Atividades circenses
Porprofessor
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Jornalismo
Porprofessor
- Ampliar o conhecimento dos alunos a respeito do circo.
- Conhecer e aprender técnicas simples de movimentos presentes nos espetáculos, como acrobacias e malabarismos, observando normas de segurança individual e coletiva.
- Desenvolver a capacidade de comunicação corporal, explorando as características expressivas e criativas das práticas circenses.
Técnicas específicas para a realização de:
- Acrobacias com cordas.
- Acrobacias de solo: roda, ponte, vela e parada de mãos.
- Equilíbrio de objetos.
- Malabares com bolas e lenços.
- Dramatização de cenas com palhaços.
4º, 5º
Planejamento bimestral
Computador com acesso à internet, 3 cordas grandes (cerca de 3 metros), cordas individuais, colchonetes, bolas de papel (de 2 a 3 por aluno), lenços de tule (de 2 a 3 por aluno), arcos, tambor, nariz de palhaço, peruca e outros adereços.
Em uma roda de conversa, peça aos alunos que relatem seus conhecimentos sobre o circo e as brincadeiras realizadas no picadeiro. Convide-os a realizar as brincadeiras citadas e sugira outras complementares, tais como andar sobre uma corda no chão, simulando uma corda bamba, ou imitar um palhaço.
Pesquise com a turma algumas informações sobre o circo. Na internet, há sites específicos.Finalize essa etapa com uma sessão de filmes sobre diferentes tipos de circo e modalidades circenses, como malabarismo, acrobacias, dramatizações e equilíbrios. A partir do material coletado na pesquisa, da reação dos alunos diante dos filmes e dos relatos da etapa anterior, organize um roteiro com os pontos mais pertinentes e interessantes de serem desenvolvidos nas aulas práticas.
Inicie uma sequência de aulas sobre as técnicas das modalidades circenses, começando pelas mais simples - como as atividades com corda - e deixando as mais complexas para o final - como acrobacias de solo e equilíbrio sobre o tambor. Exemplo de cronograma: 2 aulas para acrobacias com corda, 2 para malabarismos, 1 para dramatizações, 2 para acrobacias de solo, 1 para equilíbrios simples e pirâmides, 1 para equilíbrio sobre o tambor e 3 aulas mesclando os conteúdos em circuito. Em todas as aulas, é importante distribuir os alunos de forma a evitar ao máximo a formação de filas longas. Dependendo da disponibilidade de materiais, é possível dividir a turma em grupos.
Use o diagnóstico inicial como referência para avaliar a ampliação do repertório dos alunos sobre o tema circo. Quais modalidades e brincadeiras circenses eles conheciam e quais conhecem agora? A gama de movimentos corporais que são capazes de realizar aumentou? Que técnicas de movimentos presentes nos espetáculos foram aprendidas? A capacidade de se comunicar por meio do corpo foi aprimorada? Verificar e registrar, ao longo de todas as etapas, os avanços e as dificuldades ajudará a fazer esse balanço final.
3 Alunos com necessidades educacionais especiais cuja a deficiência é grau leve intelectual e síndrome de down, participam de todas as atividades. Nas aulas com cordas, é possível diferenciar o ritmo das batidas, ampliando o tempo de deslocamento, Nas atividades que envolvem malabarismo, é possível usar bolas maiores e/ou mais leves e balões presos por barbantes no pulso dos alunos que necessitarem de recursos como esses. Já na formação de pirâmides humanas, quem tem alguma dificuldade de mobilidade pode assumir posições tanto na base quanto fora dela - basta adaptar a figura a ser realizada a fim de que o aluno consiga se equilibrar, com ou sem auxílio. A ajuda de professores e colegas também pode ser uma boa medida para acrobacias no solo.
Intelectual
Créditos: Fernanda Pedrosa de Paula Formação: Professora da EM José de Calasanz, em Belo Horizonte, e Educadora do ano do Prêmio Victor Civita de 2011
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