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Jornalismo

Boas práticas de inclusão

A estrutura da escola nem sempre é adequada para a prática da inclusão. Mas você não pode deixar seus alunos com necessidades educacionais especiais (NEE) para trás. Todos podem aprender e, mesmo em uma escola que não dispõe de todos os recursos, você pode propor alternativas de adaptação e de flexibilização das atividades para que todos avancem. Veja dicas de especialistas para fazer a inclusão de verdade na sua escola

PorAlexandre de Melo

01/03/2013

Informe a localização dos objetos da sala de aula, mas não faça uma organização exclusiva para o aluno com deficiência visual. Permita mudanças e estimule a mobilidade. Organização dos espaços para o deficiente visual Informe a localização dos objetos da sala de aula, mas não faça uma organização exclusiva para o aluno com deficiência visual. Permita mudanças e estimule a mobilidade. Se tiver um aluno cego na turma, planeje aulas com mais recursos sonoros e lembre-se de chamar o estudante sempre pelo nome. Além disso, procure fornecer materiais impressos em braille, para que ele tenha acesso a todos os conteúdos. Valorize recursos sonoros Se tiver um aluno cego na turma, planeje aulas com mais recursos sonoros e lembre-se de chamar o estudante sempre pelo nome. Além disso, procure fornecer materiais impressos em braille, para que ele tenha acesso a todos os conteúdos. Se o seu aluno surdo consegue fazer a leitura orofacial, sugira que ele sente nas carteiras da frente e fale com clareza. Usar recursos visuais também ajuda na compreensão dos conteúdos. Na deficiência auditiva, recursos visuais podem ajudar Se o seu aluno surdo consegue fazer a leitura orofacial, sugira que ele sente nas carteiras da frente e fale com clareza. Usar recursos visuais também ajuda na compreensão dos conteúdos. O aluno com deficiência física pode não querer participar das atividades por outros motivos que não sejam, necessariamente, a deficiência. Explore o que ele pode fazer e estimule sua participação - inclusive nas aulas de Educação Física. Verifique o que a criança com deficiência física pode fazer O aluno com deficiência física pode não querer participar das atividades por outros motivos que não sejam, necessariamente, a deficiência. Explore o que ele pode fazer e estimule sua participação - inclusive nas aulas de Educação Física. O grau de comprometimento intelectual dos alunos com Síndrome de Down varia de pessoa para pessoa. Mas, de modo geral, ao preparar a aula para esses alunos dê preferencia para informações visuais e proponha desafios gradativos. Valorize e utilize os interesses destes estudantes para estimular o aprendizado. Valorize os saberes do aluno com Síndrome de Down O grau de comprometimento intelectual dos alunos com Síndrome de Down varia de pessoa para pessoa. Mas, de modo geral, ao preparar a aula para esses alunos dê preferencia para informações visuais e proponha desafios gradativos. Valorize e utilize os interesses destes estudantes para estimular o aprendizado. Não desista dos alunos que se recusam a interagir. Valorize as habilidades do autista para criar situações de interação e minimizar a dificuldade de convívio social. Ajude o aluno a incorporar rotinas em grupo e regras de convívio social. Perceba as características especificas de cada autista Não desista dos alunos que se recusam a interagir. Valorize as habilidades do autista para criar situações de interação e minimizar a dificuldade de convívio social. Ajude o aluno a incorporar rotinas em grupo e regras de convívio social.
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