Bases da Ciência
30/09/2008
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Jornalismo
30/09/2008
Para os alunos de 1º ano da Escola de Educação Básica e Profissional Fundação Bradesco de Marília, a 443 quilômetros de São Paulo, separar o lixo e encaminhá-lo para a reciclagem sempre foi lei. Às vezes, porém, as crianças levavam pilhas e baterias usadas para a sala de aula e eram alertadas de que esse tipo de material não pode ser misturado aos outros. Essa questão inicial deu origem a um projeto que valeu o troféu de Educadora Nota 10 a Inês Prates Galindo Borges. Para começar, o material foi depositado numa garrafa PET na própria sala.
Com revistas, livros e textos científicos, ela explicou a contaminação do solo e da água quando o descarte não é feito da maneira correta. Os conceitos mais difíceis eram explicados pela professora e os estudantes ficaram íntimos de substâncias como cádmio, chumbo e mercúrio. No laboratório, eles puderam observar uma pilha por dentro. "Todos acompanharam entusiasmados os vários passos da pesquisa, como a busca por informações, a análise dos dados e o registro das investigações", afirma Inês.
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