peça que eles façam testes, mudando os papéis de posição até que seja obtida a melhor iluminação. Por fim, solicite que cada criança desenhe a experiência, representando graficamente o tipo de papel usado, a trajetória da luz e a posição da folha.
Material necessário
Lanterna, caixa de papelão com um dos lados aberto, cubos de plástico, papel sulfite e papel espelho.
Avaliação
Verifique se, testando hipóteses, os alunos entenderam o conceito apresentado. E confira se os desenhos reproduzem a experiência de maneira adequada.
Créditos: Juliana Figueiredo Formação: Professora da Escola Santi, em São Paulo, SP.
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