Como planejar a recomposição de aprendizagem no Ensino Médio?
Mesa-redonda composta por educadores debate em profundidade os desafios e caminhos para realizar esse esforço na prática
PorNOVA ESCOLA
11/05/2022
Desde o retorno às aulas presenciais, as redes públicas de ensino estão atuando em uma missão importante: recompor a aprendizagem. Diante da realidade que, neste momento, impossibilita o desenvolvimento de todas as habilidades e competências previstas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), surge a proposta do continuum curricular. Ou seja, a necessidade de flexibilizar os currículos escolares e eleger as prioridades.
Além disso, os educadores também devem realizar avaliações frequentes, utilizar metodologias inovadoras e ter um olhar e um acompanhamento individualizado para cada aluno, para identificar as dificuldades e traçar estratégias personalizadas que permitam que ninguém fique para trás.
Garantir essas ações em paralelo à implementação do Novo Ensino Médio torna o processo ainda mais desafiador. Pensando nisso, a NOVA ESCOLA preparou uma série de rodas de conversa com especialistas e educadores para debater em profundidade algumas temáticas prioritárias.
A primeira se debruça nos caminhos para planejar a recomposição de aprendizagens no contexto do continuum curricular. Tivemos a participação de Sônia Guaraldo, consultora pedagógica e coordenadora de implementação do Instituto Gesto; Aldo Florentino Alves, diretor da EE Eliza Raquel Macedo de Souza, em Guaianases (SP) – que apareceu na primeira reportagem em vídeo desta série; e Paulo Cunha, especialista no Novo Ensino Médio e consultor pedagógico desta série.
Este conteúdo faz parte do projeto Recomposição de Aprendizagem no Ensino Médio. Confira aqui os demais conteúdos produzidos.
